quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Figueirense vence o Cruzeiro por 2 a 0 e segue reagindo, enquanto a Celeste cai na realidade com uma equipe limitada.

Figueirense mantém embalo, bate o Cruzeiro em casa e respira no Z-4

Catarinenses completam quarta partida sem derrota e seguem embalados para deixar o Z-4. Raposa perde a terceira seguida e se distancia da parte de cima


LANCEPRESS! - 12/09/2012 - 21:27 Florianópolis (SC)
Figueirense x Cruzeiro - Campeonato Brasileiro - Gol do João Paulo (Foto: Cristiano Andujar)
O Figueirense manteve sua arrancada no segundo turno do Brasileirão. O time catarinense completou a quarta partida consecutiva sem derrota ao derrotar o Cruzeiro, em Florianópolis, pelo placar de 2 a 0. Agora, o alvinegro chega aos 22 pontos e segue a caminhada para se salvar do rebaixamento. O Cruzeiro sofre a terceira derrota seguida e se distancia do G-4.
O Figueira tem confronto direto no próximo domingo, quando viaja até Salvador e enfrenta o Bahia, às 16h. Se vencer, o Furacão tem a chance de deixar a zona de rebaixamento. No mesmo dia, a Raposa recebe o Vasco, em Varginha, às 16h, no primeiro jogo da punição de perda de seis mandos de campo.
Figueirense faz 2 a 0 em cima do Cruzeiro

FIGUEIRA TEM POUCAS CHANCES, FAZ NA BOLA PARADA E TEM SORTE NA DEFESA
O Figueirense começou melhor a partida, pressionando o Cruzeiro nos primeiros cinco minutos. Mas, diante de uma defesa povoada como a do Cruzeiro, com seus três volantes, o alvinegro não conseguiu criar chances de muito perigo. Apenas uma cobrança de falta de Ronny, mas Fábio defendeu.


Mesmo adaptando-se ao novo esquema tático, o Cruzeiro passou a dominar a partida nos dez minutos seguintes, chegando perto de abrir o placar em duas oportunidades. Aos 8 minutos, Tinga tabelou com Everton na esquerda e cruzou. Édson furou no meio da área e a bola chegou a Wellington Paulista, mas o atacante foi pego de surpresa e não conseguiu finalizar. Aos 10, Everton cruzou da esquerda, a zaga afastou mal e a bola sobrou no alto para Tinga, mas o volante furou o chute e Wilson ficou com a bola.
Após toda a pressão cruzeirense, o Figueira voltou a se lançar ao ataque, mas a retranca cruzeirense e a falta de criatividade alvinegra limitavam as ações do time da casa a apenas bolas paradas. Aos 14, Ronny levantou para a área, obrigando Fábio a fazer a intervenção pelo alto. Mas a defesa do Furacão quase entregou, quando a zaga recuou mal para o goleiro Wilson e Wellington Paulista ficou a centímetros de roubar o passe, não fosse a saída do arqueiro da área para afastar.
Aos 23, o Figueirense invadiu a área do Cruzeiro em uma jogada individual de Aloísio. Cercado pela zaga azul, Aloísio perdeu a bola e caiu no chão, dando a impressão de um pênalti, mas o árbitro nada assinalou, para a revolta da torcida. Após um hiato em que Sandro Silva, contundido, foi atendido no gramado, Celso Roth foi obrigado a tirar o volante, para a entrada de Marcelo Oliveira, diminuindo a força defensiva da Raposa.
  
