Data
|
Mandante
|
Visitante
|
Chance de Vitória
do Mandante |
Chance de Empate
|
Chance de Vitória
do Visitante |
18/07/2012 | Santos | Botafogo | 54.5 % | 21.6 % | 23.9 % |
18/07/2012 | Grêmio | Sport | 72.1 % | 18.0 % | 9.9 % |
18/07/2012 | Portuguesa | Cruzeiro | 30.4 % | 25.9 % | 43.8 % |
18/07/2012 | Náutico | Ponte Preta | 29.7 % | 24.2 % | 46.1 % |
18/07/2012 | Atlético MG | Internacional | 45.4 % | 26.5 % | 28.1 % |
18/07/2012 | Flamengo | Corinthians | 61.3 % | 25.2 % | 13.5 % |
18/07/2012 | São Paulo | Vasco | 45.3 % | 23.5 % | 31.2 % |
19/07/2012 | Atlético GO | Figueirense | 40.8 % | 22.9 % | 36.3 % |
19/07/2012 | Fluminense | Bahia | 74.6 % | 17.1 % | 8.3 % |
19/07/2012 | Coritiba | Palmeiras | 45.9 % | 24.2 % | 29.9 % |
Este blog tem por finalidades informações sobre campeonatos brasileiro e internacionais, com estatisticas, números, confrontos.
sábado, 21 de julho de 2012
Prognóstico da 11a Rodada -Chance de Gol
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Probabilidades para a 11a Rodada-UFMG Matemática
CAMPEONATO BRASILEIRO SÉRIE A
2012
PROBABILIDADES PARA A 11ª
RODADA
MANDANTE | PVM | PE | PVV | VISITANTE |
SPORT-PE | 30.81 | 29.32 | 39.87 | ATLÉTICO-MG |
VASCO DA GAMA-RJ | 42.60 | 33.56 | 23.84 | SANTOS-SP |
CORINTHIANS-SP | 32.49 | 31.91 | 35.60 | PORTUGUESA-SP |
PALMEIRAS-SP | 40.89 | 30.77 | 28.34 | NÁUTICO-PE |
FIGUEIRENSE-SC | 34.37 | 37.19 | 28.44 | SÃO PAULO-SP |
CRUZEIRO-MG | 30.70 | 35.81 | 33.49 | FLAMENGO-RJ |
INTERNACIONAL-RS | 48.86 | 30.33 | 20.81 | ATLÉTICO-GO |
BAHIA-BA | 39.17 | 35.77 | 25.05 | CORITIBA-PR |
BOTAFOGO-RJ | 41.92 | 24.74 | 33.33 | GRÊMIO-RS |
PONTE PRETA-SP | 33.77 | 32.34 | 33.89 | FLUMINENSE-RJ |
10a Rodada: Atlético GO 3 x 2 Figueirense
Atlético-GO supera o Figueira e vence a 1ª no Brasileirão
Em jogo de três pênaltis, Dragão encerra longo jejum, vence a primeira no Brasileiro e na temporada desde o dia 28 de abril
LANCEPRESS!
Publicada em 19/07/2012 às 22:53
Goiânia (GO)
Publicada em 19/07/2012 às 22:53
Goiânia (GO)
O noite desta quinta-feira representou o fim de um incômodo jejum e a permanência de outro. Atuando no Serra Dourada, diante do seu torcedor, o Atlético-GO derrotou o Figueirense, por 3 a 2, em jogo de três pênaltis e válido pela décima rodada do Campeonato Brasileiro.
Foi a primeira vitória do Dragão no Campeonato Brasileiro e na temporada desde o dia 28 de abril, quando goleou o CRAC por 8 a 0, no segundo jogo da semifinal do Campeonato Goiano. Desde então foram onze jogos, sendo dois pela final do Estadual, com quatro empates e sete derrotas.
O CARA DA RODADA:
> VOTE! Qual foi o melhor jogador do Atlético-GO contra o Figueirense?
> VOTE! Qual foi o melhor jogador do Figueirense contra o Atlético-GO?
Já o Figueirense segue sua seca de vitórias no Brasileirão. O primeiro e único triunfo da equipe catarinense na competição foi conquistado logo na primeira rodada. Desde então foram cinco empates e quatro derrotas, contando com a desta quinta.
Com o triunfo, o Atlético foi aos cinco pontos, mas segue na última posição. Já o Figueirense permanece com oito e ingressou na zona do rebaixamento, ocupando a 17ª posição. O duelo desta quinta foi apenas o terceiro entre as duas equipes no Campeonato Brasileiro. No ano passado, o Figueirense derrotou o Dragão por 2 a 0 em Florianópolis e ficou no 1 a 1 em Goiânia.
PRÓXIMOS JOGOS
O Atlético-GO volta a atuar no Campeonato Brasileiro no próximo domingo, quando visitará o Internacional, no Beira-Rio, às 16h. Já o Figueirense recebe o São Paulo, no dia seguinte, às 16h, no Orlando Scarpelli.
O JOGO
Sem muita intimidade com as vitórias, as duas equipes iniciaram o jogo com três atacantes, o que deixou explícita a necessidade de um bom resultado para Atlético-GO e Figueirense. No entanto, o que se viu nos primeiros minutos do duelo em Goiânia foi um jogo arrastado, de muitos passes errados e sem emoções.
Tentando se impôr, uma vez que atuava diante da sua torcida, o Atlético foi o responsável pelo primeiro lance de perigo do jogo: Felipe, em cobrança falta, aos 18 minutos, obrigou Wilson e fazer boa defesa. Era pouco para um time que ainda não havia vencido no Brasileirão.
Caio celebra o seu primeiro gol ao lado de Júlio César (Foto: Carlos Costa) |
Mais organizado em campo, o Figueira também provou ser mais eficaz. Após contra-ataque, Caio foi derrubado na pequena área por Eron e Wilson Luiz Seneme não teve dúvidaem marcar pênalti. O próprio Caio cobrou, marcou o seu quarto gol no Brasileirão e fez Figueirense 1 a 0, aos 23 minutos.
Mesmo sem apresentar a qualidade necessária, o Atlético superou o melhor momento do rival e chegou ao empate. Após cobrança de escanteio, Fabiano Silva derrubou Pituca na pequena área em nova penalidade, desta vez para o Dragão. O goleiro Márcio, com categoria, deslocou Wilson e deixou tudo igual, aos 38. No entanto, o Atlético só não foi para o intervalo derrotado porque Guilherme Santos acertou o travessão de Márcio aos 46 minutos, após lançamento de Júlio César.
SEGUNDO TEMPO
Insatisfeito com o que viu no primeiro tempo, Jairo Araújo promoveu duas alterações no Dragão. Saíram os inoperantes Bida e Vanderlei e entraram Joílson e Diogo Campos, respectivamente. Já Argel Fucks esperou oito minutos para sacar Ronny e promover a entrada de Luiz Fernando.
As mudanças tornaram o Atlético mais ofensivo e merecedor do segundo gol. O resultado veio logo aos 14 minutos. Pituca serviu Felipe e o camisa 9, sem marcação, finalizou de fora da área e contou com o desvio no meio do caminho para vencer Wilson. Virada rubro-negra no Serra Dourada. A euforia goiana durou muito pouco, no entanto. Três minutos depois, Caio sofreu novo pênalti, desta vez de Marcos, e ele mesmo cobrou para deixar tudo igual. Foi o quinto dele no Brasileirão.
O gol de empate do Figueirense fez o Atlético se lançar ainda mais para o ataque e assumir de vez a postura de equipe interessada em vencer, uma vez que os comandados de Argel Fucks optaram pelo contra-ataque e deixaram o Dragão tomar conta do jogo. Joílson, aos 25, acertou o travessão de Wilson. Era o prenúncio do que estava por vir.
Se Caio foi o grande destaque do Figueirense em campo, Joílson terminou o jogo como herói. Após muito tentar, ele finalmente venceu Wilson, aos 37 minutos. Em jogada individual, o ex-jogador do Figueira, limpou a marcação rival e finalizou sem chances para o camisa 1 da equipe catarinense. Primeiro gol de Joílson e primeira vitória do Atlético no Brasileirão.
FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO-GO 3 X 2 FIGUEIRENSE
Local: Serra Dourada, Goiânia (GO)
Data/hora: 19/7/2012 – 21h (de Brasília)
Árbitro: Wilson Luiz Seneme (Fifa-SP)
Auxiliares: Janete Mara Arcanjo (Fifa-MG) e Lilian da Silva Fernandes Bruno (Fifa-RJ)
Renda/Público: Não divulgados.
Carões amarelos: Marino, Marcos e Wesley (ATG); Ronny e Júlio César (FIG)
Cartões vermelhos: nenhum
Gols: Caio, de pênalti, 23'/1ºT (0-1); Márcio, de pênalti, 38'/1ºT (1-1); Felipe, 14'/2ºT (2-1); Caio, de pênalti, 17'/2ºT (2-2) e Joílson, 37'/2ºT (3-2).
ATLÉTICO-GO: Márcio, Marcos, Gabriel, Reniê e Eron; Pituca, Marino e Bida (Joílson, intervalo); Wesley, Vanderlei (Diogo Campos, intervalo) e Felipe (Patric, 32'/2ºT) – Técnico: Jairo Araújo.
FIGUEIRENSE: Wilson, Pablo, Fred, Anderson Conceição e Guilherme Santos; Fabiano Silva (Doriva, 17'/2T), Túlio (Coutinho, 26'/2ºT) e Almir; Caio, Ronny (Luiz Fernando, 8'/2ºT) e Júlio César – Técnico: Argel Fucks.
Marcadores:
10a Rodada,
Atlético GO,
Brasileiro 2012,
figueirense
10a Rodada: Coritiba 1 x 1 Palmeiras
Palmeiras e Coritiba empatam no Couto Pereira
Em uma partida aberta e com muitas chances para ambos os lados, os finalistas da Copa do Brasil ficaram no 1 a 1
- Compartilhe:
-
-
-
-
LANCEPRESS!
Publicada em 19/07/2012 às 22:57
Curitiba (PR)
Em uma boa partida de futebol, Coritiba e Palmeiras empataram
por 1 a 1 na noite desta quinta-feira, em partida realizada no Couto
Pereira, em Coritiba, e válida pela décima rodada da Série A do
Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o Coritiba vai a oito pontos e
sai da zona de rebaixamento, mas permanece na parte inferior da tabela,
na 15ª posição. Já o Palmeiras vai a sete pontos e segue na zona da
degola, na 18ª colocação.Publicada em 19/07/2012 às 22:57
Curitiba (PR)
Apesar de contar com diversos desfalques importantes, o Palmeiras começou a partida de forma fulminante. Betinho, o herói do título da Copa do Brasil, voltou a aparecer bem: logo aos 5 minutos de jogo, fez o pivô dentro da área após passe de Juninho e ajeitou a bola para Patrik, que fuzilou o gol de Vanderlei e abriu o placar: 1 a 0 Palmeiras.
