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sábado, 16 de junho de 2012
Confrontos: São Paulo x Atlético Mg
Atlético Mineiro: 23-94 gols marcados
São Paulo: 26- 113 gols marcados
Empates: 28
No Brasileirão.
Atlético : 14-48 gols marcados
São Paulo: 15-61 gols marcados
Empates: 15
Maior Invencibilidade
Atlético : 8 jogos sendo 5 vitórias e 3 empates ( 1940 a 1948)
São Paulo : 8 jogos sendo 4 vitórias e 4 empates ( 1991 a 1996)
Maiores goleadas
Atlético 5 x 2 São Paulo em 1969 pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa
São Paulo 5 x 0 Atlético em 2004 pelo Brasileirão no Independencia.
Última partida:
Atlético Mineiro 2 x 1 São Paulo em 7 de setembro de 2011.
Marcadores:
Atlético MG,
Estatísticas,
São Paulo
confronto: Náutico x Grêmio
Brasileiro Unificado:
Náutico: 2 Vitórias
Gremio: 15 Vitórias
Empate: 9
Campanha Brasileiro 2012
Náutico: 1 v 1e 2d--Mandante: 1-1-0 visitante: 0-0-2
Gremio: 3v 0e 1d--Mandante: 2-0-0 Visitante: 1-0-1
Marcadores:
Estatísticas,
Grêmio,
náutico
Confrontos: Coritiba x Atlético Goianiense
Brasileiro Unificado:
Coritiba: 0 Vitoria
Atlético Goianiense: 2 Vitórias
Empate: 1
Brasileiro 20121
Coritiba: 0v 1e 3d--Mandante: 1-0-1-Visitante: 0-0-2
Atlético Go: 0v 2e 2d--Mandante: 0-1-1 Visitante: 0-1-1
Marcadores:
Atlético GO,
Coritiba,
Estatisticas
Confronto: Ponte Preta x Corínthians
Brasileiro Unificado
Ponte Preta: 5 Vitórias
Corínthians: 10 Vitórias
Empate: 5 Empates
Campanha brasileiro 2012:
Ponte Preta; 0V 3E 1D-Mandante: 0-1-1--Visitante: 0-2-0
Corínthians: 0V 1E 2D-Mandante: 0-1-1--Visitante: 0-0-2
Marcadores:
corínthians,
Estatisticas,
Ponte Preta
Confronto: Flamengo x Santos
Brasileiro Unificado:
Flamengo: 21 vitórias
Santos: 20 vitórias
Empate: 17
Brasileiro 2012:
Flamengo: 1-3-0 Mandante: 1-1-0 Visitante: 0-2-0
Santos: 0-3-1 Mandante: 0-2-0 Visitante: 0-1-1
Marcadores:
Estatísticas,
Flamengo,
Santos
Confrontos: Bahia X Sport
Brasileiro Unificado:
Bahia: 12 Vitórias-27 gols
Sport: 05 Vitórias-23 gols
Empates: 8
Campanha Brasileiro 2012
Bahia: 0 v 2e 2d--Mandante:0-1-1-Visitante:0-1-1
Sport: 1 v 2e 1d--Mandante:1-2-1-Visitante:0-1-1
Marcadores:
Bahia,
Brasileiro 2012,
Estatisticas,
Sport
Confrontos: Palmeiras x Vasco
Brasileiro Unificado:
Palmeiras: 23 Vitórias-71 Gols
Vasco: 10 Vitórias- 41 Gols
Empates: 14
Campanha Brasileirão 2012.
Palmeiras: 0V 1E 3D---Mandante: 0V 1E 1D---Visitante: 0v 0e 2d
Vasco: 4V 0E 0D---Mandante: 2V 0E 0D----Visitante: 2V 0E 0D
Marcadores:
Brasileiro 2012,
Estatisticas,
Palmeiras,
Vasco
Confrontos: Fluminense x Portuguesa
Brasileiros Unificados:
Fluminense: 11 vitórias
Portuguesa: 08 vitórias
Empate: 09 empates
Campanha Brasileirão 2012.
Fluminense: 1 v 3 e 0 d--- Mandante: 0 v 2e 0d-Visitante: 1v 1e 0 d
Portuguesa: 1v 1e 2d---Mandante: 1v 0e 1d-Visitante: 0v 1e 1d
Marcadores:
Brasileiro 2012,
Confrontos,
Estatisticas,
Fluminense,
Portuguesa
Eurocopa: Inglaterra 3 x 2 Suécia
Inglaterra vira com golaço, quebra tabu contra os rivais e elimina a Suécia
por ESPN.com.br
Num grande jogo disputado na Ucrânia, a Inglaterra saiu na frente,
levou a virada da Suécia, mas teve forças para buscar a vitória com um
gol de letra marcado por Welbeck e ganhar por 3 a 2.
Além de dar bom passo para a classificação, o English Team ainda quebra um tabu contra o rival e elimina os suecos da Eurocopa 2012.
Com a vitória, a Inglaterra precisa de um empate contra a Ucrânia para avançar à segunda fase (se perder, precisa que a França caia por uma diferença maior e faça menos gols); já a Suécia, com nenhum ponto em dois jogos, está fora da competição e cumpre tabela contra os franceses.
O jogo representa ainda a primeira vitória inglesa no duelo em jogos por fases finais de competições: nas Copas do Mundo de 2006 e 2002, as seleções empataram; na Eurocopa-92, Suécia 2 a 1 de virada; e por quatro jogos válidos por eliminatórias de Copa ou Euro, três empates e uma vitória para a Suécia.
O jogoO
primeiro lance de perigo surgiu de um chute de longe. Parker soltou o
pé e obrigou Isaksson a espalmar e fazer boa defesa. Mas a jogada
característica da Inglaterra deu resultado aos 23 minutos: cruzamento
perfeito do capitão Gerrard e belo cabeceio de Carroll, titular na vaga
de Oxlade-Chamberlain, que precisou de um quarto de jogo para deixar o
primeiro dele na Euro.
A Inglaterra seguia com as principais ações, mas aos 35 Young recebeu sozinho por trás da zaga e bateu para fora, perdendo grande chance. Pouco depois, Kallstrom arrancou pela esquerda e bateu forte, mas a bola passou perto do travessão defendido por Hart.
Além de dar bom passo para a classificação, o English Team ainda quebra um tabu contra o rival e elimina os suecos da Eurocopa 2012.
Com a vitória, a Inglaterra precisa de um empate contra a Ucrânia para avançar à segunda fase (se perder, precisa que a França caia por uma diferença maior e faça menos gols); já a Suécia, com nenhum ponto em dois jogos, está fora da competição e cumpre tabela contra os franceses.
Clique para ouvir os gols de Suécia 2 x 3 Inglaterra
O jogo representa ainda a primeira vitória inglesa no duelo em jogos por fases finais de competições: nas Copas do Mundo de 2006 e 2002, as seleções empataram; na Eurocopa-92, Suécia 2 a 1 de virada; e por quatro jogos válidos por eliminatórias de Copa ou Euro, três empates e uma vitória para a Suécia.
Assista aos gols da Inglaterra sobre a Suécia com a narração da Rádio Estadão ESPN
A Inglaterra seguia com as principais ações, mas aos 35 Young recebeu sozinho por trás da zaga e bateu para fora, perdendo grande chance. Pouco depois, Kallstrom arrancou pela esquerda e bateu forte, mas a bola passou perto do travessão defendido por Hart.
Logo na volta para o
segundo tempo, a Suécia tratou de deixar tudo igual: Ibrahimovic cobrou
falta, a bola explodiu na barreira, mas o próprio capitão chutou o
rebote para a área. Na sobra, Mellberg bateu, Hart ainda pegou na bola,
mas ela morreu no fundo da rede inglesa - a UEFA anotou o gol para
Johnson, contra, já que o lateral tentou ainda salvar em cima da linha.
E a mesma bola aérea que colocou a Inglaterra na frente representou a virada para a Suécia. Larsson bateu falta, e o mesmo Mellberg subiu de cabeça para colocar os suecos na frente: 2 a 1 aos 13 do segundo tempo.
E a mesma bola aérea que colocou a Inglaterra na frente representou a virada para a Suécia. Larsson bateu falta, e o mesmo Mellberg subiu de cabeça para colocar os suecos na frente: 2 a 1 aos 13 do segundo tempo.
Suecos comemoram gol diante da Inglaterra pelo grupo D
Crédito da imagem: Reuters
Crédito da imagem: Reuters
A
alegria, porém, durou pouco. Aos 15, Hodgson tirou Milner e colocou
Walcott, e o jogador do Arsenal empatou a partida aos 19 minutos, quando
pegou sobra de fora de área e teve felicidade num forte chute que
venceu o goleiro rival. Tudo igual na Ucrânia.
E a Inglaterra seguiu em cima, até que Walcott arrancou pela direita e cruzou para o jovem Welbeck marcar num leve toque que matou o goleiro Isaksson: 3 a 2 Inglaterra aos 32 minutos da etapa final.
E a Inglaterra seguiu em cima, até que Walcott arrancou pela direita e cruzou para o jovem Welbeck marcar num leve toque que matou o goleiro Isaksson: 3 a 2 Inglaterra aos 32 minutos da etapa final.
Walcott bate para empatar o jogo pelo grupo D da Eurocopa
Crédito da imagem: Reuters
Crédito da imagem: Reuters
FICHA TÉCNICA
SUÉCIA 2 X 3 INGLATERRA
Local: Estádio Olímpico de Kiev
Data: 15 de junho de 2012 (SEXTA-feira)
Horário: 16h (de Brasília)
Árbitro: Damir Skomina (Eslovênia)
Assistentes: Primoz Arhar e Matej Zunic (Eslovênia)
Cartões Amarelos: ING: Milner; SUE: Svensson, Mellberg e J.Olsson
Gols: ING: Carroll (23 do primeiro), Walcott (19 do segundo) e Welbeck (33 do segundo tempo); SUE: Johnson contra (4 do segundo) e Mellberg (14 do segundo tempo).