Roth cabisbaixo (Foto: Cristiano Andujar)
Na arma que mais utilizou até ali, o Figueira abriu o placar. Após falta cometida por Tinga na entrada da área, aos 34, João Paulo armou-se para a cobrança. O zagueiro, que já havia feito um gol de falta na partida contra o Fluminense, cobrou com maestria, no ângulo esquerdo, sem qualquer chance para Fábio.
No minuto seguinte, o Cruzeiro quase empatou, quando Montillo e Wellington Paulista tabelaram na entrada da área e o argentino conseguiu finalizar de perna esquerda. A bola foi fraca, mas raspou a trave esquerda. A Raposa seguiu pressionando no restante do primeiro tempo, com a grande chance perdida aos 45, quando Wellington Paulista recebeu cruzamento de Everton, ficou sem ângulo e deu passe de calcanhar para Montillo, no meio da área. O meia tentou um drible a mais e perdeu o ângulo, batendo fraco, para fácil defesa de Wilson.
RAPOSA DOMINA, MAS FIGUEIRA MATA O JOGO NO FIM
Os dois times voltaram em marcha lenta para o segundo tempo. Com muitas trocas de passe e tentativas de ligação direta, nenhuma das equipes levou perigo nos primeiros dez minutos da segunda etapa. Mas, aos 12, o Cruzeiro teve uma chance clara, quando Souza tabelou com Tinga na entrada da área e saiu livre na marca do pênalti. O meia bateu rasteiro, colocado no canto esquerdo, mas Wilson, com a ponta dos dedos, fez um milagre e mandou para escanteio.
A partir desse momento, o Cruzeiro passou a tomar conta do jogo ofensivamente. Durante os dez minutos seguintes, a equipe mineira ficou com a maioria esmagadora da posse de bola, mas pecou na conclusão das jogadas. Aos 24, após grande blitz na área alvinegra, a Raposa acertou a trave. Montillo cobrou escanteio da direita, Mateus cabeceou no primeiro pau e Wellington Paulista, mais à frente, emendou a cabeçada. A bola explodiu no poste, com Wilson já vendido.
Aloísio corta o goleiro Fábio para marcar o segundo gol (Foto: Cristiano Andujar)
 Desde os 21 minutos, o Cruzeiro jogava sem Celso Roth à beira do campo, com a expulsão equivocada do treinador. A situação do time estrelado ficou ainda pior aos 31, quando Léo recebeu cartão vermelho direto, por uma falta dura em Aloísio, na direita da defesa. Mas a Raposa continuou dominando a partida nos minutos seguintes, contando com a fraqueza da defesa alvinegra.
Porém, todos os esforços ofensivos do Cruzeiro foram por água abaixo aos 40. Após várias investidas celestes, o Furacão matou o jogo em um contra-ataque. Hélder apareceu na ponta esquerda e cruzou para a área, onde estava Aloísio, que se antecipou à zaga e mandou para o fundo do gol.
Sem esperanças, o Cruzeiro entregou-se nos minutos finais de partida. O Figueirense chegou na cara do gol em mais três oportunidades, podendo aplicar uma goleada histórica, mas os três lances do artilheiro alvinegro estavam em impedimento.
FICHA TÉCNICA
FIGUEIRENSE 2 X 0 CRUZEIRO
Local: Orlando Scarpelli, Florianópolis (SC)
Data/hora: 12/9/2012 - 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (RJ)
Assistentes: Rodrigo Jóia (FIFA/RJ) e Rodrigo Correa (RJ)
Cartões amarelos: Elsinho e Aloísio (FIG); Mateus, Souza e Tinga (CRU)
Cartão vermelho: Léo (CRU)

Gols: João Paulo (34'/1ºT) e Aloísio (40'/2ºT), do Figueirense.
FIGUEIRENSE: Wilson, Elsinho, João Paulo, Édson e Hélder; Jackson (Doriva, 5'/2ºT), Túlio, Claudinei e Ronny (Júlio César, 18'/2ºT); Caio (Botti, 36'/2ºT) e Aloísio. Técnico: Márcio Goiano
CRUZEIRO: Fábio, Souza, Léo, Mateus e Everton; Leandro Guerreiro, Charles, Tinga (Wallyson, 35'/2ºT), Sandro Silva (Marcelo Oliveira, 29'/1ºT) e Montillo; Wellington Paulista (Anselmo Ramon, 36'/2ºT). Técnico: Celso Roth

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Santos vence o fraco Flamengo por 2 a 0 e rubro negro entra em estado de atenção.