Veja os lances do empate entre Coritiba e Palmeiras
> Qual foi o melhor jogador do Coritiba no empate com o Palmeiras?
> Qual foi o melhor jogador do Palmeiras no Couto Pereira?
Como é costumeiro nas equipes dirigidas por Luiz Felipe Scolari, o Palmeiras recuou após o gol e passou a apostar na marcação e nos contra-ataques. Isso permitiu o avanço dos donos da casa, que começaram a se aproximar da área palmeirense e abusar dos cruzamentos. Foram dois perigosos, aos 6 e aos 8 minutos, mas Leandro Amaro apareceu bem para afastar em ambas as vezes. Aos 12 minutos, o zagueiro voltou a aparecer bem, travando Rafinha dentro da área e evitando um possível gol do Coritiba.
O Coxa seguia na pressão conforme o primeiro tempo se desenrolava. Aos 19, Rafinha encontrou Everton Costa com belo cruzamento, mas o atacante cabeceou nas mãos de Bruno. O Palmeiras levava algum perigo nos contragolpes, mas não criava chances claras de gol. Aos 23, quase saiu o gol do Coritiba: Rafinha cobrou falta da direita e Pereira cabeceou. Bruno fez uma grande defesa, mas no rebote o impedimento já havia sido marcado.
O ritmo da partida começou a diminuir substancialmente. As chances rarearam: aos 30 minutos, Ayrton forçou Bruno a uma boa defesa em cobrança de falta. Aos 32, após confusão na área, Everton Ribeiro finalizou, mas Bruno defendeu com tranquilidade. Aos 40 minutos, um lance plástico: o zagueiro Emerson aproveitou uma bola espirrada e arriscou uma bicicleta.
A grande chance do Coritiba veio aos 42 minutos, quando Rafinha fez bela jogada pela esquerda e cruzou para Everton Costa, que cabeceou na pequena área. Bruno conseguiu fazer a defesa com os pés e garantir a vitória parcial na primeira etapa.
Na volta para a segunda etapa a partida esfriou bastante. O Palmeiras equilibrou as ações e passou a sair mais para o jogo, o que resultou em uma forte disputa pela bola no meio de campo. Aos 9 minutos, a primeira grande chance foi do Coxa: Anderson Aquino arrancou e lançou Rafinha, que saiu na cara do gol, mas não conseguiu dominar.
O troco do Palmeiras só veio aos 17 minutos, com Mazinho, que fez uma bela jogada individual pela esquerda e bateu cruzado, mas a bola foi desviada pela defesa. O Coritiba não deixou barato, e quase empatou na sequência, aos 20 minutos: Ayrton acertou um chute no travessão, e, no rebote, Betinho tirou em cima da linha duas vezes, salvando o Palmeiras.
Mas o esforço do atacante palmeirense se provaria em vão. Apenas dois minutos depois, Thiago Primão cruzou da esquerda e Anderson Aquino subiu para testar com força para o fundo da rede de Bruno e empatar a partida para o Coritiba.
O gol renovou os ânimos da equipe comandada por Marcelo Oliveira, que passou a atacar de forma impetuosa. Pressão no campo de ataque, troca de passes e muita vontade passaram a ser a marca da partida, que começava a ser controlada pelo Coxa, com o Palmeiras se mantendo fiel ao seu estilo, de defender bem e explorar os contra-ataques.
Aos 31 minutos, Pereira derrubou Obina na entrada da área. Felipe, que entrou no lugar de Daniel Carvalho, repetiu o ritual de Marcos Assunção ao enxugar a bola antes da cobrança, e quase emulou o volante que desfalcava a equipe ao bater com categoria, no ângulo, forçando Vanderlei a uma grande defesa.
O jogo seguiu eletrizante nos minutos finais. Aos 37 minutos, mais uma grande chance para o Coritiba, com Anderson Aquino, que recebeu dentro da área e soltou a bomba, para mais uma bela defesa de Bruno. O apito final soou e decretou o empate em um jogo muito disputado e aberto.
Na próxima rodada, 11ª da competição, o Palmeiras recebe o Náutico, na Arena Barueri, às 16h do próximo domingo. Já o Coritiba encara o Bahia, no Pituaçu, às 18h30 do mesmo dia.
FICHA TÉCNICA
CORITIBA 1 X 1 PALMEIRAS
Local: Couto Pereira, Curitiba (PR)
Data/Hora: 19/7/2012 – 21h (de Brasília)
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (Fifa-MG)
Auxiliares: Thiago Gomes Brígido (CE) e Celso Luiz da Silva (MG)
Renda e público: R$ 169.521,00 / 11.998 pagantes / 13.566 presentes
Cartões amarelos: Wellington, Juninho e Mazinho (PAL); Lucas Mendes, Everton Ribeiro, Pereira e Lincoln (CTB)
Cartões vermelhos: Pereira 46'/2ºT (CTB)
Gols: Patrik 5'/1°T (0-1) e Anderson Aquino 22'/2ºT (1-1)
CORITIBA: Vanderlei, Ayrton, Pereira, Emerson e Lucas Mendes (Anderson Aquino - intervalo); Willian (Lincoln - intervalo), Junior Urso, Rafinha, Robinho e Everton Ribeiro; Everton Costa (Thiago Primão 17'/2º). Técnico: Marcelo Oliveira
PALMEIRAS: Bruno, Artur, Leandro Amaro, Wellington e Juninho; Márcio Araújo, Fernandinho, Patrik e Daniel Carvalho (Felipe 18'/2º); Mazinho (João Denoni 46'/2ºT) e Betinho (Obina 29'/2ºT). Técnico: Luiz Felipe Scolari.
Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/minuto/Palmeiras-Coritiba-empatam-Couto-Pereira_0_739726242.html#ixzz21Bqd3rA5
© 1997-2012 Todos os direitos reservados a Areté Editorial S.A Diário LANCE!
Marcadores:
10a Rodada,
Brasileiro 2012,
Coritiba,
Palmeiras
10a Rodada: Fluminense 4 x 0 Bahia
Em choque de opostos, Fluminense recebe o Bahia no Engenhão
- Por ESPN.com.br com Agência Gazeta Press
- Compartilhar
- 5 Comentários
O Fluminense recebe o Bahia nesta quinta-feira, às 21 horas
(de Brasília), no Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de
Janeiro (RJ), em um verdadeiro choque de opostos pela décima rodada do
Campeonato Brasileiro.
ACOMPANHE O JOGO NO ESPN.COM.BR/TEMPOREAL
Local: Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 19 de julho de 2012 (Quinta-feira)
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Fabrício Neves Correa (RS)
Assistentes: José Eduardo Calza (RS) e Fábio Pereira (TO)
FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Bruno, Gum, Anderson e Carlinhos; Edinho, Jean, Deco e Thiago Neves; Wellington Nem e Fred
Técnico: Abel Braga
BAHIA: Marcelo Lomba, Fabinho, Danny Morais, Titi e Gerley; Hélder, Diones, Mancini, Kléberson e Vander; Júnior
Técnico: Paulo Roberto Falcão
O
time carioca, que vem de empate por 1 a 1 com o Botafogo, tem 19 pontos
conquistados, é o único invicto da competição e figura entre os
primeiros colocados. Já o Tricolor baiano, que pretende se recuperar da
derrota de 2 a 1 para o Flamengo, aparece com apenas sete pontos ganhos,
amargando a zona de rebaixamento.
Abel Braga, técnico
do Fluminense, conversou com seus jogadores sobre a importância deles
terem paciência para conseguirem furar o bloqueio armado pelo time
baiano.
“O Bahia está em uma situação difícil no
Campeonato Brasileiro, mas tem um time com jogadores experientes e vai
querer pontuar no Rio de Janeiro. Com certeza não vai se expor e tentará
jogar no erro do Fluminense. Vamos precisar de muito equilíbrio para
não cairmos na armadilha de se encarar um adversário fechado em seu
campo. Precisamos de inteligência para encontrar os espaços necessários
para construirmos a vitória”, disse Abel.
Para o
compromisso desta quinta-feira, o Fluminense jogará reforçado. O goleiro
Diego Cavalieri e o atacante Wellington Nem, que não enfrentaram o
Botafogo por conta de uma virose, reaparecem nas vagas de Ricardo Berna e
Wellington Nem, respectivamente. O meia Deco, que cumpriu suspensão
diante dos botafoguenses, volta a compor o setor de criação de jogadas
com Thiago Neves.
Pelo lado do Bahia, o técnico Paulo
Roberto Falcão continua ameaçado de demissão e uma derrota pode lhe
custar o cargo. O treinador, inclusive, tem evitado o contato com a
imprensa para evitar maiores polêmicos. Já os jogadores admitem que as
dificuldades no Rio de Janeiro serão enormes.
“O
Fluminense tem um dos melhores times do país, vai buscar a vitória de
qualquer maneira e vamos encontrar muitos problemas pela frente, como já
vem acontecendo no Campeonato Brasileiro, onde não há jogo tranquilo.
Temos é que nos impor mesmo como visitantes na busca do único resultado
que nos interessa, a vitória”, disse o zagueiro Danny Morais.
O
Bahia entrará em campo muito desfalcado, já que o volante Fahel, que
recebeu o terceiro cartão amarelo contra o Flamengo, e o atacante Souza,
punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por ter dado
uma cotovelada no zagueiro Antônio Carlos na derrota de 3 a 1 para o
Botafogo, cumprem suspensão. Assim, Lenine e Gerley disputam vaga no
meio-campo, enquanto Júnior atuará no ataque. O meia Gabriel, com um
estiramento no músculo anterior da coxa direita, cede seu posto a
Vander.
FICHA TÉCNICA:
FLUMINENSE-RJ X BAHIA-BA
FLUMINENSE-RJ X BAHIA-BA
Local: Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 19 de julho de 2012 (Quinta-feira)
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Fabrício Neves Correa (RS)
Assistentes: José Eduardo Calza (RS) e Fábio Pereira (TO)
FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Bruno, Gum, Anderson e Carlinhos; Edinho, Jean, Deco e Thiago Neves; Wellington Nem e Fred
Técnico: Abel Braga
BAHIA: Marcelo Lomba, Fabinho, Danny Morais, Titi e Gerley; Hélder, Diones, Mancini, Kléberson e Vander; Júnior
Técnico: Paulo Roberto Falcão
Marcadores:
10a Rodada,
Bahia,
Brasileiro 2012,
Fluminense
10a Rodada: Flamengo 0 x 3 Corinthians
Corinthians atropela, e Flamengo é muito vaiado no Engenhão
- Por ESPN.com.br com Agência Gazeta Press
Com o triunfo, o Corinthians continua a sua recuperação no Campeonato Brasileiro. O time do técnico Tite chega aos 11 pontos, mais distante da zona de rebaixamento. O Flamengo, por sua vez, permanece com 15 pontos, em posição intermediária. A torcida flamenguista presente ao Engenhão detonou a atuação da equipe, hostilizando bastante a presidenta Patrícia Amorim e o técnico Joel Santana.