SUÉCIA: Isaksson; Granqvist (Lustig), Mellberg, J. Olsson e M. Olsson; Larsson, Svensson, Kallstrom e Elm; Ibrahimovic e Elmander. Técnico: Erik Hamrén
INGLATERRA: Hart; Johson, Terry, Lescott e Cole; Milner, Gerrard, Parker (Walcott) e Young; Welbeck e Carroll. Técnico: Roy Hodgson
SUÉCIA 2 X 3 INGLATERRA
Local: Estádio Olímpico de Kiev
Data: 15 de junho de 2012 (SEXTA-feira)
Horário: 16h (de Brasília)
Árbitro: Damir Skomina (Eslovênia)
Assistentes: Primoz Arhar e Matej Zunic (Eslovênia)
Cartões Amarelos: ING: Milner; SUE: Svensson, Mellberg e J.Olsson
Gols: ING: Carroll (23 do primeiro), Walcott (19 do segundo) e Welbeck (33 do segundo tempo); SUE: Johnson contra (4 do segundo) e Mellberg (14 do segundo tempo).
SUÉCIA: Isaksson; Granqvist (Lustig), Mellberg, J. Olsson e M. Olsson; Larsson, Svensson, Kallstrom e Elm; Ibrahimovic e Elmander. Técnico: Erik Hamrén
INGLATERRA: Hart; Johson, Terry, Lescott e Cole; Milner, Gerrard, Parker (Walcott) e Young; Welbeck e Carroll. Técnico: Roy Hodgson
- 16h24
- 16Jun
/eurocopa
VÍDEO: Após vitória contra a Suécia, torcida inglesa faz a festa na ruas de Kiev
Torcedores ingleses fizeram barulho na ruas após difícil triunfo na Eurocopa- 15h33
- 16Jun
/holanda
Após duas derrotas, Van Bommel ironiza: 'Ambiente da Espanha também era ruim, e goleou'
Volante holandês negou que o ambiente na seleção esteja abalado na véspera do jogo contra Portugal- 15h28
- 16Jun
/eurocopa
Szczesny e Rosicky fora da rodada que define o Grupo A; veja as escalações
Seleções estão escaladas para a rodada decisiva no grupo mais embolado da Eurocopa 2012Publicidade
Eurocopa 2012
Fase de grupos - 2ª Rodada
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15Jun | Suécia | 2 X 3 | Inglaterra | Leia a matéria | Ouça os gols | Veja os vídeos | |
15Jun | Ucrânia | 0 X 2 | França | Leia a matéria | Veja os vídeos | ||
14Jun | Espanha | 4 X 0 | Irlanda | Leia a matéria | Veja os vídeos | ||
14Jun | Itália | 1 X 1 | Croácia | Leia a matéria | Veja os vídeos | ||
13Jun | Holanda | 1 X 2 | Alemanha | Leia a matéria | |||
13Jun | Dinamarca | 2 X 3 | Portugal | Leia a matéria | |||
12Jun | Polônia | 1 X 1 | Rússia | Leia a matéria | |||
12Jun | Grécia | 1 X 2 | Rep. Tcheca | Leia a matéria | |||
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Eurocopa 2012,
Inglaterra,
Suécia
Eurocopa: França 2 x 0 Ucrânia
Após tempestade, França bate Ucrânia, quebra jejum e fica a um empate das quartas
por ESPN.com.br
Foi difícil de a bola rolar em Donetsk, mas, quando ela conseguiu
rolar, a França conseguiu quebra um incômodo jejum de vitórias. Depois
de ver a partida ser suspensa por quase uma hora, os franceses entraram
em campo com vontade, bateram a Ucrânia por 2 a 0 e, enfim, voltaram a
vencer em um grande torneio. Menez e Cabaye marcaram os gols da partida.
A chuva forte que caiu na cidade de Donetsk quase comprometeu o espetáculo. França e Ucrânia começaram a partida no horário programado, mas jogaram menos de cinco minutos antes de o juiz holandês Björn Kuipers interromper o espetáculo. A tempestade, repleta de raios e acompanhada por fortes ventos, colocava em risco a saúde de jogadores e torcedores. A partida só foi recomeçar às 14 horas (horário de Brasília), quando o tempo já havia melhorado, e o campo já estava em condições.
Com a bola nos pés, a França voltou a apresentar o futebol tranquilo o organizado que teve durante os últimos amistosos. Os Bleus dominaram o primeiro tempo e criaram várias chances, mas só conseguiram construir o placar e a vitória no começo da etapa final. Os franceses ainda deram um show a parte nos toques de bola, no melhor estilo Barcelona ou Espanha.
Sob o comando de Laurent Blanc, porém, toda essa desorganização mudou. Com a vitória desta sexta, já são 25 partidas de invencibilidade da França, a maior do momento no futebol internacional. Como treinador dos Bleus, o comandante só perdeu duas vezes, logo nas suas duas primeiras partidas (Noruega, em amistoso, e Bielorrússia, nas eliminatórias da Euro).
Com a vitória, a França chega à última rodada do grupo C precisando apenas de um empate contra a Suécia para garantir a classificação. A Ucrânia também depende apenas de si, mas tem uma missão mais complicada: precisa bater a Inglaterra.
O jogo - Nem bem começou, e a partida já teve de ser interrompida. Pouco antes dos cinco minutos, o árbitro holandês Björn Kuipers resolveu interromper por conta da tempestade com raios que caía na cidade de Donetsk. As equipes e os torcedores deixaram rapidamente o estádio, e a Uefa esperou o clima melhorar para recolocar a bola em jogo.
Por volta das 14 horas, a partida se reiniciou. ‘Frias’, as equipes ainda demoraram um tempo para conseguir boas jogadas em campo. Logo no primeiro lance de perigo, aos 16, porém, a bola estudou as redes. Ribéry tabelou com Benzema pela esquerda e lançou Menez na direita. O atacante do Paris Saint-Germain chegou a fazer o gol, mas o juiz anulou o lance, assinalando impedimento.
Dez minutos depois, a França voltou a assustar. Ribéry roubou uma bola pela esquerda e cruzou para Menez, que bateu firme por cima do gol. Aos 28, o atacante do PSG voltou a ter outra grande chance. Ribéry recebeu pela esquerda, bateu cruzado, Benzema passou pela bola e ela sobrou para Menez. O goleiro Pyatov, porém, saiu muito bem do gol e fez ótima defesa.
Aos 34, foi a vez de a Ucrânia assustar pela primeira e única vez na etapa inicial. Selim lançou Shevchenko pela esquerda. O artilheiro ucraniano entrou na área e fuzilou para o gol, mas parou no goleiro Lloris. Antes do apito do juiz, a França ainda voltou a ter uma boa chance. Nasri cobrou falta na área, e o zagueiro Mexés cabeceou para o gol, mas Pyatov fez mais uma boa defesa.
O alívio francês só veio aos 8 minutos. Benzema recebeu pelo meio e abriu o jogo para Menez. Depois de perder dois gols no primeiro tempo, o atacante do PSG não desperdiçou. Com calma, ele invadiu a área e bateu no canto esquerdo do goleiro Pyatov.
Sem a pressão de ter que furar a defesa ucraniana, a França chegou naturalmente ao segundo gol apenas dois minutos depois. Benzema recebeu pela direita, saiu da marcação e deu um belo passe para Cabaye. O meio-campista dominou e bateu cruzado para estufar as redes.
Tranquila em campo, a França passou a comandar ainda mais a partida, trocando bons passes e dominando a posse de bola. Foi assim que o terceiro gol quase chegou. Após longa troca de passes, a bola acabou sobrando para Cabaye na entrada da área. O meio-campista pegou bonito na bola, de primeira, mas acabou parando na trave.
Em vantagem no placar, a França usou a superioridade técnica para manter a vitória. Com uma boa troca de passes, os franceses não sofreram muitos sustos atrás. A Ucrânia só teve uma grande chance, em uma cobrança de falta. Sem poder de criação, porém, os ucranianos não conseguiram fazer nada para evitar a derrota.
FICHA TÉCNICA
UCRÂNIA 0 X 2 FRANÇA
Local: Donbass Arena, em Donetsk (Ucrânia)
Data: 15 de junho de 2012, sexta-feira
Horário: 13 horas (de Brasília)
Árbitro: Björn Kuipers (Holanda)
Cartões amarelos: Selin e Tymoschuck (Ucrânia); Méxes e Menez (França)
Gols: FRANÇA: Menez aos sete minutos do segundo tempo e Cabaye aos dez minutos do segundo tempo
UCRÂNIA: Pyatov, Selin, Khacheridi, Mihalik e Gusev; Konoplianka, Tymoschuk, Yarmolenko (Aliev) e Nazarenko (Milevskiy); Shevchenko e Voronin (Devich)
Técnico: Oleh Blokhin
FRANÇA: Lloris, Debuchy, Rami, Mexès e Clichy; Cabaye (M’Vila), Diarra, Menez (Martin) e Ribéry; Nasri e Benzema (Giroud)
Técnico: Laurent Blanc
A chuva forte que caiu na cidade de Donetsk quase comprometeu o espetáculo. França e Ucrânia começaram a partida no horário programado, mas jogaram menos de cinco minutos antes de o juiz holandês Björn Kuipers interromper o espetáculo. A tempestade, repleta de raios e acompanhada por fortes ventos, colocava em risco a saúde de jogadores e torcedores. A partida só foi recomeçar às 14 horas (horário de Brasília), quando o tempo já havia melhorado, e o campo já estava em condições.
Com a bola nos pés, a França voltou a apresentar o futebol tranquilo o organizado que teve durante os últimos amistosos. Os Bleus dominaram o primeiro tempo e criaram várias chances, mas só conseguiram construir o placar e a vitória no começo da etapa final. Os franceses ainda deram um show a parte nos toques de bola, no melhor estilo Barcelona ou Espanha.
Veja os gols da partida com a narração de Carlos Lima, da Rádio Estadão ESPN
A
França se reencontra com a vitória em um grande torneio (Eurocopa ou
Copa do Mundo) depois de seis anos. O último triunfo francês havia sido
na semifinal do Mundial de 2006, 1 a 0 contra Portugal. Depois, derrota
na grande decisão e eliminações sem vitórias e ainda nas fases de grupo
da Euro-08 e Copa-10, com direito a show de horrores fora de campo.Sob o comando de Laurent Blanc, porém, toda essa desorganização mudou. Com a vitória desta sexta, já são 25 partidas de invencibilidade da França, a maior do momento no futebol internacional. Como treinador dos Bleus, o comandante só perdeu duas vezes, logo nas suas duas primeiras partidas (Noruega, em amistoso, e Bielorrússia, nas eliminatórias da Euro).