Joias do Santos marcam no fim e garantem vitória sobre o Flamengo

Com gols-relâmpagos de Victor Andrade e Neymar no segundo tempo, Peixe amplia jejum de vitórias do Rubro-Negro no Brasileirão, que agora é de seis partidas


LANCEPRESS! - 12/09/2012 - 23:58
Santos (SP)
As imagens de Santos 2 x 0 Flamengo (Foto: Ivan Storti)
Um minuto depois de Vagner Love acertar a trave de Rafael, o Santos começou a construir sua vitória por 2 a 0 sobre o Flamengo, na noite desta quarta-feira, na Vila Belmiro. As joias Victor Andrade e Neymar balançaram as redes aos 40 e 41 minutos do segundo tempo e acabaram com a série de quatro jogos sem vitórias do Peixe no Campeonato Brasileiro.
Já o Flamengo completou seis partidas sem triunfar (dois empates e quatro derrotas) e caiu três posições na tabela. Agora está em 16º lugar, com 27 pontos, três a mais que o Sport, o primeiro dentro da zona de rebaixamento. Já o Alvinegro Praiano está em 11º, com 30.
O CARA DA RODADA:
> Quem foi o melhor jogador do Santos?
> Quem foi o melhor jogador do Flamengo?
GALERIA DE FOTOS:
> As imagens de Santos 2 x 0 Flamengo
As duas equipes voltam a campo no domingo, pela 25ª rodada. O Santos visita o Coritiba às 16h, enquanto o Flamengo recebe o Grêmio mais tarde, às 18h30.

O JOGO

Gerson Magrão, titular e camisa 10 no clássico de domingo, contra o São Paulo, sequer ficou no banco de reservas do Santos nesta quarta. Muricy Ramalho preferiu deixar Felipe Anderson sozinho na armação, com Patito, Neymar e André no ataque. Mas o Peixe, mais uma vez, se resumiu a Neymar no primeiro tempo.
O esquema tático do Flamengo era o mesmo. Ibson aparecia como único armador, com os garotos Matheus e Adryan pelos lados e Vagner Love no comando de ataque. Como o santista Léo subiu mais do que costuma, Léo Moura ajudou menos do que se espera dele na frente. Já Ramon travou duelo equilibrado com Bruno Peres, mas também não conseguiu criar jogadas decisivas.
Neymar parecia ser o único atleta em campo capaz de desequilibrar a partida. Individualista, abusou das arrancadas e sofreu diversas faltas. Na primeira delas, aos cinco minutos, o próprio camisa 11 cobrou e obrigou Felipe a fazer grande defesa. Mas o Flamengo respondeu rápido, aos 12, quando Ibson passou por Durval e bateu cruzado, exigindo boa intervenção de Rafael.
Aos 38, a melhor chance da etapa inicial: Love recebeu cruzamento rasteiro de Luiz Antônio, da direita, e finalizou de calcanhar, com muito perigo. Cinco muitos antes, porém, Neymar protagonizou a jogada mais bonita: passou por três marcadores, colocando a bola entre as pernas de um deles, e só foi parado com falta por Luiz Antonio. O atacante do Peixe saiu do gramado para o intervalo dizendo que estava "morrendo de cansaço".
Para o segundo tempo, Dorival tirou Welinton (que Neymar já havia amarelado) e colocou Marllon. O jogo continuou corrido, mas sem grandes oportunidades claras de gol. Tanto que o primeiro lance de perigo dos mandantes foi proporcionado por Muralha, que quase fez contra ao impedir que um passe de Felipe Anderson chegasse a Neymar. Aos 18, a bola do camisa 10 santista chegou a Patito, que bateu de esquerda e deu trabalho a Felipe. Quatro minutos depois, em chute de longe, o argentino assustou novamente.
Aos 23 minutos, o Flamengo já havia feito todas as suas alterações. Mattheus saiu machucado para a entrada de Negueba e Adryan deu lugar a Bottinelli. Muricy fez suas duas primeiras mudanças um pouco depois: saíram Patito e Felipe Anderson (bastante vaiado), entraram João Pedro e Bernardo. O jovem Victor Andrade substituiu André para jogar os últimos dez minutos do jogo na Vila.
Victor Andrade saiu do banco de reservas para decidir a partida na Vila Belmiro (Foto: Ivan Storti)
Esta última mudança salvou o jogo de um final melancólico. Foi Victor Andrade, aos 40 minutos, logo depois de Love carimbar a trave de Rafael, que abriu o placar após receber de Bruno Peres e tocar por cima de Felipe. Um minuto depois, em novo passe de Bruno Peres, Neymar invadiu a área e foi mais um a tocar por cima do goleiro rubro-negro, garantindo o triunfo por 2 a 0.
FICHA TÉCNICA
SANTOS 2 X 0 FLAMENGO
Local: Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data/Hora: 12/09/2012, às 22h (de Brasília)
Árbitro: Marcio Chagas da Silva (RS)
Assistentes: Fabricio Vilarinho da Silva (FIFA/GO) e Kleber Lúcio Gil (SC)
Público e Renda: 8.015 pagantes/R$ 281.955,00
Cartões Amarelos: Durval, Adriano, Felipe Anderson, Victor Andrade (SAN); Léo Moura, Welinton, Luiz Antônio, Frauches (FLA)
Cartões Vermelhos: nenhum
GOLS: Victor Andrade, aos 40'/2ºT (1-0) e Neymar, aos 41'/2ºT (2-0)
SANTOS: Rafael; Bruno Peres, Bruno Rodrigo, Durval e Léo; Adriano, Arouca e Felipe Anderson (João Pedro - 32'/2ºT); Patito Rodríguez (Bernardo - 32'/2ºT), Neymar e André (Victor Andrade - 38'/2ºT).
Técnico: Muricy Ramalho
FLAMENGO: Felipe; Léo Moura, Welinton (Marllon - intervalo), Frauches e Ramon; Muralha, Luiz Antonio e Ibson; Mattheus (Negueba - 18'/2ºT), Adryan (Bottinelli - 23'/2ºT) e Vagner Love.
Técnico: Dorival Júnior