No primeiro tempo, os corintianos
dominaram as ações e abriram 2 a 0, com dois gols de Douglas,
aproveitando falhas de jogadores do Flamengo. No primeiro, o meia roubou
a bola de Bottinelli, penetrou na área e tocou na saída de Paulo
Victor. No segundo, Renato Abreu deu de calcanhar errado e o camisa 15
acertou chute forte da entrada da área.
Na
etapa final, Douglas tocou para Danilo, que acertou bela finalização
para dar números finais ao duelo. Os visitantes poderiam ter ampliado o
placar caso Emerson não tivesse desperdiçado um pênalti. Pelo lado do
Flamengo, somente o goleiro Paulo Victor pode ser considerado um
destaque, pois impediu uma goleada.
Na próxima rodada, o Corinthians vai receber a Portuguesa, neste sábado, no Pacaembu. Já o Flamengo vai até Minas Gerais para encarar o Cruzeiro, no domingo, em busca da recuperação.
O jogo
O
confronto começou com o Corinthians logo criando uma boa chance de
abrir o placar aos três minutos. Romarinho recebeu bom passe de Douglas,
mas dominou errado. Só que o volante Paulinho apareceu e finalizou para
boa defesa de Paulo Victor. O lance fez com que o Flamengo tentasse
buscar o ataque, mas os cariocas paravam na forte marcação paulista. Os
visitantes avançavam com perigo e, aos 17, Romarinho recebeu cruzamento
pela esquerda e escorou de cabeça, mas em cima do arqueiro rubro-negro.
O Corinthians passou a ganhar confiança para atacar e novamente chegou com perigo, aos 20 minutos. Emerson cruzou pela esquerda para Romarinho, que pegou de primeira e viu mais uma vez o goleiro Paulo Victor fazer grande defesa e salvar o Flamengo. A resposta dos donos da casa só veio três minutos depois. Após uma boa troca de passes, Magal chegou na linha de fundo e cruzou rasteiro, só que Vagner Love chegou atrasado e não conseguiu colocar para a rede.
Agência Estado
Quando
parecia que o Flamengo iria equilibrar o jogo, o Corinthians abriu o
placar no Engenhão, aos 27 minutos. Bottinelli bobeou na saída de bola e
foi desarmado por Douglas na intermediária. O meia penetrou livre na
área e tocou na saída de Paulo Victor, que desta vez não pode fazer nada
para impedir o gol.
O revés deixou o Corinthians mais tranquilo e fez a equipe paulista passar a atuar com mais segurança. O Flamengo seguia com problema para passar pela marcação e não levava perigo ao gol de Cássio. Após um período sem boas chances, os visitantes chegaram ao segundo gol após mais uma falha rubro-negra, aos 39 minutos. O meia Renato Abreu foi tentar um toque de calcanhar dentro da área, mas acabou ajeitando para Douglas, que acertou belo chute no canto esquerdo de Paulo Victor.
Depois do segundo gol dos visitantes, a torcida do Flamengo presente no Engenhão passou a vaiar alguns jogadores e o técnico Joel Santana. Com isso, os donos da casa ficaram nervosos e nada fizeram até o intervalo. O Corinthians só administrou o resultado e foi com uma boa vantagem para o vestiário.
No segundo tempo, o Flamengo veio com o jovem Adryan na vaga de Bottinelli para tentar ser mais ofensivo. No entanto, o Corinthians seguia mais organizado e chegava com facilidade ao ataque. Com menos de cinco minutos, os paulistas tinham criado duas boas chances de fazer o terceiro enquanto que os cariocas apenas arriscavam chutes sem perigo para Cássio.
Não demorou muito e o Corinthians marcou mais um no Engenhão. Aos nove minutos, em boa troca de passes, Douglas achou Danilo na entrada da área. O meia acertou belo chute no canto direito de Paulo Victor.
Somente após o novo revés, o Flamengo conseguiu levar perigo, aos 12 minutos. Renato Abreu arriscou de fora da área e a bola a esquerda do gol de Cássio. No entanto, o lance foi o único que ameaçou Cássio. Os rubro-negros tentavam pressionar em busca do primeiro, mas via o Corinthians apenas administrar o resultado. Os paulistas diminuíram o ritmo e tocavam a bola.
Mesmo em ritmo lento, o Corinthians teve a chance de marcar o quarto aos 27 minutos. Airton fez pênalti em Danilo, mas Emerson cobrou fraco no canto esquerdo de Paulo Victor, que conseguiu fazer a defesa.
Após isso, o Flamengo seguiu buscando o gol de honra, mas sem sucesso. Já o Corinhtians abdicou do ataque e só ficou marcando os avanços dos donos da casa. Com isso, a partida ficou monótona até o apito final do árbitro.
FICHA TÉCNICA:
FLAMENGO 0 X 3 CORINTHIANS
FLAMENGO 0 X 3 CORINTHIANS
Local: Estádio Olímpico João Havelange, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 18 de julho de 2012 (quarta-feira)
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Sandro Meira Ricci (Fifa-PE)
Assistentes: Roberto Braatz (Fifa-PR) e Altemir Hausmann (Fifa-RS)
Cartões amarelos: Airton e Adryan (Flamengo); Chicão (Corinthians)
Gols: CORINTHIANS: Douglas, aos 26 e 39 minutos do primeiro tempo; Danilo, aos nove minutos do segundo tempo
FLAMENGO: Paulo Victor, Leonardo Moura, Marllon, Arthur Sanches e Magal; Aírton, Renato Abreu, Ibson e Bottinelli (Adryan); Hernane (Mattheus) e Vagner Love
Técnico: Joel Santana
CORINTHIANS: Cássio; Alessandro, Chicão, Paulo André e Fábio Santos; Paulinho, Ralf, Douglas (Edenílson) e Danilo; Romarinho (Jorge Henrique) e Emerson
Técnico: Tite
Marcadores:
10a Rodada,
Brasileiro 2012,
Corinthians,
Flamengo
10a Rodada: São Paulo 0 x 1 Vasco
Vasco vence, mantém a vice-liderança do Brasileiro e aumenta crise no São Paulo
- Por ESPN.com.br
- Compartilhar
- 15 Comentários
Gazeta Press
O
único gol da partida foi marcado por Fágner, que chutou forte aos 3
minutos da etapa final e ainda contou com a falha do goleiro Dênis, que
espalmou a bola para dentro do gol. O São Paulo ainda teve Rodrigo Caio
expulso aos 13 da etapa final.
A noite foi especial
para Juninho Pernambucano, que completou 350 partidas com a camisa
cruz-maltina. O meia criou boas chances em cobranças de falta, até
acertando a trave, mas não balançou as redes nesta noite.
Com
este resultado, o Vasco vai aos 23 pontos no Campeonato Brasileiro e
mantém a vice-liderança da competição, dois pontos atrás do líder
Alético-MG.
Já o São Paulo segue com 16 pontos e cai
para sétimo. A equipe paulista ainda não venceu nas duas partidas em que
Ney Franco assumiu o comando. Ainda por cima, o time teve que ouvir
gritos de protestos como “Não é mole não. Estou cansado de time
amarelão” e “Ô! Ô! Ô! Queremos jogador” das arquibancadas.
O Jogo
- O São Paulo aproveitou o frio da capital paulista para correr mais do
que o habitual nos instantes iniciais, até como resposta para as
críticas do empate contra o Palmeiras, que atuou durante quase todo o
segundo tempo no domingo com um a menos. A ordem era aproveitar a
velocidade em jogadas pelas pontas. Pela direita, Osvaldo acionou Luis
Fabiano, na primeira chance aos oito minutos. O Fabuloso foi competente
ao cortar Dedé, porém arrematou em cima do goleiro Fernando Prass.
Dois
minutos depois, foi a vez de Cícero assustar pela esquerda. Em
contra-ataque criado com uma série de troca de passes, o meio-campista
tricolor recebeu com liberdade e mandou um chute firme, desviado
suavemente por Fernando Prass e que terminou na trave direita da meta
carioca.
O Vasco acordou aos 11 minutos e, a partir
daí, ficou com domínio total. Na primeira oportunidade, Diego Souza
apareceu livre na região da marca do pênalti e finalizou para fora, de
forma inexplicável. Provavelmente, ele relembrou o incrível gol perdido
contra o Corinthians na partida decisiva das quartas de final da
Libertadores.
Neste momento, a partida já não estava
favorável ao São Paulo. A defesa dos donos da casa sentia dificuldade
principalmente na marcação do inteligente meia Juninho Pernambucano e de
William Barbio, que explorava as costas do lateral esquerdo Cortez.
Aos
25 minutos, o São Paulo ainda amargou a perda de Osvaldo por uma lesão
muscular e sentiu demais, já que Rafinha entrou totalmente perdido. Sem
contra-ataque, o Tricolor passou a ser sufocado. Em dois chutes, o
veterano Juninho quase abriu o placar. Primeiro, ele acertou o travessão
em cobrança de falta. Depois, exigiu grande defesa de Denis em arremate
de fora da área.
Por sorte, o Tricolor escapou da
desvantagem até o fim do primeiro tempo, mas desceu aos vestiários para o
intervalo sob vaias e gritos de “raça”. “Está faltando gás, precisa de
um pouco mais de movimentação e aplicação”, decretou o atacante Luis
Fabiano.
Para o segundo tempo, o São Paulo mudou o
esquema com a entrada do zagueiro João Filipe no lugar de João Felipe
Schmidt. A mudança não deu certo. O Vasco abriu o placar aos quatro
minutos, quando Fagner invadiu a área pela direita e fuzilou Denis.
A
torcida voltou a pressionar com gritos de “raça”. A resposta veio de
Ney Franco, com a entrada de Ademilson no lugar de Cícero. Mas, no
minuto seguinte, Rodrigo Caio esbanjou inexperiência e colocou a mão na
bola. Como já tinha amarelo, acabou expulso.