Com a vitória, a França chega à última rodada do grupo C precisando apenas de um empate contra a Suécia para garantir a classificação. A Ucrânia também depende apenas de si, mas tem uma missão mais complicada: precisa bater a Inglaterra.
O jogo - Nem bem começou, e a partida já teve de ser interrompida. Pouco antes dos cinco minutos, o árbitro holandês Björn Kuipers resolveu interromper por conta da tempestade com raios que caía na cidade de Donetsk. As equipes e os torcedores deixaram rapidamente o estádio, e a Uefa esperou o clima melhorar para recolocar a bola em jogo.
Por volta das 14 horas, a partida se reiniciou. ‘Frias’, as equipes ainda demoraram um tempo para conseguir boas jogadas em campo. Logo no primeiro lance de perigo, aos 16, porém, a bola estudou as redes. Ribéry tabelou com Benzema pela esquerda e lançou Menez na direita. O atacante do Paris Saint-Germain chegou a fazer o gol, mas o juiz anulou o lance, assinalando impedimento.
Dez minutos depois, a França voltou a assustar. Ribéry roubou uma bola pela esquerda e cruzou para Menez, que bateu firme por cima do gol. Aos 28, o atacante do PSG voltou a ter outra grande chance. Ribéry recebeu pela esquerda, bateu cruzado, Benzema passou pela bola e ela sobrou para Menez. O goleiro Pyatov, porém, saiu muito bem do gol e fez ótima defesa.
Aos 34, foi a vez de a Ucrânia assustar pela primeira e única vez na etapa inicial. Selim lançou Shevchenko pela esquerda. O artilheiro ucraniano entrou na área e fuzilou para o gol, mas parou no goleiro Lloris. Antes do apito do juiz, a França ainda voltou a ter uma boa chance. Nasri cobrou falta na área, e o zagueiro Mexés cabeceou para o gol, mas Pyatov fez mais uma boa defesa.
Tempestade em Donetsk fez o árbitro interromper a partida entre Ucrânia e França
Crédito da imagem: Reuters
As
chances desperdiçadas no primeiro tempo quase custaram caro para a
França. Logo aos quatro minutos da etapa final, Shevchenko fez uma bela
jogada individual, carregou a bola pela esquerda, cortou um zagueiro
francês e bateu da entrada da área. A bola acabou saindo bem próxima do
travessão francês.Crédito da imagem: Reuters
O alívio francês só veio aos 8 minutos. Benzema recebeu pelo meio e abriu o jogo para Menez. Depois de perder dois gols no primeiro tempo, o atacante do PSG não desperdiçou. Com calma, ele invadiu a área e bateu no canto esquerdo do goleiro Pyatov.
Sem a pressão de ter que furar a defesa ucraniana, a França chegou naturalmente ao segundo gol apenas dois minutos depois. Benzema recebeu pela direita, saiu da marcação e deu um belo passe para Cabaye. O meio-campista dominou e bateu cruzado para estufar as redes.
Tranquila em campo, a França passou a comandar ainda mais a partida, trocando bons passes e dominando a posse de bola. Foi assim que o terceiro gol quase chegou. Após longa troca de passes, a bola acabou sobrando para Cabaye na entrada da área. O meio-campista pegou bonito na bola, de primeira, mas acabou parando na trave.
Em vantagem no placar, a França usou a superioridade técnica para manter a vitória. Com uma boa troca de passes, os franceses não sofreram muitos sustos atrás. A Ucrânia só teve uma grande chance, em uma cobrança de falta. Sem poder de criação, porém, os ucranianos não conseguiram fazer nada para evitar a derrota.
FICHA TÉCNICA
UCRÂNIA 0 X 2 FRANÇA
Local: Donbass Arena, em Donetsk (Ucrânia)
Data: 15 de junho de 2012, sexta-feira
Horário: 13 horas (de Brasília)
Árbitro: Björn Kuipers (Holanda)
Cartões amarelos: Selin e Tymoschuck (Ucrânia); Méxes e Menez (França)
Gols: FRANÇA: Menez aos sete minutos do segundo tempo e Cabaye aos dez minutos do segundo tempo
UCRÂNIA: Pyatov, Selin, Khacheridi, Mihalik e Gusev; Konoplianka, Tymoschuk, Yarmolenko (Aliev) e Nazarenko (Milevskiy); Shevchenko e Voronin (Devich)
Técnico: Oleh Blokhin
FRANÇA: Lloris, Debuchy, Rami, Mexès e Clichy; Cabaye (M’Vila), Diarra, Menez (Martin) e Ribéry; Nasri e Benzema (Giroud)
Técnico: Laurent Blanc
Marcadores:
Eurocopa 2012,
França,
Ucrania
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Cruzeiro x Figueirense
Cruzeiro: 8 Vitórias-29 Gols Marcados
Figueirense: 6 Vitórias-21 gols marcados
Empates: 4
Campanha pelo brasileirão
Cruzeiro 2 V 2 E 0 D- 5o Lugar 8 pts
1 V 1 E 0 D como Mandante/ 1V 1 E 0 D como Visitante
Figueirense 1 V 3 E 0 D-9o Lugar 6 pts
1 V 1 E 0 D como Mandante / 2 Empates como visitante
Marcadores:
Brasileiro 2012,
Cruzeiro,
Estatísticas,
figueirense
Confrontos: Inter X Botafogo
Pelo Brasileirão Unificado
Inter 19 vitórias
Botafogo 15 Vitórias
Empates: 14
Campanha pelo Brasileirão 2012
4o Lugar 8 pts
Inter : 2 V 2 E 0 D - Marcou 6 Vezes e Levou 3
( 2 Vitorias em casa e 2 Empates fora)
6o Lugar 6pts
Botafogo: 2 V 0E 2 D- Marcou 11 Gols e Sofreu 10 Gols
1V e 1 D em casa // 1V e 1D fora de casa
Marcadores:
Botafogo,
Estatística,
Inter
Copa do Brasil : São Paulo 1 x 0 Coritiba
Paulo Miranda é expulso, mas golaço de Lucas dá vitória ao São Paulo sobre o Coritiba
por ESPN.com.br com agência Gazeta Press
O torcedor que compareceu ao Morumbi nesta quinta-feira não viu um
futebol que o agradou e até cobrou em alto e bom tom “raça” dos
jogadores do time da casa. Mesmo assim, o meia Lucas marcou um golaço
aos 43 minutos do segundo tempo que deu a vitória ao São Paulo, em
desvantagem após a expulsão de Paulo Miranda no segundo tempo, por 1 a 0
sobre o Coritiba, no jogo de ida da semifinal da Copa do Brasil.
Com este resultado, o São Paulo pode até empatar na próxima semana, no estádio Couto Pereira, que se classifica à final da Copa do Brasil depois de 12 anos. Já Coritiba precisa vencer os tricolores por dois gols de diferença para ir à decisão da competição pelo segundo ano seguido.
Os mais de 40 mil torcedores que foram ao Morumbi nesta quinta-feira se irritaram com a falta de empenho do seu time e chegaram a pedir em alto e bom tom “raça” aos atletas dentro de campo. Em caso de eliminação tricolor, os fanáticos tricolores já têm o seu vilão: Paulo Miranda.
As adversidades parecem que fizeram o time da casa crescer. E o São Paulo conseguiu o gol da vitória aos 43 minutos do segundo tempo, em uma bela jogada individual de Lucas.
O nervosismo de uma decisão atrapalhou as primeiras investidas do ataque do São Paulo. Em dez minutos, passes errados, impedimentos e falhas nos domínios foram a tônica das ações do Tricolor. Concentrado e bem armado, o Coritiba jogava no erro do adversário e apostava na bola parada de Ayrton.
Aos 12 minutos, o São Paulo conseguiu criar uma oportunidade na bola parada. No escanteio batido por Jadson na direita, Paulo Miranda fugiu da marcação e assustou o goleiro Vanderlei com um desvio de pé direito. Só que a marcação do Coxa claramente incomodava.
Ainda por cima, o jogo era perigoso para o São Paulo. Em duas oportunidades, a marcação do meio-campo tricolor cochilou e permitiu arremates perigosos contra a meta de Denis. Enquanto isso, a dupla Lucas e Luis Fabiano acordou apenas aos 28 minutos, quando o camisa 7 criou a jogada para o arremate do Fabuloso na rede pelo lado de fora. Foi o momento de crescimento para os donos da casa.
Aos 31 minutos, Lucas exigiu a principal intervenção do goleiro Vanderlei na etapa inicial. O meia-atacante avançou pela direita, deixou Lucas Mendes com facilidade para trás e mandou uma bomba. O arqueiro desviou pela linha de fundo.
Nos minutos que antecederam o intervalo, as duas equipes criaram oportunidades. No São Paulo, Luis Fabiano hesitou ao tentar aproveitar a falha da defesa adversária e definiu fraco para a defesa de Vanderlei. Na resposta, Everton Ribeiro apostou em um chute recheado de veneno e viu grande defesa de Denis.
Para o segundo tempo, Emerson Leão quis dar mais profundidade às jogadas do São Paulo com a entrada de Maicon no lugar de Cícero. A alteração não mudou, todavia, o alto índice de passes errados do clube da capital paulista.
Aos 15 minutos, o São Paulo sofreu um golpe duro. Paulo Miranda já tinha cartão amarelo e cometeu falta dura em Sérgio Manoel. Resultado: acabou expulso. Imediatamente, Leão tirou o meia Jadson para recompor a defesa com Edson Silva.
O Coritiba percebeu que era o momento de buscar mais o ataque. Aos 17 minutos, a bomba de Everton Ribeiro passou por Denis, mas explodiu no travessão. Em seguida, o técnico Marcelo Oliveira deixou seu time mais ofensivo com a entrada do veterano Tcheco.
O São Paulo apostou na coragem para seguir atacando. Aos 22 minutos, Luis Fabiano perdeu um gol incrível. Após tabela com Lucas, o artilheiro invadiu a área, adiantou a bola e chutou para a defesa de Vanderlei.