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Vasco vence 3 a 1 o Verdão, que vive o pesadelo do rebaixamento.

Vasco vence, se recupera e deixa Palmeiras em situação desesperadora em penúltimo lugar

Por ESPN.com.br com Agência Gazeta Press

Em um duelo entre duas equipes em situações opostas na tabela, mas em que ambas buscavam recuperação, o Vasco demonstrou ser mais forte e venceu o Palmeiras, por 3 a 1, nesta quarta-feira à noite, em São Januário. Com o resultado, os cariocas se mantiveram no G-4 do Brasileirão, enquanto os paulistas caíram para a penúltima posição do campeonato e estão definitivamente flertando com a Série B para 2013.

Luan até abriu o placar para os visitantes no Rio de Janeiro, mas Tenório, Nílton e Juninho Pernambucano viraram para os donos da casa.

O Vasco subiu para os 42 pontos, manteve a quarta posição na tabela e está na zona de classificação para a Libertadores. Já o Palmeiras precisa de uma campanha com aproveitamento dos líderes nas 14 rodadas que faltam se quiser escapar do rebaixamento. O time do técnico Luiz Felipe Scolari soma apenas 20 pontos e caiu para a 19ª e penúltima colocação, sete pontos atrás do 16º, o Flamengo, primeira equipe fora da zona da degola.

Depois de ser goleado em cada pelo Bahia por 4 a 0 e perder o técnico Cristóvão Borges, o Vasco aproveitou-se da instabilidade maior do adversário e se recuperou no Brasileirão. O novo treinador, Marcelo Oliveira, ex-Coritiba, assistiu ao jogo nas tribunas ao lado do presidente Roberto Dinamite.

Enquanto isso, o Palmeiras acumulou a 14ª derrota em 24 partidas disputadas na competição, tendo mais uma atuação fraca, com falhas defensivas e pouca criatividade ofensiva. O atacante Barcos, que voltou da seleção argentina, se esforçou, mas pouco pôde fazer, e o meia chileno Valdivia teve mais um desempenho ruim.

Na próxima rodada, o Palmeiras terá pela frente o Corinthians, no domingo, às 16 horas (de Brasília), no Pacaembu. No mesmo dia e horário, o Vasco visita o Cruzeiro.

O jogo

Apesar das novidades que promoveu no time, Luiz Felipe Scolari não abriu mão de Henrique como volante, apostando em Wellington na zaga. Um de seus principais pedidos, porém, não foi atendido: incumbido de acompanhar Juninho Pernambucano, Correa dava espaço ao veterano craque, tirando seu comandante do sério.