A partir
daí, o esquema do São Paulo virou uma confusão. Ney Franco deu a ordem
para o zagueiro João Felipe atuar como lateral direito, enquanto o
lateral direito Douglas virou volante. Revoltada, a torcida começou a
hostilizar o presidente Juvenal Juvêncio e o nível do elenco.
O
São Paulo criava apenas com Luis Fabiano. Primeiro, o centroavante
encobriu Fernando Prass na área, mas errou o alvo. O atacante era,
aliás, o único aplaudido nas arquibancadas. No fim, o Fabuloso ainda
exigiu grande defesa do arqueiro adversário em cobrança de falta. Não
deu para mudar o destino em campo.
FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 0 X 1 VASCO
SÃO PAULO 0 X 1 VASCO
Local: estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 18 de julho de 2012, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (Fifa-RS)
Renda: R$ 306.369,00
Público: R$ 10.247 pagantes
Assistentes: Kléber Lúcio Gil (SC) e Rafael da Silva Alves (RS)
Assistentes adicionais: Edmundo Alves do Nascimento e José Acácio da Rocha (ambos de SC)
Cartões amarelos: Rhodolfo (São Paulo)
Cartões vermelhos: Rodrigo Caio (São Paulo)
Gols VASCO: Fagner, aos quatro minutos do segundo tempo.
Data: 18 de julho de 2012, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (Fifa-RS)
Renda: R$ 306.369,00
Público: R$ 10.247 pagantes
Assistentes: Kléber Lúcio Gil (SC) e Rafael da Silva Alves (RS)
Assistentes adicionais: Edmundo Alves do Nascimento e José Acácio da Rocha (ambos de SC)
Cartões amarelos: Rhodolfo (São Paulo)
Cartões vermelhos: Rodrigo Caio (São Paulo)
Gols VASCO: Fagner, aos quatro minutos do segundo tempo.
SÃO PAULO:
Denis; Douglas, Rafael Toloi, Rhodolfo e Cortez; Rodrigo Caio, João
Felipe Schmidt (João Filipe), Cícero e Jadson; Osvaldo (Rafinha) e Luis
Fabiano
Técnico: Ney Franco
VASCO: Fernando Prass; Fagner, Dedé, Douglas e William Matheus; Nilton, Wendel (Carlos Alberto), Juninho Pernambucano e Diego Souza (Diego Rosa); Wiliam Barbio e Alecsandro
Técnico: Cristóvão Borges.
Técnico: Ney Franco
VASCO: Fernando Prass; Fagner, Dedé, Douglas e William Matheus; Nilton, Wendel (Carlos Alberto), Juninho Pernambucano e Diego Souza (Diego Rosa); Wiliam Barbio e Alecsandro
Técnico: Cristóvão Borges.
Marcadores:
10a Rodada,
Brasileiro 2012,
São Paulo,
Vasco
10a Rodada: Atlético 3 x 1 Internacional
Embalado, Atlético-MG passa pelo Inter, quebra tabu e mantém liderança com quinta vitória seguida
- Por ESPN.com.br
- Compartilhar
- 6 Comentários
O
resultado também marca a primeira vitória do Atlético-MG sobre o Inter
na fase do Brasileiro em pontos corridos, já que os mineiros não
ganhavam do rival gaúcho desde 2002.
Ainda no primeiro tempo, D'Alessandro foi expulso depois de fazer falta e reclamar com o árbitro. E ainda antes do intervalo, o atacante Guilherme bateu de esquerda para abrir o placar a favor dos mineiros.
Na segunda etapa, o zagueiro Leonardo Silva aproveitou sobra na área para bater bonito e ampliar. Aos 19, Fred tocou de cabeça para diminuir, e o Inter ainda esboçou uma reação, mas não conseguiu criar grandes jogadas ofensivas e parou na boa organização dos donos da casa. No fim, em contra-ataque, Escudero bateu cruzado para fazer mais um e garantir a vitória: 3 a 1.
Na próxima rodada, o Atlético-MG sai para enfrentar o Sport, sábado, 18h30, na Ilha do Retiro, enquanto o Internacional joga no Beira Rio, um dia depois, às 16h, contra o Atlético-GO.
Ainda no primeiro tempo, D'Alessandro foi expulso depois de fazer falta e reclamar com o árbitro. E ainda antes do intervalo, o atacante Guilherme bateu de esquerda para abrir o placar a favor dos mineiros.
Na segunda etapa, o zagueiro Leonardo Silva aproveitou sobra na área para bater bonito e ampliar. Aos 19, Fred tocou de cabeça para diminuir, e o Inter ainda esboçou uma reação, mas não conseguiu criar grandes jogadas ofensivas e parou na boa organização dos donos da casa. No fim, em contra-ataque, Escudero bateu cruzado para fazer mais um e garantir a vitória: 3 a 1.
Na próxima rodada, o Atlético-MG sai para enfrentar o Sport, sábado, 18h30, na Ilha do Retiro, enquanto o Internacional joga no Beira Rio, um dia depois, às 16h, contra o Atlético-GO.
Agência Estado
O jogo
– O duelo entre Atlético-MG e Inter começou de forma equilibrada, com
as duas equipes buscando o ataque, mas mantendo uma postura cautelosa
defensivamente. A primeira tentativa de gol só surgiu aos dez minutos,
com Danilinho, que arriscou arremate de longa distância, mas Muriel fez a
defesa. Aos poucos, o time mineiro passou a tocar a bola com mais
qualidade, na tentativa de envolver a marcação gaúcha.
Com dificuldade para furar o bloqueio pelo meio, o time mineiro passou a tentar pelas laterais, com Marcos Rocha e Júnior César apoiando bastante. Outra alternativa usada pelo Atlético-MG foi a chegada de trás dos jogadores de defesa. Aos 15, o zagueiro Réver apareceu no ataque, e da entrada área mandou uma bomba na tentativa de surpreender Muriel, que trabalhou bem.
Apoiado pelo torcida, os donos da casa passaram a ter maior volume de jogo, obrigando o Inter a recuar as linhas de marcação e dificultando a saída de bola Colorada. Com o time gaúcho bem compactado, as chances de gol no primeiro tempo não foram abundantes, prova disso é que o goleiro Victor não trabalhou e Muriel foi pouco acionado.
Aos 35, o avante Guilherme tentou arremate colocado, buscando o ângulo esquerdo do arqueiro visitante, mas a conclusão saiu pela linha de fundo, porém, a jogada serviu para levantar a torcida nas arquibancadas. Um minuto depois a vida dos atleticanos ficou mais fácil com a expulsão de D’Alessandro, que recebeu cartão amarelo, reclamou, e foi expulso.
Em superioridade no número de jogadores em campo, o Atlético-MG partiu para cima dos adversários, e foi premiado com a abertura do marcador no finalzinho do primeiro tempo. Aos 45, Guilherme mostrou categoria e teve sorte para limpar a marcação e finalizar cruzado com a canhota, a bola caprichosamente acertou a trave, mas voltou nas costas de Muriel e foi morrer no fundo das redes.
Na volta para a etapa complementar, o cenário permaneceu praticamente o mesmo dos 45 minutos iniciais, ou seja, o Galo com posse de bola, mas encontrando problemas para penetrar na defesa gaúcha. Com um atleta a menos em campo, o time de Dorival Júnior tentou explorar os contra-ataques e os erros da equipe visitante para chegar ao empate.
Porém, aos poucos o Atlético-MG passou a agredir com mais intensidade, levando perigo nas investidas para dilatar o marcador. Aos 15, o lateral-direito Marcos Rocha mostrou raça dividindo bola dentro da área, e no rebote, o zagueiro Leonardo Silva recebeu livre e fuzilou a meta gaúcha para anotar o segundo gol alvinegro na partida.
A resposta do Inter não demorou e veio com Fred, que aproveitou cruzamento da esquerda e de cabeça diminuiu o marcador, na primeira finalização do time gaúcho na partida. O gol deu confiança para o visitante, que passou a jogar de forma mais ofensiva, criando algumas chances para empatar o jogo, mas foi o Galo que deu pressão no final da partida e chegou ao terceiro gol com o argentino Escudero, em uma jogada de contra-ataque.
FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO-MG 3 X 1 INTERNACIONAL
ATLÉTICO-MG 3 X 1 INTERNACIONAL
Local: Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: 18 de julho de 2012 (quarta-feira)
Horário: 21h50 (horário de Brasília)
Árbitro: Marcelo Aparecido de Souza (SP)
Assistentes: Marcelo Van Gassen (Fifa-SP) e João Nobre Chaves (SP)
Cartões amarelos: Réver, Pierre e Marcos Rocha (Atlético-MG) e Dagoberto, Guiñazu e D’Alessandro (Internacional)
Cartão vermelho: D’Alessandro (Internacional)
Gols:
Atlético-MG: Guilherme, aos 45 minutos do primeiro tempo; Leonardo Silva, aos 15 e Escudero aos 46 minutos do segundo tempo
Internacional: Fred, aos 19 minutos do segundo tempo
ATLÉTICO-MG: Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Réver e Júnior César; Pierre (Fellipe Soutto), Leandro Donizete, Ronaldinho e Danilinho (Escudero); Bernard e Guilherme (Cláudio Leleu)
Técnico: Cuca
INTERNACIONAL: Muriel; Edson Ratinho, Bolívar, Índio e Fabrício; Elton, Guiñazu, D’Alessandro e Lucas Lima (Fred); Otávio (Mike) e Dagoberto (Jajá)
Técnico: Dorival Júnior
Marcadores:
10a Rodada,
Atlético MG,
Brasileiro 2012,
Internacional
10a Rodada:Náutico 3 x 0 Ponte Preta
Com dois de Kieza, Náutico arrasa a Ponte Preta e se reabilita no Brasileiro
- Por ESPN.com.br com Agência Gazeta Press
- Compartilhar
- 1 Comentários
Mesmo
atuando como visitante, a Ponte Preta foi responsável pelo primeiro
susto da partida. Aos seis minutos, André Luís recebeu de Nikão pela
esquerda e cruzou para voleio de Roger na área. A bola atingiu a rede
pelo lado de fora, mas o goleiro Felipe estava vivo no lance.
Aos 11 minutos, uma boa troca de passes do Náutico na entrada da área resultou em uma grande chance para Elicarlos, que chutou forte e exigiu ótima defesa de Edson Bastos para manter a igualdade no placar.
A Ponte respondeu dois minutos depois, quando Nikão girou e tentou a finalização de fora da área, levando perigo ao gol adversário, mas mandando a bola para fora. Aos 32 minutos, Edson Bastos apareceu bem para espalmar cobrança direta de falta de Martinez.