Após vários pedidos de raça da torcida, o São Paulo chegou ainda mais próximo do gol. Livre na área, Luis Fabiano falhou de novo na finalização e acertou a cabeçada no travessão de Vanderlei. No fim, a recompensa. Aos 44 minutos, Lucas apostou em jogada individual e chutou rasteiro, sem chances para Vanderlei: 1 a 0.
FICHA TÉCNICA:
SÃO PAULO 1 X 0 CORITIBA
Local: estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 14 de junho de 2012, quinta-feira
Horário: 21 horas (de Brasília)
Renda: R$ 1.535.589,00
Público: 40.448 pagantes
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro
Assistentes: Altemir Hausmann e Márcio Eustáquio Santiago
Cartões amarelos: Sérgio Manoel, Roberto e Ayrton (Coritiba)
Cartões vermelhos: Paulo Miranda (São Paulo)
Gols: SÃO PAULO: Lucas, aos 44 minutos do segundo tempo.
SÃO PAULO: Denis; Douglas, Paulo Miranda, Rhodolfo e Cortez (Ademilson); Denílson, Casemiro (Maicon), Cícero e Jadson (Edson Silva); Lucas e Luís Fabiano
Técnico: Emerson Leão
CORITIBA: Vanderlei; Ayrton, Demerson, Emerson e Lucas Mendes; William, Sergio Manoel, Gil (Tcheco) e Everton Ribeiro (Lincoln); Roberto (Anderson Aquino) e Everton Costa
Técnico: Marcelo Oliveira
Com este resultado, o São Paulo pode até empatar na próxima semana, no estádio Couto Pereira, que se classifica à final da Copa do Brasil depois de 12 anos. Já Coritiba precisa vencer os tricolores por dois gols de diferença para ir à decisão da competição pelo segundo ano seguido.
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Os mais de 40 mil torcedores que foram ao Morumbi nesta quinta-feira se irritaram com a falta de empenho do seu time e chegaram a pedir em alto e bom tom “raça” aos atletas dentro de campo. Em caso de eliminação tricolor, os fanáticos tricolores já têm o seu vilão: Paulo Miranda.
Clique no player e veja o gol do São Paulo
O
zagueiro são-paulino, pivô de uma polêmica há cerca de um mês meio por
ter sido afastado pela diretoria após uma atuação ruim na semifinal do
Campeonato Paulista contra o Santos, foi expulso nesta quinta-feira aos
14 minutos do segundo tempo depois de atingir com o pé a cabeça de
Sérgio Manoel, do Coritiba, em uma disputa de bola. As adversidades parecem que fizeram o time da casa crescer. E o São Paulo conseguiu o gol da vitória aos 43 minutos do segundo tempo, em uma bela jogada individual de Lucas.
Clique e ouça o gol na Rádio Estadão ESPN
O JogoO nervosismo de uma decisão atrapalhou as primeiras investidas do ataque do São Paulo. Em dez minutos, passes errados, impedimentos e falhas nos domínios foram a tônica das ações do Tricolor. Concentrado e bem armado, o Coritiba jogava no erro do adversário e apostava na bola parada de Ayrton.
Aos 12 minutos, o São Paulo conseguiu criar uma oportunidade na bola parada. No escanteio batido por Jadson na direita, Paulo Miranda fugiu da marcação e assustou o goleiro Vanderlei com um desvio de pé direito. Só que a marcação do Coxa claramente incomodava.
Ainda por cima, o jogo era perigoso para o São Paulo. Em duas oportunidades, a marcação do meio-campo tricolor cochilou e permitiu arremates perigosos contra a meta de Denis. Enquanto isso, a dupla Lucas e Luis Fabiano acordou apenas aos 28 minutos, quando o camisa 7 criou a jogada para o arremate do Fabuloso na rede pelo lado de fora. Foi o momento de crescimento para os donos da casa.
Aos 31 minutos, Lucas exigiu a principal intervenção do goleiro Vanderlei na etapa inicial. O meia-atacante avançou pela direita, deixou Lucas Mendes com facilidade para trás e mandou uma bomba. O arqueiro desviou pela linha de fundo.
Nos minutos que antecederam o intervalo, as duas equipes criaram oportunidades. No São Paulo, Luis Fabiano hesitou ao tentar aproveitar a falha da defesa adversária e definiu fraco para a defesa de Vanderlei. Na resposta, Everton Ribeiro apostou em um chute recheado de veneno e viu grande defesa de Denis.
Para o segundo tempo, Emerson Leão quis dar mais profundidade às jogadas do São Paulo com a entrada de Maicon no lugar de Cícero. A alteração não mudou, todavia, o alto índice de passes errados do clube da capital paulista.
Aos 15 minutos, o São Paulo sofreu um golpe duro. Paulo Miranda já tinha cartão amarelo e cometeu falta dura em Sérgio Manoel. Resultado: acabou expulso. Imediatamente, Leão tirou o meia Jadson para recompor a defesa com Edson Silva.
O Coritiba percebeu que era o momento de buscar mais o ataque. Aos 17 minutos, a bomba de Everton Ribeiro passou por Denis, mas explodiu no travessão. Em seguida, o técnico Marcelo Oliveira deixou seu time mais ofensivo com a entrada do veterano Tcheco.
O São Paulo apostou na coragem para seguir atacando. Aos 22 minutos, Luis Fabiano perdeu um gol incrível. Após tabela com Lucas, o artilheiro invadiu a área, adiantou a bola e chutou para a defesa de Vanderlei.
Após vários pedidos de raça da torcida, o São Paulo chegou ainda mais próximo do gol. Livre na área, Luis Fabiano falhou de novo na finalização e acertou a cabeçada no travessão de Vanderlei. No fim, a recompensa. Aos 44 minutos, Lucas apostou em jogada individual e chutou rasteiro, sem chances para Vanderlei: 1 a 0.
FICHA TÉCNICA:
SÃO PAULO 1 X 0 CORITIBA
Local: estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 14 de junho de 2012, quinta-feira
Horário: 21 horas (de Brasília)
Renda: R$ 1.535.589,00
Público: 40.448 pagantes
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro
Assistentes: Altemir Hausmann e Márcio Eustáquio Santiago
Cartões amarelos: Sérgio Manoel, Roberto e Ayrton (Coritiba)
Cartões vermelhos: Paulo Miranda (São Paulo)
Gols: SÃO PAULO: Lucas, aos 44 minutos do segundo tempo.
SÃO PAULO: Denis; Douglas, Paulo Miranda, Rhodolfo e Cortez (Ademilson); Denílson, Casemiro (Maicon), Cícero e Jadson (Edson Silva); Lucas e Luís Fabiano
Técnico: Emerson Leão
CORITIBA: Vanderlei; Ayrton, Demerson, Emerson e Lucas Mendes; William, Sergio Manoel, Gil (Tcheco) e Everton Ribeiro (Lincoln); Roberto (Anderson Aquino) e Everton Costa
Técnico: Marcelo Oliveira
Marcadores:
Copa do Brasil 2012,
Coritiba,
São Paulo
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Palmeiras 2 x 0 Gremio-Semifinal - 1a partida
Palmeiras segura Grêmio, faz dois no fim e abre boa vantagem na semifinal
por ESPN.com.br com agência Gazeta Press
O técnico Luiz Felipe Scolari mudou a formação do Palmeiras e,
diferente do duelo no Campeonato Brasileiro onde o time foi dominado
pelo Grêmio, desta vez a equipe paulista se defendeu bem. Passada a
pressão, num contra-ataque já no final do jogo, Mazinho, que acabara de
entrar, surpreendeu e fez o primeiro; nos acréscimos, Barcos marcou o
segundo, de cabeça: Palmeiras 2 a 0.
Ambos os times surpreenderam na escalação: Vanderlei Luxemburgo escalou Kleber como titular do Grêmio, enquanto Felipão tirou Márcio Araújo da equipe e entrou com três zagueiros de ofício: Leandro Amaro, Thiago Heleno e Henrique - o último, porém, saiu bastante na marcação e em algumas situações atuou como praticamente um volante.
E o Grêmio foi quem teve as principais ações da partida, apesar do Palmeiras conseguir se segurar bem. A melhor chance gaúcha acabou saindo numa bola parada, quando Fernando cobrou falta na trave do goleiro Bruno.
Mas o grande lance ofensivo da partida ficou para os 41 minutos do segundo tempo. Depois de falta cobrada pelo Grêmio, o Palmeiras puxou contra-ataque com Cicinho e o lateral direito serviu Mazinho. O atacante, que tinha acabado de entrar no lugar de Daniel Carvalho, tocou na saída de Victor para fazer o primeiro palmeirense. Nos acréscimos, deu tempo de Barcos aproveitar cruzamento de Juninho para anotar o segundo: Palmeiras 2 a 0 e vantagem para o jogo de volta, quinta-feira que vem, na Arena Barueri.
Antes do jogo da próxima quinta-feira, Grêmio e Palmeiras voltam a jogar pelo Campeonato Brasileiro, no domingo. O time paulista recebe o Vasco, na Arena Barueri, enquanto o Grêmio visita o Náutico, nos Aflitos.
O jogo
Os dois técnicos surpreenderam nas escalações. Enquanto Vanderlei Luxemburgo decidiu apostar em Kleber desde o começo, Luiz Felipe Scolari apostou num falso esquema de três zagueiros. Isto porque Henrique, embora seja defensor de origem, jogou como primeiro volante, à frente da zaga.
Com uma forte marcação, o Palmeiras segurou a pressão gremista nos minutos iniciais. O começo foi marcado por muitos erros de passe, com ambos os times ansiosos, se estudando. Aos 19, a primeira boa chance do jogo: Gabriel cometeu falta na entrada da área. Marcos Assunção levantou, Souza desviou, mas o árbitro marcou tiro de meta para o Grêmio equivocadamente – seria escanteio palmeirense.
Sem criar perigo, o Grêmio deixava a torcida ansiosa no Olímpico. O Palmeiras, por sua vez, só conseguiu um bom contra-ataque, com Luan, mas Pará salvou. Somente na parte final do primeiro tempo a equipe gaúcha conseguiu estabelecer uma pressão, investindo em jogadas pelos flancos. Aos 36, o Tricolor teve uma sequência de escanteios, iniciando um período de domínio na partida. Três minutos depois, Fernando bateu falta, Werley deu uma casquinha, mas a bola saiu.