Com Juninho livre, Wendel e John Cley puderam se aproximar para aumentar o poderio ofensivo do time comandado interinamente por Gaúcho – e assistido das tribunas pelo novo técnico, Marcelo Oliveira –, e auxiliar Tenorio e Alecsandro na frente. Neste panorama, os anfitriões impuseram pressão nos minutos iniciais em São Januário.
Os donos da casa quase marcaram inclusive em gol contra após bola desviada por Wellington. Até os oito minutos, seguiram assustando com Jhon Cley e Douglas. Para solucionar, se Correa não conseguiu perseguir Juninho Pernambucano, o meio-campista aparecia bem na saída de bola e contou com a disposição de Tiago Real e Valdivia, que recuaram para buscar jogo.
Com movimentação constante, Valdivia conseguia até escapar da marcação individual de Nilton. Luan errava quase todos os domínios nas tentativas pelos lados e Barcos era forçado a sair da área, mas o ânimo da equipe impunha um domínio no campo do adversário. O primeiro resultado foi uma cabeçada perigosa de Wellington após escanteio cobrado por Correa aos 15 minutos.
A postura foi premiada aos 23 minutos. Valdivia sofreu falta na direita e Tiago Real cruzou para Wellington obrigar Fernando Prass a fazer grande defesa. A bola sobrou na pequena área para Luan, que aproveitou confusão de Dedé na pequena área para balançar a rede.
Na tentativa de manter o resultado, o Palmeiras mostrou que sua zaga continua errando, independentemente da mudança de peças. Aos 29 minutos, três jogadores do Vasco tiveram liberdade, e um deles empatou. Wendel cruzou da lateral esquerda para a pequena área e Alecsandro ajeitou de cabeça para o completamente desmarcado Tenorio escorar na rede.
O placar, empatado, equilibrou o confronto, que passou a ter equívocos decisivos dos dois lados. Os maiores vacilos no primeiro tempo, curiosamente, vieram dos dois autores dos gols. Luan perdeu chance clara aos 34 minutos ao isolar um rebote de Valdivia. No minuto seguinte, Tenorio errou e cabeceou por cima, mesmo sem marcação.
Na volta do intervalo, Felipão posicionou sua equipe para ocupar o campo rival, liberando as descidas de Artur e Juninho. Com esta postura, o Palmeiras precisou de dois minutos para criar chances perigosas com Tiago Real e outra oportunidade clara, só com Fernando Prass, desperdiçada por Luan.
O Vasco, por sua vez, precisou de só um erro adversário para ser superior no placar. Juninho Pernambucano cobrou falta da lateral esquerda e Nilton, completamente desmarcado, desviou de cabeça aos cinco minutos da etapa final. Mesmo com mais de 40 minutos a serem jogados, a partida foi decidida neste lance.
Logo após levar a virada, o Palmeiras quase não acertou mais passes no campo de ataque, mesmo depois de Scolari mexer no setor trocando Tiago Real e Barcos por Vinícius e Obina. O meio-campo já não conseguia parar nem com falta os contra-ataques seguidamente puxados pelo clube carioca.
Aos 26 minutos, Tenório prendeu a bola na intermediária, driblou Wellington e deixou para Juninho Pernambucano, já acostumado a não ter nenhum palmeirense o marcando, só tocar na saída de Bruno para fazer 3 a 1. Os 20 minutos seguintes só serviram para esboçar o desespero do Verdão e a esperança vascaína renovada.

FICHA TÉCNICA:
VASCO 3 x 1 PALMEIRAS

Local: estádio de São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 12 de setembro de 2012, quarta-feira
Horário: 22 horas (de Brasília)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Assistentes: Altemir Hausmann (Fifa-RS) e Rafael da Silva Alves (RS)
Assistentes adicionais: Devarly Lira do Rosario e Felipe Duarte Varejão (ambos do ES)
Cartões amarelos: Jhon Cley, Alecsandro, Nilton e Felipe (Vasco); Henrique e Wellington (Palmeiras)
Gols:
VASCO: Tenorio, aos 29 minutos do primeiro tempo; Nilton, aos cinco, e Juninho Pernambucano, aos 26 minutos do segundo tempo
PALMEIRAS: Luan, aos 23 minutos do primeiro tempo
VASCO: Fernando Prass; Max (Luan), Dedé, Douglas e William Matheus; Nilton, Wendel, Juninho Pernambucano e Jhon Cley (Felipe); Tenorio e Alecsandro (Éder Luis)
Técnico: Gaúcho (interino)
PALMEIRAS: Bruno; Artur, Maurício Ramos, Wellington e Juninho; Henrique, Correa, Tiago Real (Vinícius) e Valdivia; Luan (Betinho) e Barcos (Obina)
Técnico: Luiz Felipe Scolari

Sorte de Campeão, Fluminense vem conquistando resultados positivos mesmo sendo dominado pelo adversário.