Agência Estado
Quatro
minutos depois foi o momento Kieza começou a decidir a partida. O
reestreante aproveitou rebote de Edson Bastos em chute de Rhayner para,
com tranquilidade, balançar a rede em sua primeira partida pelo Náutico.
Nikão era o jogador de maior perigo da Ponte Preta e mostrou isso logo após a volta do intervalo quando, aos dois minutos do segundo tempo, fez jogada individual para invadir a área e finalizar por cima do gol.
Três minutos depois, Rhayner arrancou da intermediária, invadiu a área e tentou driblar Edson Bastos, mas o goleiro impediu o gol. Kieza voltou a ter participação decisiva aos 16 minutos, quando tabelou com Araújo e abriu para Souza bater cruzado de fora da área e marcar o segundo gol na partida.
A assistência para Souza não seria a última participação do grande destaque da partida, já que Kieza ainda marcou o terceiro gol do alvirrubro, aos 42 minutos, ao chutar de primeira na área um cruzamento de Rhayner.
Com a vitória, o Náutico chega à 11ª posição do Campeonato Brasileiro, com 13 pontos. Com dois pontos a mais, a Ponte Preta permanece na oitava colocação.
Pela
próxima rodada, o Náutico visita o Palmeiras no domingo, às 16 horas
(de Brasília), enquanto o time de Campinas recebe o Fluminense no mesmo
dia às 18h30 (de Brasília).
FICHA TÉCNICA:
NÁUTICO 3 X 0 PONTE PRETA
LOCAL: Estádio dos Aflitos, no Recife (PE).
NÁUTICO 3 X 0 PONTE PRETA
LOCAL: Estádio dos Aflitos, no Recife (PE).
ÁRBITRO: Marcelo de Lima Henrique.
CARTÕES AMARELOS: Ronaldo Alves, Tiago Alves, Ferron, Kieza e Ramirez.
RENDA: R$ 92.800,00.
PÚBLICO: 12.607 pessoas.
GOLS: Kieza, aos 35 minutos do primeiro tempo; Souza, aos 16, e Kieza, aos 42 minutos do segundo tempo.
CARTÕES AMARELOS: Ronaldo Alves, Tiago Alves, Ferron, Kieza e Ramirez.
RENDA: R$ 92.800,00.
PÚBLICO: 12.607 pessoas.
GOLS: Kieza, aos 35 minutos do primeiro tempo; Souza, aos 16, e Kieza, aos 42 minutos do segundo tempo.
NÁUTICO: Felipe;
Alessandro (Douglas Santos), Jean Rolt, Ronaldo Alves e João Paulo;
Elicarlos, Martinez (Ramirez), Souza e Araújo (Cléverson); Rhayner e
Kieza. Técnico: Alexandre Gallo.
PONTE PRETA:
Edson Bastos; Gerônimo (Cicinho), Tiago Alves, Ferron e João Paulo;
Baraka, Renê Júnior, Ricardinho (Somália) e Nikão; André Luis (Marcinho)
e Roger. Técnico: Gilson Kleina.
Marcadores:
10a Rodada,
Brasileiro 2012,
náutico,
Ponte Preta
10a Rodada: Portuguesa 0 x 2 Cruzeiro
Cruzeiro vence a Portuguesa e interrompe série de três derrotas seguidas
- Por ESPN.com.br com Agência Gazeta Press
- Compartilhar
- 2 Comentários
Chegando
ao Canindé, em São Paulo, com três derrotas consecutivas no Campeonato
Brasileiro, o Cruzeiro se reabilitou na competição nesta quarta-feira ao
vencer a Portuguesa por 2 a 0, em duelo válido pela décima rodada do
Nacional.
Após cerca de 65 minutos monótonos, um pênalti cometido pelo zagueiro Rogério, da Portuguesa, em cima de Borges, do Cruzeiro, mudou os rumos do jogo. O defensor foi expulso, e na cobrança Wellington Paulista não desperdiçou e abriu o placar aos 31 minutos do segundo tempo.
Com um a menos, a Portuguesa sentiu o choque,
e o Cruzeiro foi para cima. E o time mineiro ampliou o placar aos 38
minutos da etapa final, com um gol de Diego Renan.
Com
este resultado, o Cruzeiro sobe para 17 pontos na tabela de
classificação e fica entre os dez primeiros. Já a Portuguesa, que sofreu
sua terceira derrota seguida, segue com oito pontos e cada vez mais
perto da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro.
O jogo
O
intenso frio que atingiu São Paulo nesta quarta-feira não espantou
apenas os torcedores do estádio do Canindé. O futebol que Portuguesa e
Cruzeiro demonstraram dentro das quatro linhas também foi atingido pelo
clima paulistano e proporcionou 90 minutos de baixa qualidade técnica e
muitos chutões e faltas no meio-campo.
Os primeiros minutos de jogo foram marcados pela chegada de ambas as equipes pelas laterais do campo. Tanto Portuguesa quanto Cruzeiro alçaram a bola para dentro da área por diversas vezes, mas não ameaçaram os goleiros em nenhuma ocasião. Em uma das raras oportunidades que arrancaram aplausos dos torcedores, o meia Moisés cobrou falta da entrada da área e jogou rasteiro nas mãos de Fábio aos sete minutos.
A
Lusa também sofria com a falta de movimentação dos atacantes
rubro-verdes. O time não pôde contar com Ananias neste duelo e
enfrentava a rigidez da dupla de área formada por Diego Viana e William
Xavier. O ala Marcelo Cordeiro ainda tentava aproveitar a força física
dos atletas, mas os seus companheiros não acompanhavam a sua linha de
raciocínio e deixavam de graça com o arqueiro celeste.
Enquanto
isso, o Cruzeiro aproveitava para crescer no duelo e arriscava de fora
da área. William Magrão aproveitou sobra de muito longe e chutou para
longe aos 12 minutos. Enquanto isso, o sumido Montillo tentava se
desvencilhar da marcação imposta pelos três zagueiros da Portuguesa e
buscava o jogo pelas laterais. Ao cruzar para a boca da área, Lima
apareceu providencialmente e afastou para fora.
Ciente de que o seu rendimento não traria qualquer resultado convincente no duelo, a Lusa partiu para cima e criou sua melhor chance aos 17 minutos. O zagueiro Rogério subiu ao ataque e tentou o chute direto. No meio do caminho, o atacante Diego Viana colocou a cabeça na bola e viu o esférico passa muito perto da meta defendida por Fábio.
Em meio aos gritos de Celso Roth na beirada do campo, o Cruzeiro tentava se reorganizar na intermediária. Entretanto, os lusitanos continuavam na frente e mantinham o camisa 1 mineiro aquecido. Aos 22 minutos, Ferdinando colocou a bola no meio das pernas de Tinga e tocou para Guilherme. O volante buscou o passe para William Xavier e obrigou o arqueiro a sair de seu gol para segurar na marca do pênalti.
A sequência do confronto foi marcada mais pelas faltas no meio-campo e pelos chutões que o time dava do que por qualquer outra investida. Os times ainda proporcionavam lances bizarros para os poucos torcedores localizados nas arquibancadas do estádio. Quando o marcador apontava 33 minutos, Diego Renan cruzou para dentro da área da Lusa e viu o estreante Ceará tentar um voleio na entrada da área. No entanto, o ex-jogador do Paris Saint-Germain escorregou na hora da conclusão e deixou de graça com Dida.
Pelo lado da Portuguesa, Diego Viana tentou aproveitar um cruzamento da esquerda de Marcelo Cordeiro com uma bicicleta. O jogador achou que a melhor alternativa seria uma bicicleta, mas não conseguiu sair do chão e isolou para a linha de fundo. O lance irritou ainda mais os torcedores, que soltaram uma sonora vaia após o árbitro apitar o fim da etapa inicial de jogo.
Embora
os 45 minutos iniciais não tenham agradado o torcedor, o retorno dos
dois times ao gramado deixou os cruzeirenses um pouco mais animados. Com
a apatia rubro-verde, os jogadores da Raposa aproveitavam os espaços e
conseguiam ameaçar Dida com mais qualidade. Já aos três, Borges recebeu
passe após contra-ataque celeste e chutou cruzado. O tiro, entretanto,
saiu fraco e possibilitou a defesa do goleiro lusitano.
A Portuguesa ainda tentou responder com Guilherme, mas o volante isolou a bola ao pegar da entrada da área. O lance deixou o Cruzeiro motivado e possibilitou nova chegada com perigo ao ataque. Aos sete minutos, William Magrão invadiu a área e foi ao chão. O jogador deixou a bola com Borges, que abriu para o chute de Wellington Paulista. O atacante arriscou da meia-lua e viu o tiro passar com perigo.
A apatia da Lusa forçou uma mudança estratégica na equipe. Preocupado, Geninho colocou Héverton e Ricardo Jesus no lugar de William Xavier e Diego Viana, respectivamente. O armador teve a chance de chutar para o gol já em sua primeira jogada na partida, mas um desarme providencial impediu a conclusão da jogada.
O Cruzeiro conseguiu responder ao ímpeto adversário com qualidade. Aos 14 minutos, lateral Ceará cruzou para dentro da área e viu a zaga afastar para longe. Na sequência, a bola foi cruzada para dentro da área e encontrou o peito de Wellington Paulista. O atacante dominou tranquilamente e chutou sem deixar o esférico tocar o chão. Contudo, o tiro saiu por cima do gol de Dida.
A apatia das equipes e a ineficiência apresentada na frente ampliaram as reações negativas da torcida cruzeirense. Os mineiros passaram a chamar o técnico Celso Roth de ‘burro’ e viram sua equipe manter a bola presa no sistema ofensivo. Sem qualquer objetividade, a Portuguesa viu a oportunidade de ameaçar e chutou com perigo aos 25. Héverton achou espaço e conseguiu assustar Fábio com um chute forte à esquerda do gol. O árbitro, no entanto, invalidou o lance após ver falta do atacante rubro-verde.
Mesmo com apatia demonstrada em campo, o Cruzeiro seguiu no ataque e chegou ao seu gol após Borges ser empurrado dentro da área. O zagueiro Rogério recebeu o cartão vermelho e viu dos vestiários o atacante Wellington Paulista chutar no canto esquerdo de Dida. No lance seguinte, o atleta quase ampliou ao receber de Montillo e tocar para fora na saída do goleiro adversário.
Sem esboçar qualquer reação no confronto, a Portuguesa foi completamente dominada pelo Cruzeiro e viu o lateral esquerdo Diego Renan aumentar a vantagem. O jogador partiu em velocidade pelo seu setor e estufou a rede ao chutar forte por baixo do goleiro Dida.