Aos 42, a melhor chance do primeiro tempo. Após falta de Thiago Heleno sobre Miralles, o volante Fernando cobrou na trave de Bruno, quase abrindo o placar. Dois minutos depois, em nova falta pelo lado direito, Léo Gago levantou, Bruno rebateu, mas nenhum gremista apanhou o rebote.
O panorama não se alterou no segundo tempo, o que forçou Luxemburgo a trocar a dupla de ataque: saíram Kleber e Miralles e entraram os centroavantes André Lima e Marcelo Moreno. A primeira boa chance da etapa final foi paulista: Luan escapou pela esquerda e cruzou para Barcos, que chutou de primeira, mas desviado. No minuto seguinte, o mesmo Barcos limpou a marcação e arrematou com perigo, por cima.
O Grêmio levou perigo pela primeira vez só aos 32: Rondinelly, que recém entrara no lugar do apagado Marco Antônio, serviu Pará, que cruzou para André Lima. De peixinho, na área, o centroavante mandou para fora. Aos 35, o meia cruzou para Moreno, que tentou uma puxeta, mas Bruno segurou firme.
Aos 41, o contra-ataque sonhado por Felipão deu resultado. Em jogada rápida de Cicinho, o lateral deixou Mazinho livre na área do Grêmio. Ele fuzilou Victor e fez o gol da vitória. Nos descontos, Juninho cruzou na medida para Barcos, que tocou no contrapé de Victor e definiu o placar em 2 a 0.
FICHA TÉCNICA:
GRÊMIO 0 x 2 PALMEIRAS
Local: Estádio Olímpico, em Porto Alegre (RS)
Data: 13 de junho de 2012, quarta-feira
Horário: 21h50 (horário de Brasília)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR)
Assistentes: Carlos Berkenbrock (Fifa-SC) e Fabrício Vilarinho da Silva (Fifa-GO)
Cartão amarelo: Thiago Heleno, Marcos Assunção e João Vítor (Palmeiras)
Gols: PALMEIRAS: Mazinho, aos 41, e Barcos, aos 45 minutos do segundo tempo
GRÊMIO: Victor; Gabriel, Werley, Gilberto Silva e Pará; Fernando, Souza, Léo Gago e Marco Antônio (Rondinelly); Kleber (André Lima) e Miralles (Marcelo Moreno)
Técnico: Vanderlei Luxemburgo
PALMEIRAS: Bruno; Artur (Cicinho), Thiago Heleno, Maurício Ramos e Juninho; Henrique, Marcos Assunção, João Vitor e Daniel Carvalho (Mazinho); Luan e Barcos
Técnico: Luiz Felipe Scolari
Ambos os times surpreenderam na escalação: Vanderlei Luxemburgo escalou Kleber como titular do Grêmio, enquanto Felipão tirou Márcio Araújo da equipe e entrou com três zagueiros de ofício: Leandro Amaro, Thiago Heleno e Henrique - o último, porém, saiu bastante na marcação e em algumas situações atuou como praticamente um volante.
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E o Grêmio foi quem teve as principais ações da partida, apesar do Palmeiras conseguir se segurar bem. A melhor chance gaúcha acabou saindo numa bola parada, quando Fernando cobrou falta na trave do goleiro Bruno.
Clique no player e veja os gols da vitória do Palmeiras
No
segundo tempo, Luxemburgo deu sangue novo ao ataque com as entradas de
Marcelo Moreno e André Lima. Mas quem assustou foi o time palmeirense,
quando Barcos, por volta dos 25 minutos, soltou o pé de perna esquerda e
a bola passou perto do travessão de Victor. André Lima ainda respondeu
de cabeça, mas também errou o alvo.Mas o grande lance ofensivo da partida ficou para os 41 minutos do segundo tempo. Depois de falta cobrada pelo Grêmio, o Palmeiras puxou contra-ataque com Cicinho e o lateral direito serviu Mazinho. O atacante, que tinha acabado de entrar no lugar de Daniel Carvalho, tocou na saída de Victor para fazer o primeiro palmeirense. Nos acréscimos, deu tempo de Barcos aproveitar cruzamento de Juninho para anotar o segundo: Palmeiras 2 a 0 e vantagem para o jogo de volta, quinta-feira que vem, na Arena Barueri.
Antes do jogo da próxima quinta-feira, Grêmio e Palmeiras voltam a jogar pelo Campeonato Brasileiro, no domingo. O time paulista recebe o Vasco, na Arena Barueri, enquanto o Grêmio visita o Náutico, nos Aflitos.
O jogo
Os dois técnicos surpreenderam nas escalações. Enquanto Vanderlei Luxemburgo decidiu apostar em Kleber desde o começo, Luiz Felipe Scolari apostou num falso esquema de três zagueiros. Isto porque Henrique, embora seja defensor de origem, jogou como primeiro volante, à frente da zaga.
Com uma forte marcação, o Palmeiras segurou a pressão gremista nos minutos iniciais. O começo foi marcado por muitos erros de passe, com ambos os times ansiosos, se estudando. Aos 19, a primeira boa chance do jogo: Gabriel cometeu falta na entrada da área. Marcos Assunção levantou, Souza desviou, mas o árbitro marcou tiro de meta para o Grêmio equivocadamente – seria escanteio palmeirense.
Sem criar perigo, o Grêmio deixava a torcida ansiosa no Olímpico. O Palmeiras, por sua vez, só conseguiu um bom contra-ataque, com Luan, mas Pará salvou. Somente na parte final do primeiro tempo a equipe gaúcha conseguiu estabelecer uma pressão, investindo em jogadas pelos flancos. Aos 36, o Tricolor teve uma sequência de escanteios, iniciando um período de domínio na partida. Três minutos depois, Fernando bateu falta, Werley deu uma casquinha, mas a bola saiu.
Aos 42, a melhor chance do primeiro tempo. Após falta de Thiago Heleno sobre Miralles, o volante Fernando cobrou na trave de Bruno, quase abrindo o placar. Dois minutos depois, em nova falta pelo lado direito, Léo Gago levantou, Bruno rebateu, mas nenhum gremista apanhou o rebote.
O panorama não se alterou no segundo tempo, o que forçou Luxemburgo a trocar a dupla de ataque: saíram Kleber e Miralles e entraram os centroavantes André Lima e Marcelo Moreno. A primeira boa chance da etapa final foi paulista: Luan escapou pela esquerda e cruzou para Barcos, que chutou de primeira, mas desviado. No minuto seguinte, o mesmo Barcos limpou a marcação e arrematou com perigo, por cima.
O Grêmio levou perigo pela primeira vez só aos 32: Rondinelly, que recém entrara no lugar do apagado Marco Antônio, serviu Pará, que cruzou para André Lima. De peixinho, na área, o centroavante mandou para fora. Aos 35, o meia cruzou para Moreno, que tentou uma puxeta, mas Bruno segurou firme.
Aos 41, o contra-ataque sonhado por Felipão deu resultado. Em jogada rápida de Cicinho, o lateral deixou Mazinho livre na área do Grêmio. Ele fuzilou Victor e fez o gol da vitória. Nos descontos, Juninho cruzou na medida para Barcos, que tocou no contrapé de Victor e definiu o placar em 2 a 0.
FICHA TÉCNICA:
GRÊMIO 0 x 2 PALMEIRAS
Local: Estádio Olímpico, em Porto Alegre (RS)
Data: 13 de junho de 2012, quarta-feira
Horário: 21h50 (horário de Brasília)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR)
Assistentes: Carlos Berkenbrock (Fifa-SC) e Fabrício Vilarinho da Silva (Fifa-GO)
Cartão amarelo: Thiago Heleno, Marcos Assunção e João Vítor (Palmeiras)
Gols: PALMEIRAS: Mazinho, aos 41, e Barcos, aos 45 minutos do segundo tempo
GRÊMIO: Victor; Gabriel, Werley, Gilberto Silva e Pará; Fernando, Souza, Léo Gago e Marco Antônio (Rondinelly); Kleber (André Lima) e Miralles (Marcelo Moreno)
Técnico: Vanderlei Luxemburgo
PALMEIRAS: Bruno; Artur (Cicinho), Thiago Heleno, Maurício Ramos e Juninho; Henrique, Marcos Assunção, João Vitor e Daniel Carvalho (Mazinho); Luan e Barcos
Técnico: Luiz Felipe Scolari
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Palmeiras
Noticias
Tite evita festa por vitória, e derrotado Muricy vê decisão aberta
por Lucas Borges e Thiago Arantes, de Santos (SP), para o ESPN.com.br
O Corinthians, de Tite, venceu o Santos, de Muricy Ramalho, por 1 a 0.
Mas, a se julgar pelas reações de ambos nas entrevistas após o jogo,
até poderia ter sido o contrário. Enquanto o treinador santista mostrava
uma postura serena, o comandante corintiano parecia estafado, tenso.
Enquanto Muricy fazia questão de não transperecer abatimento pela
derrota, Tite buscava ocultar qualquer euforia pela vitória.
"O jogo continua aberto, completamente aberto. Tanto que nenhum atleta saiu vibrando, nenhum comemorou. Sabemos do tamanho do Santos e da qualidade do time que eles têm", afirmou Tite, que fazia questão de repetir as frases sempre que questionado sobre o tamanho e a importância da vantagem construída na primeira partida.
"A classificação está aberta. É um duelo do campeão da Libertadores com o campeão brasileiro. O Santos é um time extraordinário, com um técnico extraordinário e um jogador que está acima da média", continuou o treinador do Corinthians, que em nenhum momento adotou discurso de favorito à classificação para a final, mesmo com a vantagem do empate no segundo jogo.
Abatimento - Durante a entrevista, Tite revelou que o semblante pouco confortável também tinha relação com algo que ia além da partida. O técnico contou que uma filha de um funcionário do clube - o segurança Gilvan - havia morrido na manhã de quarta-feira.
"Não é abatimento, é concentração", disse o treinador corintiano. "Eu poderia ter falado para os jogadores antes da partida, usar isso como motivação. Não foi o que fiz: só falei para eles depois do jogo", afirmou o comandante.