Fluminense segura ânimo da Lusa, decide em dois minutos e mantém ponta com vitória

Por ESPN.com.br

O Fluminense visitou a Portuguesa no Canindé e não fez das melhores partidas no Campeonato Brasileiro. Pelo contrário, até viu o rival paulista chegar diversas vezes na área de Diego Cavalieri. Mas em dois minutos de mais inspiração ofensiva, os cariocas fizeram 2 a 0 para chegar ao 12º jogo de invencibilidade e manter a liderança isolada do Campeonato Brasileiro.

Com o resultado, o Flu chega aos 53 pontos e se mantém sozinho na liderança do campeonato. Já a Portuguesa segue com 29 e pode ver a distância para a zona de rebaixamento diminuir.

O Fluminense começou o jogo com três volantes - Edinho, Diguinho e Jean - e não conseguiu colocar um ritmo digno de quem é líder do campeonato. Assim, levou sustos em algumas boas investidas da Portuguesa e, no ataque, parou em Dida na melhor chance criada: Wellington Nem bateu em cima do goleiro rival.

Na volta do intervalo, Sóbis entrou para deixar o time mais ofensivo, mas foi a Lusa que se manteve mais presente no ataque. Até que num chute de fora da área aos 28 minutos, o volante Jean acertou o canto de Dida e abriu o placar no Canindé. Na sequência, Ananias perdeu chance incrível, e Wellington Nem driblou Dida para marcar o segundo, já aos 30.

A Portuguesa ainda seguiu em cima e chegou a fazer um gol que acabou anulado corretamente por impedimento. Depois, acertou a trave, mas não conseguiu diminuir. Na próxima rodada, a Portuguesa faz clássico paulista contra o São Paulo, no sábado, às 18h30, no Morumbi; o Fluminense joga no mesmo horário contra o Atlético-GO, em Volta Redonda.

Photocamera
Jean, do Fluminense, comemora gol contra a Portuguesa no Canindé
Jean, do Fluminense, comemora gol contra a Portuguesa
O Jogo

O árbitro mal havia autorizado o início do jogo quando a Portuguesa se lançou ao ataque pelo lado direito do gramado, onde Luis Ricardo preferiu inverter para Marcelo Cordeiro ao invés de cruzar na área. Depois de o capitão da Lusa ser travado pela marcação, o rebote ficou com o time da casa duas vezes, mas Diego Cavalieri já mostrou cedo alguns motivos pelos quais os cerca de 500 torcedores presentes nas arquibancadas do Canindé o estavam pedindo na seleção brasileira.

Em sequência ao primeiro lance de perigo do jogo, foi o Fluminense que teve sua única chance na etapa inicial. Wellington Nem levou a pior em dividida com Gustavo e ficou no chão. O Fluminense repôs rapidamente a bola em jogo, mas Edinho sofreu falta de Ferdinando assim que recebeu o passe. Fred voltou ao meio-campo e iniciou a jogada de bola parada com passe para Diguinho, que deu assistência para Wellington Nem. Dida saiu do gol, fechou o ângulo de Nem e fez defesa precisa.

Depois da chance tricolor, a Lusa dominou completamente as ações. Quando Jean perdeu a bola na intermediária e Marcelo Cordeiro armou contra-ataque rápido, Bruno Mineiro recebeu o passe e chutou ao gol, onde Diego Cavalieri defendeu com facilidade. Com a bola em jogo novamente, Luis Ricardo cruzou para Bruno Mineiro, que venceu pelo alto, mas cabeceou por cima do gol do Fluminense.
Aos 14 minutos, uma confusão na área do Fluminense que quase rendeu o primeiro gol da partida.

Dentro da pequena área, Gum venceu a corrida com Bruno Mineiro, mas não acertou o recuo para Diego Cavalieri, que teve que sair correndo para afastar. Ananias aproveitou para bater para o gol, mas Gum tirou em cima da linha e se recuperou.