O time celeste ainda ameaçou após
Montillo recebe cruzamento aos 42 minutos. O jogador chutou forte e
Ferdinando conseguiu tirar em cima da linha para livrar a equipe de uma
derrota ainda mais amarga no Canindé. Borges também teve a chance de
marcar o terceiro, mas, aos 45 minutos, chutou por cima uma chance
incrível de dentro da área.
FICHA TÉCNICA:
PORTUGUESA 0 X 2 CRUZEIRO
PORTUGUESA 0 X 2 CRUZEIRO
Local: Estádio Canindé, em São Paulo (SP)
Data: 18 de julho de 2012 (quarta-feira)
Horário: 20h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO)
Assistentes: Alessandro Rocha de Matos (BA) e Bruno Boschilia (PR)
Cartão Amarelo: Rogério (Portuguesa), Marcelo Oliveira e Rafael Donato (Cruzeiro)
Cartão Vermelho: Rogério (Portuguesa)
GOLS:
CRUZEIRO: Wellington Paulista, aos 34 minutos do segundo tempo, e Diego Renan, aos 38 do segundo tempo
PORTUGUESA: Dida; Gustavo, Lima e Rogério; Luís Ricardo (Henrique), Guilherme, Ferdinando, Moisés e Marcelo Cordeiro; William Xavier (Héverton) e Diego Viana (Ricardo Jesus)
Técnico: Geninho
CRUZEIRO: Fábio; Ceará (Marcelo Oliveira), Léo (Mateus), Rafael Donato e Diego Renan; Leandro Guerreiro, William Magrão, Tinga(Lucas) e Montillo; Borges e Wellington Paulista
Técnico: Celso Roth
Marcadores:
10a Rodada,
Brasileiro 2012,
Cruzeiro,
Portuguesa
10a Rodada: Grêmio 3 x 1 Sport
Com dois gols de Leandro, Grêmio vira sobre o Sport e vence segunda seguida
- Por ESPN.com.br com Agência Gazeta Press
- Compartilhar
- 0 Comentários
Com o resultado do jogo, que foi válido pela décima rodada da competição, o Grêmio chegou aos 18 pontos e assumiu a quarta colocação. Agora, o time gaúcho espera o fim da rodada para saber se continua no G-4. Já o Sport permaneceu com 12 pontos e ocupa a 11ª posição.
Empurrado pela torcida, o Grêmio começou a partida pressionando e até mesmo acertou uma bola na trave com Elano, em cobrança de falta. Apesar da pressão, aos poucos o Sport se soltou na partida e conseguiu abrir o placar, surpreendendo o time comandado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo. Aos 38 minutos do primeiro tempo, Felipe Azevedo aproveitou cruzamento de Reinaldo e, de cabeça, acertou o ângulo do goleiro Marcelo Grohe.
Com a vantagem no placar, os pernambucanos voltaram para a etapa final com uma proposta mais defensiva e cederam espaço para que os donos da casa tomassem conta do meio de campo. Mais ofensivo e na base da pressão, o Grêmio chegou ao empate aos 18 minutos. Elano encontrou Kleber na área. O atacante bateu cruzado e obrigou o goleiro Magrão a realizar uma grande defesa. Porém, Marcelo Moreno aproveitou o rebote e, de carrinho, tocou para o fundo do gol.
Agência Estado
O
gol fez com que o time gaúcho aumentasse o volume ofensivo. Assustado, o
Sport se recuou ainda mais e permitiu que os donos da casa dominassem
completamente o jogo. O gol que definiu a vitória gremista saiu aos 27 e
mais uma vez na base do rebote. Tony avançou pela direita e cruzou para
Kleber. O atacante cabeceou firme, no ângulo direito, mas parou
novamente em uma grande defesa de Magrão. No rebote, Leandro apareceu
livre para bater firme e colocar os gaúchos em vantagem.
Empolgado,
o Grêmio chegou ao terceiro gol aos 34. Após triangulação no ataque,
Kleber encontrou Elano livre na direita. O meia cruzou para Leandro, que
livre no meio da área, definiu a vitória gremista nesta quarta-feira.
O Sport busca subir na tabela já no sábado, às 18h30 (de Brasília), quando recebe o Atlético-MG, na Ilha do Retiro. Já o Grêmio terá um difícil desafio no domingo. O time comandado por Vanderlei Luxemburgo vai até o Engenhão enfrentar o Botafogo.
O jogo
Com
praticamente a mesma equipe que venceu o Cruzeiro (à exceção do
suspenso Werley, substituído por Vilson), o Grêmio teve muitas
dificuldades de penetração na primeira etapa. Aos quatro minutos, Elano
bateu falta da intermediária e levou perigo. Aos 11, Fernando chutou da
entrada da área e Magrão segurou.
A melhor chance gremista na primeira etapa ocorreu aos 19 minutos. Kleber foi derrubado por Moacir na entrada da área. Elano cobrou a falta com categoria, mas a bola bateu no travessão. Aos 33, outra grande chance: Kleber conseguiu invadir a área, limpou Edcarlos e deu uma paulada, para ótima espalmada de Magrão. Até então, eram seis conclusões gaúchas e nenhuma pernambucana.
O Sport só acordou no fim do primeiro tempo, mas foi mortal. Aos 35, Marquinhos Gabriel cobrou falta no ângulo e Marcelo Grohe fez grande defesa, espalmando. No minuto seguinte, Felipe Azevedo recebeu livre e tocou para Gilberto, também liberado, chutar fraco, para outra defesa de Grohe. Aos 38, o time de Vagner Mancini não desperdiçou: Reinaldo cruzou na cabeça de Felipe Azevedo, que tocou longe do alcance do goleiro: 1 a 0.
O Grêmio ainda levou perigo mais uma vez aos 41 minutos: Marcelo Moreno recebeu na entrada da área, girou e chutou rasteiro, mas o goleiro Magrão fez defesa segura. Foi a última chance gremista na etapa inicial.
O segundo tempo começou parecido como fora o primeiro: o Grêmio tentando furar o bloqueio do Sport, que especulava em contra-ataques rápidos. A primeira boa chegada foi gaúcha: aos quatro minutos, Elano entortou o zagueiro e chutou cruzado, mas ninguém tocou para dentro do gol. Três minutos depois, o mesmo Elano arrematou com perigo de fora da área.
À medida que o tempo passava, o Grêmio ia se enervando com o bloqueio praticamente perfeito do Sport. Aos 11, Fernando bateu de longe e Magrão segurou. No minuto seguinte, o mesmo volante bateu mal, jogando para longe uma boa chance. Mal no jogo, o centromédio deixou o campo para a entrada do atacante Leandro.
Se não fosse em chutes de longe, teria que ser em jogada individual. E foi assim que Elano iniciou a jogada do gol de empate: ele passou por dois marcadores e deixou Kleber na cara do gol. O Gladiador bateu rasteiro, Magrão rebateu e Marcelo Moreno pegou o rebote: 1 a 1.
Animado com o gol, o Grêmio veio para cima, mas sofria com o perigo nas estocadas pernambucanas. Aos 25, Edcarlos ganhou da zaga gremista no jogo aéreo e obrigou Marcelo Grohe a uma boa defesa. Três minutos depois, a virada: Tony cruzou na cabeça de Kleber, que cabeceou com força. Assim como no primeiro gol, Magrão fez grande defesa, mas no rebote saiu o gol gremista, desta vez com Leandro, em um chute forte. Foi o primeiro gol do garoto na temporada.
Aos 34, o Grêmio matou o jogo com um golaço: Léo Gago lançou Zé Roberto, que tocou para Kleber. O Gladiador achou Elano livre na direita e o meia cruzou para mais um gol de Leandro, completando uma jogada de pé em pé, matando o jogo. Aos 38, Elano, que fez sua primeira partida como jogador tricolor no Olímpico, deixou o campo para a entrada de Marquinhos e foi muito aplaudido pelos torcedores.
O Grêmio ainda quase marcou o quarto gol aos 42: Tony recebeu na direita, entortou o mesmo adversário duas vezes e chutou cruzado, raspando a trave de Magrão. No minuto seguinte, Leandro entrou livre na área, mas Edcarlos conseguiu uma ótima recuperação e evitou a conclusão com um desarme perfeito. Aos 45, mais uma boa jogada de Tony: ele recebeu de Marquinhos, entrou na área, tabelou com Kleber e chutou na rede pelo lado de fora.
A melhor chance gremista na primeira etapa ocorreu aos 19 minutos. Kleber foi derrubado por Moacir na entrada da área. Elano cobrou a falta com categoria, mas a bola bateu no travessão. Aos 33, outra grande chance: Kleber conseguiu invadir a área, limpou Edcarlos e deu uma paulada, para ótima espalmada de Magrão. Até então, eram seis conclusões gaúchas e nenhuma pernambucana.
O Sport só acordou no fim do primeiro tempo, mas foi mortal. Aos 35, Marquinhos Gabriel cobrou falta no ângulo e Marcelo Grohe fez grande defesa, espalmando. No minuto seguinte, Felipe Azevedo recebeu livre e tocou para Gilberto, também liberado, chutar fraco, para outra defesa de Grohe. Aos 38, o time de Vagner Mancini não desperdiçou: Reinaldo cruzou na cabeça de Felipe Azevedo, que tocou longe do alcance do goleiro: 1 a 0.
O Grêmio ainda levou perigo mais uma vez aos 41 minutos: Marcelo Moreno recebeu na entrada da área, girou e chutou rasteiro, mas o goleiro Magrão fez defesa segura. Foi a última chance gremista na etapa inicial.
O segundo tempo começou parecido como fora o primeiro: o Grêmio tentando furar o bloqueio do Sport, que especulava em contra-ataques rápidos. A primeira boa chegada foi gaúcha: aos quatro minutos, Elano entortou o zagueiro e chutou cruzado, mas ninguém tocou para dentro do gol. Três minutos depois, o mesmo Elano arrematou com perigo de fora da área.
À medida que o tempo passava, o Grêmio ia se enervando com o bloqueio praticamente perfeito do Sport. Aos 11, Fernando bateu de longe e Magrão segurou. No minuto seguinte, o mesmo volante bateu mal, jogando para longe uma boa chance. Mal no jogo, o centromédio deixou o campo para a entrada do atacante Leandro.
Se não fosse em chutes de longe, teria que ser em jogada individual. E foi assim que Elano iniciou a jogada do gol de empate: ele passou por dois marcadores e deixou Kleber na cara do gol. O Gladiador bateu rasteiro, Magrão rebateu e Marcelo Moreno pegou o rebote: 1 a 1.