"O jogo continua aberto, completamente aberto. Tanto que nenhum atleta saiu vibrando, nenhum comemorou. Sabemos do tamanho do Santos e da qualidade do time que eles têm", afirmou Tite, que fazia questão de repetir as frases sempre que questionado sobre o tamanho e a importância da vantagem construída na primeira partida.
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"A classificação está aberta. É um duelo do campeão da Libertadores com o campeão brasileiro. O Santos é um time extraordinário, com um técnico extraordinário e um jogador que está acima da média", continuou o treinador do Corinthians, que em nenhum momento adotou discurso de favorito à classificação para a final, mesmo com a vantagem do empate no segundo jogo.
Tite observa Muricy durante o jogo na Vila Belmiro
Crédito da imagem: Agência Estado
Muricy
Ramalho partilhou da opinião do treinador adversário e também disse que
o primeiro jogo não definiu o destino das duas equipes na competição.
"É uma derrota que podemos reverter. Já ganhamos no Pacaembu algumas
vezes. É normal ganharmos de 1 a 0 lá", analisou o treinador do Santos. Crédito da imagem: Agência Estado
Abatimento - Durante a entrevista, Tite revelou que o semblante pouco confortável também tinha relação com algo que ia além da partida. O técnico contou que uma filha de um funcionário do clube - o segurança Gilvan - havia morrido na manhã de quarta-feira.
"Não é abatimento, é concentração", disse o treinador corintiano. "Eu poderia ter falado para os jogadores antes da partida, usar isso como motivação. Não foi o que fiz: só falei para eles depois do jogo", afirmou o comandante.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Confronto Santos x Corínthians em números
Estatísticas Santos x Corínthians.
Santos venceu 83 vezes e marcou 397
Corínthians venceu 101 vezes e marcou 457
Empates houve 71.
Maior tabu
Santos 19 jogos sem perder ( período 1961 a 1967)
Corínthians 19 jogos sem perder ( 1976 a 1983)
Maior goleada em casa>
Santos 7 a 1 em 1932
Corínthians 7 a 0 em 1941
Maior goleada fora de casa
Santos 11 x 0 em 1920
Corínthians 6 x 0 em 1933
Santos venceu 83 vezes e marcou 397
Corínthians venceu 101 vezes e marcou 457
Empates houve 71.
Maior tabu
Santos 19 jogos sem perder ( período 1961 a 1967)
Corínthians 19 jogos sem perder ( 1976 a 1983)
Maior goleada em casa>
Santos 7 a 1 em 1932
Corínthians 7 a 0 em 1941
Maior goleada fora de casa
Santos 11 x 0 em 1920
Corínthians 6 x 0 em 1933
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terça-feira, 12 de junho de 2012
Eurocopa 2012 : Polônia 1 x 1 Rússia
- 17h36
- 12Jun
Polônia empata com Rússia e decisão das vagas do Grupo A fica para última rodada
por ESPN.com.br
A Polônia saiu atrás no marcador, mas conseguiu buscar o empate por
1 a 1, nesta terça-feira, no Estádio Nacional de Varsóvia, pelo
fechamento da segunda rodada do Grupo A da Eurocopa, em um dos
confrontos mais agitados da competição até o momento. Com o resultado, a
situação da chave fica completamente indefinida.
O empate mantém os russos na liderança da chave, agora com quatro pontos. A República Tcheca vem na sequência com três pontos e é seguida pela Polônia com dois e Grécia com um. Dessa forma, as quatro seleções têm chance de classificação às quartas de final. Pela última rodada, os anfitriões enfrentarão os tchecos, em Wroclaw, no sábado, às 15h45 ( de Brasília). No mesmo dia e horário, os russos duelarão com os gregos, em Varsóvia.
Assim, Rússia e Polônia dependem apenas de si mesmas para se classificarem. Para a seleção russa basta um empate para avançar e, dependendo do resultado do outro jogo, poderá até mesmo perder. Já a situação dos poloneses não é tão fácil. Isso porque precisarão vencer para ficarem com a vaga.
Em um primeiro tempo bastante movimentado, as duas equipes saíram bastante para o jogo. Os russos aproveitaram quando estavam em um melhor momento e abriram o placar aos 36 minutos do primeiro tempo. Arshavin cobrou falta da esquerda e Dzagoev apareceu bem para cabecear para o fundo do gol. Foi a terceira assistência de Arshavin e o terceiro gol de Dzagoev na competição, que são os líderes dessas estatísticas na competição.
Na volta do intervalo, os poloneses, que se mostraram mais seguros em campo do que na partida contra a Grécia, se lançaram ao ataque em busca do empate, que viria com um golaço do capitão da seleção, Jakub “Kuba” Blaszsczykowski. O meia recebeu passe de Obraniak, escapou da marcação e finalizou com força no ângulo direito de Malafeev.
O gol fez a partida ficar ainda mais aberta. Melhor em campo, a Polônia se mantinha maior tempo no campo de ataque e chegou a criar chances de ampliar. Com o passar do tempo, os russos equilibraram o duelo, que seguiu movimentado até o fim. Porém, apesar de toda agitação, o placar de 1 a 1 se manteve inalterado.
O empate mantém os russos na liderança da chave, agora com quatro pontos. A República Tcheca vem na sequência com três pontos e é seguida pela Polônia com dois e Grécia com um. Dessa forma, as quatro seleções têm chance de classificação às quartas de final. Pela última rodada, os anfitriões enfrentarão os tchecos, em Wroclaw, no sábado, às 15h45 ( de Brasília). No mesmo dia e horário, os russos duelarão com os gregos, em Varsóvia.
Assim, Rússia e Polônia dependem apenas de si mesmas para se classificarem. Para a seleção russa basta um empate para avançar e, dependendo do resultado do outro jogo, poderá até mesmo perder. Já a situação dos poloneses não é tão fácil. Isso porque precisarão vencer para ficarem com a vaga.
Jogo equilibrado manteve o grupo A em aberto: definição no sábado
Crédito da imagem: Reuters
Crédito da imagem: Reuters
Em um primeiro tempo bastante movimentado, as duas equipes saíram bastante para o jogo. Os russos aproveitaram quando estavam em um melhor momento e abriram o placar aos 36 minutos do primeiro tempo. Arshavin cobrou falta da esquerda e Dzagoev apareceu bem para cabecear para o fundo do gol. Foi a terceira assistência de Arshavin e o terceiro gol de Dzagoev na competição, que são os líderes dessas estatísticas na competição.
Na volta do intervalo, os poloneses, que se mostraram mais seguros em campo do que na partida contra a Grécia, se lançaram ao ataque em busca do empate, que viria com um golaço do capitão da seleção, Jakub “Kuba” Blaszsczykowski. O meia recebeu passe de Obraniak, escapou da marcação e finalizou com força no ângulo direito de Malafeev.
O gol fez a partida ficar ainda mais aberta. Melhor em campo, a Polônia se mantinha maior tempo no campo de ataque e chegou a criar chances de ampliar. Com o passar do tempo, os russos equilibraram o duelo, que seguiu movimentado até o fim. Porém, apesar de toda agitação, o placar de 1 a 1 se manteve inalterado.
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Polônia,
Rússia
Estatísticas:Campeões da Eurocopa
Campeões finalistas semifinalistas Alemanha 3(1972,80,96) 6(1972,76,80,96,92,2008) 7 Espanha 2(1964,2008 3(1964,84,2008) 3 França 2(1984,2000) 2(1984,2000) 4 União Soviética 1(1960) 4(1960,64,72,88) 5 Italia 1(1968) 2(1968,2000) 4 Holanda 1(1988) 1(1988) 5 Tchecoslováquia 1(1976) 1(1976) 3 Dinamarca 1(1992) 1(1992) 3 Grécia 1(2004) 1(2004) 1 Iugoslavia 2(1960,68) 3 Belgica 1(1980) 2 Republica Tcheca 1(1996) 2 Portugal 1(2004) 3 Inglaterra 2 Hungria 2 Russia 1 Suécia 1 Turquia 1
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Campeões da Eurocopa
Eurocopa: Grécia 1 x 2 República Tcheca
Cech vacila, mas República Tcheca segura vantagem do início e vence a Grécia
por ESPN.com.br
A República Tcheca, em pouquíssimo tempo,
tratou de derrubar o mito da sólida defesa grega. Com dois gols nos
seis primeiros minutos, a equipe até permitiu um avanço da Grécia, que
diminuiu no segundo tempo após falha do goleiro Cech. No fim, a equipe
tcheca conseguiu segurar o placar de 2 a 1, vingando a semifinal de 2004
para se manter viva no grupo A da Eurocopa.
Há oito anos, quando decidiram uma vaga na decisão da Euro, melhor para os gregos. Um gol na prorrogação garantiu a seleção na final, onde venceram a anfitriã Portugal para ficar com o título europeu.
Com o resultado, a República Tcheca chega aos três pontos e só depende das próprias forças para se classificar à segunda fase - talvez até um empate seja suficiente. Já os gregos, apenas com um ponto ganho, precisa torcer para um empate entre Polônia e Rússia para depender apenas de uma vitória para avançar. Na terceira e última rodada do grupo, marcada para sábado, tchecos pegam poloneses, enquanto gregos jogam contra os russos.
Há oito anos, quando decidiram uma vaga na decisão da Euro, melhor para os gregos. Um gol na prorrogação garantiu a seleção na final, onde venceram a anfitriã Portugal para ficar com o título europeu.
Com o resultado, a República Tcheca chega aos três pontos e só depende das próprias forças para se classificar à segunda fase - talvez até um empate seja suficiente. Já os gregos, apenas com um ponto ganho, precisa torcer para um empate entre Polônia e Rússia para depender apenas de uma vitória para avançar. Na terceira e última rodada do grupo, marcada para sábado, tchecos pegam poloneses, enquanto gregos jogam contra os russos.