Pressionando o adversário que fez um primeiro tempo ruim, Ananias tentou passar a marcação de Carlinhos e Jean, mas perdeu a posse de bola e a chance de levantar na área. Na sequência, Thiago Neves fez bom desarme pelo centro e passou para Diguinho, que errou a devolução. Rogério protegeu a bola, mas Fred aproveitou a brecha para cair na área e reclamar de pênalti. O árbitro não marcou e ainda deu bronca no camisa 9 do Flu.

Aos 26 minutos, Luis Ricardo avançou pelo meio, sem marcação, e cruzou para o baixinho Ananias, que se infiltrou entre Gum e Digão, mas cabeceou pela linha de fundo. A Portuguesa dominava as ações durante todo o primeiro tempo, mas insistia nos levantamentos na área e não conseguiu acertar nenhum deles.

Perto do apito final do primeiro tempo, Ferdinando recebeu passe curto e tentou o levantamento na área. Digão rebateu e cedeu escanteio para Marcelo Cordeiro bater forte, mas pela linha de fundo. Logo depois, Diguinho cortou a jogada por cima da Portuguesa cometendo falta em Luis Ricardo. Os jogadores do Fluminense cercaram o árbitro, mas a Lusa teve que bater duas vezes para não aproveitar nenhuma.

Com Rafael Sóbis no lugar de Diguinho e mais ofensividade, o Fluminense já partiu para o ataque no primeiro minuto do segundo tempo, mas Thiago Neves atirou por cima do gol de Dida, que apenas observou. Na sequência, o camisa 10 do Flu trabalhou a bola com Carlinhos e obrigou Rogério a desviar para escanteio. Menos de um minuto depois, Wellington Nem trocou passes com Fred na intermediária, mas o camisa 9 do Flu acabou desarmado.

Aos 14 minutos, sem que o Fluminense conseguisse achar o caminho do gol e passando até certo sufoco quando pressionado, Carlinhos recuperou a bola na intermediária e tocou curto para Thiago Neves, que observou Wellington Nem do outro lado, mas errou feio o cruzamento. A torcida já chiava contra seu camisa 10 quando ele fez um cruzamento na área e viu o zagueiro Rogério quase atirar contra as próprias redes.

O Fluminense precisou de apenas dois minutos para construir a vantagem que administraria até o apito final. Aos 26 minutos, o time trabalhava a bola pelo lado esquerdo do ataque quando Jean recebeu bola cruzada por Rafael Sóbis no meio da área e bateu firme, no canto esquerdo do goleiro Dida.

Aos 28, Wellington Nem recebeu passe em posição duvidosa, o zagueiro Gustavo parou pelo caminho, mas o impedimento não foi marcado. Nem, convocado esta semana para a seleção brasileira, ainda driblou o goleiro Dida antes de estufar a rede e aumentar a contagem.

Nos últimos minutos, o Fluminense fez o que bem entendia no campo de ataque, enquanto a Portuguesa apenas observava e tentava construir suas jogadas na base do contra-ataque. Diego Cavalieri ainda salvou duas vezes em boa trama ofensiva da Portuguesa, que tentou com Moisés e Diego Viana, mas não acertou o alvo e lamentou a derrota em casa.

FICHA TÉCNICA:
PORTUGUESA 0 X 2 FLUMINENSE


Local: Canindé, em São Paulo (SP)
Data: 12 de setembro de 2012 (Quarta-feira)
Horário: 19h30(de Brasília)
Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)
Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago (Fifa-MG) e Fabiano da Silva Ramires (PE)
Cartões amarelos: Ferdinando (Portuguesa), Diguinho, Digão, Fred (Fluminense)
GOLS: Fluminense – Jean, aos 26, e Wellington Nem, aos 28 minutos do segundo tempo.