Animado com o gol, o Grêmio veio para cima, mas sofria com o perigo nas estocadas pernambucanas. Aos 25, Edcarlos ganhou da zaga gremista no jogo aéreo e obrigou Marcelo Grohe a uma boa defesa. Três minutos depois, a virada: Tony cruzou na cabeça de Kleber, que cabeceou com força. Assim como no primeiro gol, Magrão fez grande defesa, mas no rebote saiu o gol gremista, desta vez com Leandro, em um chute forte. Foi o primeiro gol do garoto na temporada.
Aos 34, o Grêmio matou o jogo com um golaço: Léo Gago lançou Zé Roberto, que tocou para Kleber. O Gladiador achou Elano livre na direita e o meia cruzou para mais um gol de Leandro, completando uma jogada de pé em pé, matando o jogo. Aos 38, Elano, que fez sua primeira partida como jogador tricolor no Olímpico, deixou o campo para a entrada de Marquinhos e foi muito aplaudido pelos torcedores.
O Grêmio ainda quase marcou o quarto gol aos 42: Tony recebeu na direita, entortou o mesmo adversário duas vezes e chutou cruzado, raspando a trave de Magrão. No minuto seguinte, Leandro entrou livre na área, mas Edcarlos conseguiu uma ótima recuperação e evitou a conclusão com um desarme perfeito. Aos 45, mais uma boa jogada de Tony: ele recebeu de Marquinhos, entrou na área, tabelou com Kleber e chutou na rede pelo lado de fora.
FICHA TÉCNICA:
GRÊMIO 3 x 1 SPORT
GRÊMIO 3 x 1 SPORT
Local: Estádio Olímpico, em Porto Alegre (RS)
Data: 18 de julho de 2012, quarta-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Jaílson Macedo Freitas (BA)
Assistentes: Carlos Berkenbrock (Fifa-SC) e Marcos Rocha de Amorim (BA)
Público: 18.334
Renda: R$ 292.788,00
Cartão amarelo: Kleber (Grêmio); Moacir e Edcarlos (Sport)
Gols: GRÊMIO: Marcelo Moreno, aos 18, e Leandro, aos 28 e aos 34 minutos do segundo tempo
SPORT: Felipe Azevedo, aos 38 minutos do primeiro tempo
GRÊMIO:
Marcelo Grohe; Tony, Vilson, Gilberto Silva e Pará; Fernando (Leandro),
Souza, Elano (Marquinhos) e Zé Roberto; Kleber e Marcelo Moreno (Léo
Gago)
Técnico: Vanderlei Luxemburgo
Técnico: Vanderlei Luxemburgo
SPORT: Magrão; Moacir, Bruno Aguiar, Edcarlos e Reinaldo; Tobi, Rithely, Renan (Felipe Menezes) e Marquinhos Gabriel (Gilsinho); Felipe Azevedo e Gilberto
Técnico: Vagner Mancini.
Marcadores:
Brasileiro 2012,
Gremio,
Sport
10a Rodada: Santos 0 x 0 Botafogo
Em jogo fraco e monótono, Santos e Botafogo ficam no empate e saem vaiados
- Por ESPN.com.br
- Compartilhar
- 4 Comentários
Santos e Botafogo tinham tudo para fazer um bom clássico na
noite desta quarta-feira, na Vila Belmiro. Mesmo desfalcado, o Santos
tentava engatar uma boa sequência no Brasilerão, enquanto o Botafogo
queria confirmar a ascensão e colar ainda mais nos líderes. No fim das
contas, um empate sem gols e sem graça acabou frustrando as duas
torcidas – e nem mesmo a presença de Pelé foi o bastante para salvar o
time paulista da “sina dos empates” na competição.
Com o resultado desta quarta, o Alvinegro alcançou a sétima igualdade nas dez rodadas do Brasileiro até aqui – com dez pontos, uma vitória e duas derrotas, na 13ª colocação. O Botafogo, que vinha de boa sequência de resultados, sai um pouco mais feliz que o rival: apesar das chances de deixar a Vila com a vitória, levou um ponto para o Rio de Janeiro e foi a 17 pontos – cinco atrás do líder Atlético-MG.
O primeiro tempo pouco empolgou a torcida presente na Vila Belmiro. Apesar de uma leve superioridade do Botafogo, o jogo foi equilibrado e as duas equipes criaram chances de abrir o placar. Miralles e Bruno Rodrigo, pelo lado do Peixe, deram trabalho ao goleiro Jefferson, mas Fellype Gabriel e Márcio Azevedo também assustaram e deram o troco pelo lado botafoguense.
Na segunda etapa, o panorama do jogo seguiu o mesmo e, no fim, o resultado foi justo pelo que as duas equipes apresentaram. E a torcida não perdoou: vaiou a saída de campo das equipes. Sem gols, os santistas ainda tiveram outro motivo a lamentar: Edu Dracena, que voltava de lesão, deixou o campo com dores aos 11 minutos do primeiro e pode tornar-se mais um desfalque – Neymar, Ganso e Rafael servem à seleção olímpica.
No próximo sábado, o Santos enfrenta o Vasco, às 18h30, em São Januário. No domingo, o Botafogo recebe o Grêmio, no Engenhão. Assim, o time adia ainda mais a arrancada no Brasileiro.
Sem correrem muitos riscos, as duas equipes só passaram a criar boas chances de gol nos minutos finais do primeiro tempo. Aos 35, Bruno Peres recebeu bom lançamento de Adriano, fez a finta e soltou a bomba de perna esquerda, para boa defesa de Jefferson.
No minuto seguinte, o Botafogo respondeu com Fellype Gabriel. O meia do Glorioso arriscou de média distância e acertou o travessão de Aranha, assustando o goleiro santista.
Com mais mobilidade dos seus jogadores de ataque, o Santos quase balançou as redes aos 38. Miralles recebeu boa assistência de Dimba, driblou Márcio Azevedo e bateu para grande defesa de Jéfferson. No rebote, o centroavante argentino tentou completar para o gol, mas o arqueiro fechou o ângulo e mandou a bola para escanteio.
Na pressão, o Alvinegro Praiano quase abriu o placar, aos 39. O meia Felipe Anderson cobrou escanteio na cabeça de Bruno Rodrigo, que exigiu reflexo de Jéfferson, responsável por evitar o primeiro gol do Santos, mais uma vez. Antes do intervalo, aos 41, os botafoguenses responderam. O time carioca trocou passes no meio-campo até Vitor Júnior acionar Márcio Azevedo, que chutou forte, para grande defesa de Aranha.
Na etapa complementar, o duelo ficou menos emocionante, com o Glorioso tomando a iniciativa. O Peixe, por sua vez, ficou bem postado defensivamente, esperando os contra-ataques, mesmo atuando na Vila e diante do Rei Pelé, que assistiu ao confronto no seu camarote pessoal no estádio.
Tentando mudar a forma de jogar de sua equipe, o técnico Muricy Ramalho trocou Dimba por João Pedro, aos 21, e Miralles pelo jovem Victor Andrade, aos 30.
Mais perigoso em campo, o Botafogo esteve perto de fazer o seu gol, aos 31. Lucas cobrou arremesso lateral pela direita, Fábio Ferreira desviou e o centroavante Rafael Marques quase venceu Aranha, mas a bola passou por cima do gol do camisa 1 do Alvinegro Praiano.
O técnico botafoguense, Oswaldo de Oliveira, ainda tentou dar mais mobilidade ao time carioca, com Cidinho no lugar de Fellype Gabriel e Willian na vaga de Rafael Marques. Porém, as mudanças não foram suficientes para que o Glorioso tivesse forças para marcar o seu gol e sair vencedor na casa do adversário.
O Santos ainda viu o garoto Victor Andrade, de apenas 16 anos, dar trabalho a zaga rival e em um dos lances, aos 45, cruzou para Felipe Anderson finalizar. Só que o meia não pegou bem na bola e facilitou a defesa de Jéfferson.
Local: Estádio Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 18 de julho de 2012, quarta-feira
Horário: 19h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Cláudio Francisco Lima e Silva (SE)
Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago (Fifa-MG) e Cristhian Passos Sorence (GO)
Renda: R$ 156.650,00
Público: 7.069 pagantes
Cartões amarelos: Miralles e Felipe Anderson (Santos); Antonio Carlos (Botafogo)
SANTOS: Aranha; Bruno Peres, Edu Dracena (Bruno Rodrigo), Durval e Léo; Adriano, Henrique, Arouca e Felipe Anderson; Dimba (João Pedro) e Miralles (Victor Andrade)
Técnico: Muricy Ramalho
BOTAFOGO: Jéfferson, Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Márcio Azevedo; Lucas Zen, Renato, Andrezinho, Fellype Gabriel (Cidinho) e Vítor Júnior; Rafael Marques (William)
Técnico: Oswaldo de Oliveira
Com o resultado desta quarta, o Alvinegro alcançou a sétima igualdade nas dez rodadas do Brasileiro até aqui – com dez pontos, uma vitória e duas derrotas, na 13ª colocação. O Botafogo, que vinha de boa sequência de resultados, sai um pouco mais feliz que o rival: apesar das chances de deixar a Vila com a vitória, levou um ponto para o Rio de Janeiro e foi a 17 pontos – cinco atrás do líder Atlético-MG.
Agência Estado
O primeiro tempo pouco empolgou a torcida presente na Vila Belmiro. Apesar de uma leve superioridade do Botafogo, o jogo foi equilibrado e as duas equipes criaram chances de abrir o placar. Miralles e Bruno Rodrigo, pelo lado do Peixe, deram trabalho ao goleiro Jefferson, mas Fellype Gabriel e Márcio Azevedo também assustaram e deram o troco pelo lado botafoguense.
Na segunda etapa, o panorama do jogo seguiu o mesmo e, no fim, o resultado foi justo pelo que as duas equipes apresentaram. E a torcida não perdoou: vaiou a saída de campo das equipes. Sem gols, os santistas ainda tiveram outro motivo a lamentar: Edu Dracena, que voltava de lesão, deixou o campo com dores aos 11 minutos do primeiro e pode tornar-se mais um desfalque – Neymar, Ganso e Rafael servem à seleção olímpica.
No próximo sábado, o Santos enfrenta o Vasco, às 18h30, em São Januário. No domingo, o Botafogo recebe o Grêmio, no Engenhão. Assim, o time adia ainda mais a arrancada no Brasileiro.
O jogo
Com
os dois times se estudando bastante no começo de jogo, a melhor chance
aconteceu aos nove minutos, quando Durval lançou Edu Dracena, na
sequência de uma cobrança de escanteio, mas o capitão santista não
conseguiu dominar a bola. Na queda, Dracena, que voltava de edema na
coxa esquerda, sentiu fortes dores no joelho esquerdo, tanto que foi
substituído por Bruno Rodrigo no minuto seguinte.