Assista aos melhores momentos da vitória da República Tcheca
Logo
aos três minutos de partida, a República Tcheca furou a defesa grega
com Jiracek. O camisa 19 correu por dentro da zaga rival, recebeu
lançamento rasteiro e tocou para abrir o placar. Aos seis, o lateral
Selassie foi ao fundo, cruzou para o meio da área e encontrou Pilar,
que na disputa de bola com Katsouranis completou para fazer o segundo. O curioso é que os dois gols da República Tcheca foram marcados por jogadores do Wolfsburg, já que Jiracek atua no clube alemão desde o começo do ano enquanto Pilar foi contratado para a próxima temporada. Assim, já são cinco gols de representantes da equipe na Euro, somados os dois de Mandzukic marcados pela Croácia e o primeiro de Pilar, na derrota para a Rússia.
Com 2 a 0 contra, a Grécia ainda teve uma baixa: com lesão muscular, o goleiro Chalkias pediu substituição e foi trocado por Sifakis. Os gregos, em desvantagem, começaram a ter a posse de bola e até chegaram a um gol aos 39 minutos, anulado, porém, em impedimento assinalado pela arbitragem.
Para o segundo tempo, os tchecos voltaram sem Rosicky, que já tinha um cartão amarelo após jogada perigosa onde chutou a cabeça de Karagounis. Já a Grécia colocou Gekas no lugar de Fotakis, tentando aumentar o poder ofensivo na etapa final.
E deu certo. Não que o reserva tenha criado uma grande jogada, mas numa rara falha do goleiro Cech, Gekas ficou com o gol livre para empurrar e diminuir o placar para a Grécia - no lance, o arqueiro do Chelsea não definiu o lance com o zagueiro, acabou trombando com o companheiro de time e deixando a bola sobrar livre dentro da área.
Depois, durante toda a etapa final, a República Tcheca praticamente não atacou. A Grécia, insistindo nas bolas aéreas, mantinha as ações ofensivas, mas sem levar muito perigo. No fim, os tchecos seguraram o 2 a 1, se recuperando da goleada de 4 a 1 sofrida no primeiro jogo, para os russos.
FICHA TÉCNICA
GRÉCIA 1 X 2 REPÚBLICA TCHECA
Local: Estádio Wroclaw, em Wroclaw, na Polônia
Data: 12 de junho de 2012 (terça-feira)
Horário: 13h (de Brasília)
Árbitro: Stéphane Lannoy (FRA)
Assistentes: Frédéric Cano (FRA) e Michael Annonier (FRA)
Cartões Amarelos: Papadopoulos, Torossidis e Salpingidis (GRE); Jiracek, Kolaf e Rosicky (REP).
Gols: Jiracek, aos dois, e Pilar, aos quatro minutos do primeiro tempo, para a República Tcheca; Gekas, aos oito do segundo, para a Grécia.
GRÉCIA: Chalkias (Sifakis); Torossidis, Papadopoulos, Katsouranis e Holebas; Fotakis (Gekas), Maniatis e Karagounis; Salpingidis, Samaras e Fortounis. Técnico: Fernando Santos
REPÚBLICA TCHECA: Cech; Gebre Selassie, Sivok, Kadlec e Limberský; Hubschman, Plasil e Rosicky (Kolaf); Pilaf, Jiracek e Baros (Pekhart). Técnico: Michal Bilek
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segunda-feira, 11 de junho de 2012
Eurocopa: Ucrania 2 x 1 Suécia
hevchenko decide, anfitriã Ucrânia vira para cima da Suécia e estreia com vitória
por ESPN.com.br
Anfitriã da Eurocopa ao lado da Polônia, a Ucrânia estreou em
grande estilo na competição. Com dois gols do ídolo Andriy Shevchenko,
os ucranianos bateram a Suécia por 2 a 1, de virada, nesta
segunda-feira, no Estádio NSC Olimpiyskiy, em Kiev (Ucrânia), pela
primeira rodada do Grupo D. Com este resultado, a seleção do leste
europeu lidera a chave com três pontos e é seguida por Inglaterra e
França, com um. Os suecos, zerados, estão na lanterna.
Maior jogador da Ucrânia após o fim da União Soviética, Shevechenko comandou a Ucrânia em 2006, quando a seleção disputou a Copa do Mundo pela primeira vez na história e surpreendeu ao chegar ás quartas de final.
Seis anos depois, os ucranianos debutam na Eurocopa, que será o último torneio do atacante com a camisa do país e, novamente, contam com o jogador para conseguir outra boa campanha. Nesta segunda, o maior artilheiro da seleção ucraniana voltou a ter papel decisivo e levou a torcida ao delírio.
Em um primeiro tempo agitado, ambas as equipes criaram oportunidades de marcar, sobretudo no final da etapa incial. Porém, os gols só sairiam na volta do intervalo. Os suecos abriram o placar com o grande destaque da equipe, o atacante Zlatan Ibrahimovic. Porém, a festa do time foi breve, já que o craque dos ucranianos, Shevchenko, marcou duas vezes e definiu a vitória ucraniana.
Pela próxima rodada do Grupo D, a Ucrânia enfrentará a França, na sexta-feira, às 13h (de Brasília), em Donetsk. No mesmo dia, às 15h45, a Suécia duelará com a Inglaterra.
O jogo
Apesar do ânimo mostrado pela torcida do lado de fora do campo, no gramado, o duelo começou de maneira diferente. Com as duas equipes se estudando bastante, os goleiros pouco trabalharam no início. A seleção ucraniana detinha maior posse de bola, mas quem criou a primeira chance mais clara de gol foram os suecos. Aos 16 minutos, Ibrahimovic cruzou da esquerdo direto ao gol e Pyatov espalmou. Sete minutos mais tarde, os anfitriões responderam com Shevchenko que finalizou cruzado de dentro da área e mandou à direita do alvo, levando perigo.
Com o passar do tempo, o duelo passou a ficar mais agitado, porém com poucas oportunidades de marcar. Apostando em um esquema ofensivo com três atacantes (Ibrahimovic, Toivonen e Rosenberg) os suecos até chegavam mais ao campo de ataque do que o adversário, mas assustava pouco. Já os comandados de Oleh Blokhin ofereciam certo perigo em raras descidas com velocidade.
Conforme a primeira etapa se aproximava do fim, a Ucrânia, empurrada pela torcida, passou a pressionar. Aos 35, Voronin arriscou de fora da área e Isaksson defendeu. No minuto seguinte, Yarmolenko fez jogada individual, chutou colocado e errou o alvo. Na sequência, Shevchenko arrematou bloqueado pela marcação, tocou de cabeça e Yarmolenko concluiu e também foi prensado.
Os mandantes quase pagaram pelas chances desperdiçadas, aos 38 minutos, quando Ibrahimovic foi acionado na área com liberdade, cabeceou no contrapé de Pyatov e acertou a trave esquerda do gol adversário. Um minuto depois, Gusev levantou da direita e Konoplyanka finalizou por cima da meta. Dessa forma, apesar das chances criadas no final do primeiro tempo, o placar se manteve zerado até o intervalo.
Se durante os primeiros 45 minutos os gols não saíram, na etapa final foi diferente. Aos sete minutos, os suecos, que voltaram melhor do vestiário, abriram o marcador. Kallstrom fez passe cruzado na área e o artilheiro Ibrahimovic completou para as redes. No lance, o lateral ucraniano Selin estava caído no gramado e a seleção escandinava não colocou a bola para fora.
Em vantagem no marcador, os comandados de Erik Hamrén mal tiveram tempo para comemorar. Isso graças a Shevchenko. Três minutos após o gol sofrido, a Ucrânia empatou. Yarmolenko, um dos destaques na partida, cruzou da direita, o camisa 7 se antecipou e marcou de cabeça. Aos 17, Konoplyanka cobrou escanteio na primeira trave, Shevchenko mandou para o fundo do gol e virou o placar.
Após a virada, o duelo seguiu bastante agitado, mas, com os ucranianos buscando administrar a vantagem, as chances de gol se tornaram mais raras. A exceção ficou por conta de uma finalização de Ibrahimovic, aos 31, que Pyatov defendeu. Nesse cenário, o momento de maior emoção ficou por conta da saída de Shevechenko. Aos 36, o atacante deu lugar a Milevskiy e foi ovacionado pela torcida presente no Estádio NSC Olimpiyskiy.
No fim, os suecos ainda pressionaram e criaram duas boas oportunidades de gol, mas não conseguiu evitar a derrota.
Maior jogador da Ucrânia após o fim da União Soviética, Shevechenko comandou a Ucrânia em 2006, quando a seleção disputou a Copa do Mundo pela primeira vez na história e surpreendeu ao chegar ás quartas de final.
Seis anos depois, os ucranianos debutam na Eurocopa, que será o último torneio do atacante com a camisa do país e, novamente, contam com o jogador para conseguir outra boa campanha. Nesta segunda, o maior artilheiro da seleção ucraniana voltou a ter papel decisivo e levou a torcida ao delírio.
Em um primeiro tempo agitado, ambas as equipes criaram oportunidades de marcar, sobretudo no final da etapa incial. Porém, os gols só sairiam na volta do intervalo. Os suecos abriram o placar com o grande destaque da equipe, o atacante Zlatan Ibrahimovic. Porém, a festa do time foi breve, já que o craque dos ucranianos, Shevchenko, marcou duas vezes e definiu a vitória ucraniana.
Pela próxima rodada do Grupo D, a Ucrânia enfrentará a França, na sexta-feira, às 13h (de Brasília), em Donetsk. No mesmo dia, às 15h45, a Suécia duelará com a Inglaterra.
O jogo
Apesar do ânimo mostrado pela torcida do lado de fora do campo, no gramado, o duelo começou de maneira diferente. Com as duas equipes se estudando bastante, os goleiros pouco trabalharam no início. A seleção ucraniana detinha maior posse de bola, mas quem criou a primeira chance mais clara de gol foram os suecos. Aos 16 minutos, Ibrahimovic cruzou da esquerdo direto ao gol e Pyatov espalmou. Sete minutos mais tarde, os anfitriões responderam com Shevchenko que finalizou cruzado de dentro da área e mandou à direita do alvo, levando perigo.
Com o passar do tempo, o duelo passou a ficar mais agitado, porém com poucas oportunidades de marcar. Apostando em um esquema ofensivo com três atacantes (Ibrahimovic, Toivonen e Rosenberg) os suecos até chegavam mais ao campo de ataque do que o adversário, mas assustava pouco. Já os comandados de Oleh Blokhin ofereciam certo perigo em raras descidas com velocidade.