Sem correrem muitos riscos, as duas equipes só passaram a criar boas chances de gol nos minutos finais do primeiro tempo. Aos 35, Bruno Peres recebeu bom lançamento de Adriano, fez a finta e soltou a bomba de perna esquerda, para boa defesa de Jefferson.
No minuto seguinte, o Botafogo respondeu com Fellype Gabriel. O meia do Glorioso arriscou de média distância e acertou o travessão de Aranha, assustando o goleiro santista.
Com mais mobilidade dos seus jogadores de ataque, o Santos quase balançou as redes aos 38. Miralles recebeu boa assistência de Dimba, driblou Márcio Azevedo e bateu para grande defesa de Jéfferson. No rebote, o centroavante argentino tentou completar para o gol, mas o arqueiro fechou o ângulo e mandou a bola para escanteio.
Na pressão, o Alvinegro Praiano quase abriu o placar, aos 39. O meia Felipe Anderson cobrou escanteio na cabeça de Bruno Rodrigo, que exigiu reflexo de Jéfferson, responsável por evitar o primeiro gol do Santos, mais uma vez. Antes do intervalo, aos 41, os botafoguenses responderam. O time carioca trocou passes no meio-campo até Vitor Júnior acionar Márcio Azevedo, que chutou forte, para grande defesa de Aranha.
Na etapa complementar, o duelo ficou menos emocionante, com o Glorioso tomando a iniciativa. O Peixe, por sua vez, ficou bem postado defensivamente, esperando os contra-ataques, mesmo atuando na Vila e diante do Rei Pelé, que assistiu ao confronto no seu camarote pessoal no estádio.
Tentando mudar a forma de jogar de sua equipe, o técnico Muricy Ramalho trocou Dimba por João Pedro, aos 21, e Miralles pelo jovem Victor Andrade, aos 30.
Mais perigoso em campo, o Botafogo esteve perto de fazer o seu gol, aos 31. Lucas cobrou arremesso lateral pela direita, Fábio Ferreira desviou e o centroavante Rafael Marques quase venceu Aranha, mas a bola passou por cima do gol do camisa 1 do Alvinegro Praiano.
O técnico botafoguense, Oswaldo de Oliveira, ainda tentou dar mais mobilidade ao time carioca, com Cidinho no lugar de Fellype Gabriel e Willian na vaga de Rafael Marques. Porém, as mudanças não foram suficientes para que o Glorioso tivesse forças para marcar o seu gol e sair vencedor na casa do adversário.
O Santos ainda viu o garoto Victor Andrade, de apenas 16 anos, dar trabalho a zaga rival e em um dos lances, aos 45, cruzou para Felipe Anderson finalizar. Só que o meia não pegou bem na bola e facilitou a defesa de Jéfferson.
FICHA TÉCNICA:
SANTOS 0 X 0 BOTAFOGO
SANTOS 0 X 0 BOTAFOGO
Local: Estádio Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 18 de julho de 2012, quarta-feira
Horário: 19h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Cláudio Francisco Lima e Silva (SE)
Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago (Fifa-MG) e Cristhian Passos Sorence (GO)
Renda: R$ 156.650,00
Público: 7.069 pagantes
Cartões amarelos: Miralles e Felipe Anderson (Santos); Antonio Carlos (Botafogo)
SANTOS: Aranha; Bruno Peres, Edu Dracena (Bruno Rodrigo), Durval e Léo; Adriano, Henrique, Arouca e Felipe Anderson; Dimba (João Pedro) e Miralles (Victor Andrade)
Técnico: Muricy Ramalho
BOTAFOGO: Jéfferson, Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Márcio Azevedo; Lucas Zen, Renato, Andrezinho, Fellype Gabriel (Cidinho) e Vítor Júnior; Rafael Marques (William)
Técnico: Oswaldo de Oliveira
Marcadores:
10a Rodada,
Botafogo,
Brasileiro 2012,
Santos
domingo, 15 de julho de 2012
9a Rodada: Vasco 1 x 0 Atlético GO
Vasco sofre, mas vence o lanterna Atlético-GO e segue na briga pela liderança
- Por ESPN.com.br
O
Vasco segue firme em sua perseguição ao líder Atlético-MG no
Brasileirão. Mesmo sem uma atuação de gala contra o lanterna
Atlético-GO, neste domingo, em São Januário, o time carioca contou com a
sorte e fez o bastante para sair com vitória por 1 a 0. Com isso,
alcançou os 20 pontos conquistados e segue dois atrás do Galo. Gabriel,
contra, marcou o gol da vitória vascaína.
Diego Souza começou entre os titulares – antes do jogo, o camisa 10 disse estar focado somente no Vasco -, mas foi Juninho Pernambucano quem desequilibrou logo no início. Aos 14 minutos, o meia cobrou falta na área, Alecsandro tocou de cabeça e a bola desviou no zagueiro Gabriel, enganando o goleiro Márcio. Pelo lado do Atlético-GO, entretanto, o desespero continua...
O time do interino Jairo
Araújo chegou a dominar a segunda etapa: criou boas chances e só não
empatou graças às boas atuações de Dedé e Fernando Prass. Apesar da
forte pressão imposta, entretanto, o Atlético deu azar e chutou as duas
melhores chances na trave. Com somente dois pontos ganhos, o Dragão
permanece na última colocação do Brasileiro, seis pontos atrás do
primeiro time fora da zona do rebaixamento.
Na próxima quarta, o Vasco enfrenta o São Paulo, no Morumbi, às 21h50. Na quinta, às 21h, o Atlético-GO tenta recuperar-se contra o Figueirense, no Serra Dourada.
O jogo - As duas
equipes começaram a partida cautelosas, valorizando a posse de bola e
marcando muito. O Vasco tentava pressionar, mas errava muitos passes no
setor ofensivo. O Atlético-GO não se encolhia e buscava o ataque. Os
visitantes finalizaram pela primeira vez com algum perigo aos 11
minutos. Wesley ficou com a bola após escanteio e arriscou da entrada da
área, mas a esquerda do gol de Fernando Prass.
No entanto, na primeira chance, o Vasco abriu o placar em São Januário, aos 13 minutos. Juninho Pernambucano cobrou falta na área, Alecsandro desviou, a bola bateu no zagueiro Gabriel e enganou o goleiro Márcio. O árbitro assinalou o gol para o defensor goiano.
Mesmo depois do gol, o Vasco seguiu melhor em campo e quase ampliou aos 17 minutos. Juninho Pernambucano cobrou falta e Márcio voou para salvar o Atlético-GO. Só que depois do lance, os cruzmaltinos diminuíram o ritmo e a partida ficou sendo disputada em ritmo mais lento. Somente nove minutos depois, os donos da casa chegaram novamente com perigo. Após cruzamento, Willian Barbio não alcançou e Diego Souza apareceu para tentar de voleio, mas para fora.
Depois disso, o confronto passou a ficar mais disputado, pois o Atlético-GO buscou mais o ataque. No entanto, o Vasco era mais objetivo e levava mais perigo quando chegava perto do gol. Aos 33 minutos, Willian Barbio recebeu a bola, entrou na área e chutou cruzado, mas o goleiro Márcio fez boa defesa. Quatro minutos depois, foi a vez de Juninho Pernambucano cobrar falta de longe e obrigar o arqueiro goiano a salvar os visitantes.
Nos minutos finais, o panorama da partida seguiu o mesmo. O Atlético-GO conseguiu criar sua melhor chance já nos acréscimos quando Marcos foi lançado pela direita, puxou para o meio e chutou para grande defesa de Fernando Prass. Com isso, o Vasco foi para o intervalo com a vantagem no placar.
Na etapa final, o Atlético-GO veio com uma postura mais ofensiva e por pouco não empatou logo aos três minutos. Felipe foi lançado na área e no momento de finalizar foi abafado por Fernando Prass, que salvou o Vasco. A resposta cruzmaltina veio em seguida quando Juninho Pernambucano cobrou falta e Dedé quase marcou. Depois, o meia vascaíno tentou direto e parou em Márcio.
Os vistantes não se intimidaram e foram para cima. Aos sete minutos, Felipe recebeu na área e acertou o travessão de Fernando prass. No rebote, o atacante finalizou em cima da zaga cruzmaltina. Dois minutos depois, foi a vez de Wesley arriscar da entrada da área, mas colocar para fora. O Vasco buscava o ataque, mas errava muito e parecia preocupado em não sofrer o revés.
Após um período em que conseguiu manter o equilíbrio na partida, o Vasco voltou a ser pressionado. O Atlético-GO colocou outra bola na trave dos cariocas aos 28 minutos. Após cruzamento, o zagueiro Gílson apareceu livre e tocou na saída de Fernando Prass, mas acertou o poste esquerdo para desespero dos goianos. A resposta dos cruzmaltinos quatro minutos depois quando Carlos Alberto foi lançado na área e finalizou. O goleiro Márcio salvou com a ponte do pé.
Nos minutos finais, o Vasco passou a se defender e viu o Atlético-GO desperdiçar uma chance incrível já nos acréscimos. Após cruzamento, o zagueiro Gabriel apareceu sozinho e finalizou em cima de Fernando Prass, que espalmou para o alto e teve que colocar a bola para fora antes dela entrar. Com isso, o Vasco saiu de campo com os três pontos, mas muito vaiado pela torcida presente.
FICHA TÉCNICA
VASCO-RJ 1 X 0 ATLÉTICO-GO
VASCO-RJ 1 X 0 ATLÉTICO-GO
Local: Estádio São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 15 de julho de 2012, domingo
Hora: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Márcio Chagas da Silva (RS)
Assistentes: Thiago Gomes Brigido (CE) e José Eduardo Calza (RS)
Renda: R$ 204.730,00
Público: 6.526 pagantes
Cartões amarelos: Willian Barbio, Felipe e Dedé (Vasco); Marcos, Pituca, Diogo Campos e Eron (Atlético-GO)
GOLS:
VASCO: Gabriel (contra), aos 13min do primeiro tempo
VASCO: Fernando Prass, Max (Diego Rosa), Dedé, Douglas e Thiago Feltri (William Matheus); Nilton, Juninho Pernambucano, Felipe e Diego Souza; William Barbio (Carlos Alberto) e Alecsandro
Técnico: Cristovão Borges
ATLÉTICO-GO: Márcio; Marcos, Gilson, Gabriel e Eron; Pituca (Ernandes), Marino, Joilson e Bida (Vanderlei); Wesley (Diogo Campos) e Felipe
Técnico: Jairo Araújo (interino)
Marcadores:
9a Rodada,
Atlético GO,
Brasileiro 2012,
Vasco
Assinar:
Postagens (Atom)