Conforme a primeira etapa se aproximava do fim, a Ucrânia, empurrada pela torcida, passou a pressionar. Aos 35, Voronin arriscou de fora da área e Isaksson defendeu. No minuto seguinte, Yarmolenko fez jogada individual, chutou colocado e errou o alvo. Na sequência, Shevchenko arrematou bloqueado pela marcação, tocou de cabeça e Yarmolenko concluiu e também foi prensado.
Os mandantes quase pagaram pelas chances desperdiçadas, aos 38 minutos, quando Ibrahimovic foi acionado na área com liberdade, cabeceou no contrapé de Pyatov e acertou a trave esquerda do gol adversário. Um minuto depois, Gusev levantou da direita e Konoplyanka finalizou por cima da meta. Dessa forma, apesar das chances criadas no final do primeiro tempo, o placar se manteve zerado até o intervalo.
Se durante os primeiros 45 minutos os gols não saíram, na etapa final foi diferente. Aos sete minutos, os suecos, que voltaram melhor do vestiário, abriram o marcador. Kallstrom fez passe cruzado na área e o artilheiro Ibrahimovic completou para as redes. No lance, o lateral ucraniano Selin estava caído no gramado e a seleção escandinava não colocou a bola para fora.
Em vantagem no marcador, os comandados de Erik Hamrén mal tiveram tempo para comemorar. Isso graças a Shevchenko. Três minutos após o gol sofrido, a Ucrânia empatou. Yarmolenko, um dos destaques na partida, cruzou da direita, o camisa 7 se antecipou e marcou de cabeça. Aos 17, Konoplyanka cobrou escanteio na primeira trave, Shevchenko mandou para o fundo do gol e virou o placar.
Após a virada, o duelo seguiu bastante agitado, mas, com os ucranianos buscando administrar a vantagem, as chances de gol se tornaram mais raras. A exceção ficou por conta de uma finalização de Ibrahimovic, aos 31, que Pyatov defendeu. Nesse cenário, o momento de maior emoção ficou por conta da saída de Shevechenko. Aos 36, o atacante deu lugar a Milevskiy e foi ovacionado pela torcida presente no Estádio NSC Olimpiyskiy.
No fim, os suecos ainda pressionaram e criaram duas boas oportunidades de gol, mas não conseguiu evitar a derrota.
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Suécia,
Ucrania
Eurocopa: Inglaterra 1 x 1 França
Com 'gols do Manchester City', França e Inglaterra empatam clássico
por ESPN.com.br
Vista com desconfiança neste início de Eurocopa, a seleção da
Inglaterra até saiu na frente e acabou empatando por 1 a 1 com a
badalada equipe da França, nesta segunda-feira, em Donetsk,
Ucrânia, pela primeira rodada do grupo D. Dois jogadores do campeão
inglês, o Manchester City, marcaram os gols na Arena Donbass, estádio do
Shakhtar. Lescott abriu o marcador, e Nasri deixou tudo igual.
Sem a estrela Wayne Rooney, suspenso dos dois primeiros jogos do torneio, os ingleses pouco produziram com Chamberlain, Young, Milner e Welbeck na frente. As principais jogadas saiam pelo alto. No poderoso trio de ataque francês, formado por Nasri, Benzema e Ribéry, só o primeiro se destacou. Os franceses seguem invictos - ja são 22 partidas sem perder.
A Inglaterra continua sem vencer em estreias de Eurocopa: em oito participações, são quatro empates e quatro derrotas. Os ingleses também não sabem o que é derrotar a França na competição continental. Empatou duas vezes e perdeu outra.
Sem a estrela Wayne Rooney, suspenso dos dois primeiros jogos do torneio, os ingleses pouco produziram com Chamberlain, Young, Milner e Welbeck na frente. As principais jogadas saiam pelo alto. No poderoso trio de ataque francês, formado por Nasri, Benzema e Ribéry, só o primeiro se destacou. Os franceses seguem invictos - ja são 22 partidas sem perder.
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A Inglaterra continua sem vencer em estreias de Eurocopa: em oito participações, são quatro empates e quatro derrotas. Os ingleses também não sabem o que é derrotar a França na competição continental. Empatou duas vezes e perdeu outra.
Assista aos gols do empate entre França e Inglaterra
Ainda
hoje, Ucrânia e Suécia enfrentam-se na continuação da primeira rodada
do grupo D, às 15h45 – horário de Brasília -, com transmissão da Rádio Estadão ESPN e acompanhamento do www.espn.com.br/temporeal.
A França volta a campo às 13h da próxima sexta-feira, contra os ucranianos. Às 15h45 do mesmo dia, Suécia e Inglaterra se enfrentam.
O jogo
Os dez primeiros minutos de partida foram mornos, até a França começar a se animar. O primeiro a dar trabalho para o goleiro adversário foi Nasri. O jogador do Manchester City chutou forte de fora da área, e a bola passou rasteira, perto da trave direita do goleiro Hart, seu companheiro no City.
Aos 14, a Inglaterra mostrou que estava viva. Young teve visão de jogo para enfiar bela bola para Milner, no lado esquerdo da área. O meio campista driblou o goleiro Lloris, mas chutou para fora.
Depois dos dois lances de emoção, a partida voltou a esfriar. A França mantinha a posse de bola, e a Inglaterra se resguardava.
Aos 30 minutos, a Inglaterra chegou pela segunda vez ao ataque, desta vez de forma letal. Gerrard cobrou falta na área da direita, e Lescott, reserva até o corte de Gary Cahill, por lesão, subiu mais alto que Alou Diarra e cabeceou para o gol. Foi o primeiro gol de um atleta do Manchester City na história da Euro.
Diarra teve duas grandes oportunidade de empatar a partida logo na sequência. Primeiro, bateu Lescott e Gerrard no alto e cabeceou para bela defesa de Hart. No rebote, Ribéry tocou para trás, e novamente de cabeça, Diarra mandou para fora.
Um jogador do City teria que marcar também para a França. Nasri voltou a arriscar um chute rasteiro de fora da área aos 39, sem chance de defesa para Hart. O atacante comemorou com dedo indicador na frente da boca, pedindo silêncio.
O cenário de posse de bola com os franceses e saídas para o ataque esporádicas dos ingleses se repetiu no segundo tempo, só que com menos emoção, permanecendo no fim o placar do primeiro tempo.
FICHA TÉCNICA
FRANÇA 1 X 1 INGLATERRA
Local: Arena Donbass, em Donetsk (Ucrânia)
Data: 11 de junho de 2012 (segunda-feira)
Horário: 13h (de Brasília)
Árbitro: Nicola Rizzoli (ITA)
Assistentes: Renato Faverani (ITA) e Andrea Stefani (ITA)
Cartões amarelos: Chamberlain e Young (ING)
Gols: França: Nasri, aos 39min do 1° tempo
Inglaterra: Lescott, aos 30min do 1° tempo
FRANÇA: Lloris; Debuchy, Rami, Mexès e Evra; Cabaye (Martin), A.Diarra e Malouda (Bem Arfa); Nasri, Benzema e Ribéry
Técnico: Laurent Blanc
INGLATERRA:Hart; Johnson, Terry, Lescott e Cole; Parker (Henderson), Gerrard, Milner, Young e Chamberlain (Defoe); Welbeck (Walcott)
Técnico: Roy Hodgson
A França volta a campo às 13h da próxima sexta-feira, contra os ucranianos. Às 15h45 do mesmo dia, Suécia e Inglaterra se enfrentam.
O jogo
Os dez primeiros minutos de partida foram mornos, até a França começar a se animar. O primeiro a dar trabalho para o goleiro adversário foi Nasri. O jogador do Manchester City chutou forte de fora da área, e a bola passou rasteira, perto da trave direita do goleiro Hart, seu companheiro no City.
Aos 14, a Inglaterra mostrou que estava viva. Young teve visão de jogo para enfiar bela bola para Milner, no lado esquerdo da área. O meio campista driblou o goleiro Lloris, mas chutou para fora.
Depois dos dois lances de emoção, a partida voltou a esfriar. A França mantinha a posse de bola, e a Inglaterra se resguardava.
Aos 30 minutos, a Inglaterra chegou pela segunda vez ao ataque, desta vez de forma letal. Gerrard cobrou falta na área da direita, e Lescott, reserva até o corte de Gary Cahill, por lesão, subiu mais alto que Alou Diarra e cabeceou para o gol. Foi o primeiro gol de um atleta do Manchester City na história da Euro.
Diarra teve duas grandes oportunidade de empatar a partida logo na sequência. Primeiro, bateu Lescott e Gerrard no alto e cabeceou para bela defesa de Hart. No rebote, Ribéry tocou para trás, e novamente de cabeça, Diarra mandou para fora.
Um jogador do City teria que marcar também para a França. Nasri voltou a arriscar um chute rasteiro de fora da área aos 39, sem chance de defesa para Hart. O atacante comemorou com dedo indicador na frente da boca, pedindo silêncio.
O cenário de posse de bola com os franceses e saídas para o ataque esporádicas dos ingleses se repetiu no segundo tempo, só que com menos emoção, permanecendo no fim o placar do primeiro tempo.
FICHA TÉCNICA
FRANÇA 1 X 1 INGLATERRA
Local: Arena Donbass, em Donetsk (Ucrânia)
Data: 11 de junho de 2012 (segunda-feira)
Horário: 13h (de Brasília)
Árbitro: Nicola Rizzoli (ITA)
Assistentes: Renato Faverani (ITA) e Andrea Stefani (ITA)
Cartões amarelos: Chamberlain e Young (ING)
Gols: França: Nasri, aos 39min do 1° tempo
Inglaterra: Lescott, aos 30min do 1° tempo
FRANÇA: Lloris; Debuchy, Rami, Mexès e Evra; Cabaye (Martin), A.Diarra e Malouda (Bem Arfa); Nasri, Benzema e Ribéry
Técnico: Laurent Blanc
INGLATERRA:Hart; Johnson, Terry, Lescott e Cole; Parker (Henderson), Gerrard, Milner, Young e Chamberlain (Defoe); Welbeck (Walcott)
Técnico: Roy Hodgson
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