PORTUGUESA: Dida; Luis Ricardo, Gustavo, Rogério e Marcelo Cordeiro; Ferdinando (Diego Viana), Léo Silva, Moisés e Boquita; Ananias e Bruno Mineiro
Técnico: Geninho

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Digão e Carlinhos; Edinho, Jean, Diguinho (Rafael Sóbis) e Thiago Neves (Fábio); Wellington Nem (Higor) e Fred
Técnico: Abel Braga
ESPN
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Portuguesa
  • Passes certos304
  • Passes errados41
  • Finalizações certas10
  • Finalizações erradas16
  • Desarmes certos27
  • Desarmes errados5
  • Cruzamentos certos9
  • Cruzamentos errados28
  • Lançamentos certos27
  • Lançamentos errados22
  • Dribles certos5
  • Dribles errados2
  • Faltas cometidas11
  • Faltas recebidas12
  • Pênaltis cometidos0
  • Escanteios13
  • Impedimentos5
  • Defesas4
  • Posse de bola53.29%
  • Assistências0

Fluminense
  • Passes certos252
  • Passes errados32
  • Finalizações certas6
  • Finalizações erradas6
  • Desarmes certos21
  • Desarmes errados2
  • Cruzamentos certos5
  • Cruzamentos errados13
  • Lançamentos certos25
  • Lançamentos errados31
  • Dribles certos9
  • Dribles errados3
  • Faltas cometidas11
  • Faltas recebidas11
  • Pênaltis cometidos0
  • Escanteios4
  • Impedimentos4
  • Defesas9
  • Posse de bola46.71%
  • Assistências1





Estatísticas individuais
  • Maiores passadores: Edinho (Fluminense) - 42 passes
  •  Jean (Fluminense) - 30 passes
  •  Bruno Vieria (Fluminense) - 43 passes
  • Maiores finalizadores: Wellington Nen (Fluminense) - 2 finalizações
  •  Carlinhos (Fluminense) - 1 finalizações
  •  Jean (Fluminense) - 3 finalizações
  • Mais desarmes: Gum (Fluminense) - 4 desarmes
  •  Jean (Fluminense) - 4 desarmes
  •  Digão (Fluminense) - 6 desarmes
  • Maiores cruzadores: Carlinhos (Fluminense) - 2 cruzamentos
  •  Wellington Nen (Fluminense) - 1 cruzamentos
  •  Jean (Fluminense) - 2 cruzamentos
  • Maiores lançadores: Bruno Vieria (Fluminense) - 4 lançamentos
  •  Digão (Fluminense) - 4 lançamentos
  •  Diego Cavalieri (Fluminense) - 9 lançamentos
  • Maiores dribladores: Jean (Fluminense) - 2 dribles
  •  Diguinho (Fluminense) - 1 dribles
  •  Wellington Nen (Fluminense) - 3 dribles
  • Mais faltosos: Jean (Fluminense) - 2 faltas
  •  Fred (Fluminense) - 1 faltas
  •  Digão (Fluminense) - 4 falt
Estatísticas IG Esportes

Ponte Preta leva gol no fim e cede empate ao Corínthians, mas segue sendo um visitante moleque travesso. 1x1

Depois de conquistar uma boa vitória sobre o Grêmio no último fim de semana, o Corinthians empacou na Ponte Preta nesta quarta-feira, em duelo válido pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro. Graças a um gol de Emerson aos 45 minutos do segundo tempo, o time do técnico Tite arrancou um empate em 1 a 1, no Pacaembu. O gol da Ponte foi marcado pelo zagueiro Tiago Alves, aos 22 minutos da segunda etapa.

A Ponte Preta tem trazido muitas dificuldades para o Corinthians neste ano. Os campineiros eliminaram os campeões da Libertadores da América no Campeonato Paulista, nas quartas de final. Além disso, no primeiro turno do Brasileirão, a Ponte triunfou pelo placar de 1 a 0. Nesta quarta-feira, quase que a Ponte Preta aprontou novamente.

Com o empate, as duas equipes chegam aos 32 pontos na tabela, mas o Corinthians leva vantagem nos critérios de desempate, ocupando a nona posição. No domingo, a equipe do técnico Tite faz clássico contra o Palmeiras, novamente no Pacaembu. Já a Ponte Preta recebe o Botafogo, no mesmo dia, em Campinas.

O Jogo

O Corinthians entrou em campo praticamente com força máxima. Os desfalques eram apenas os volantes Paulinho (machucado) e Ralf (suspenso), substituídos por Guilherme e Edenilson. Mas, novamente, assim como foi no Paulistão, a equipe teve muita dificuldade em passar pelo esquema tático campineiro.

Foram 12 minutos de jogo travado até a primeira boa chance, justamente da Ponte Preta. Roger ganhou de Paulo André, bateu cruzado, e a bola passou raspando a trave de Cássio. O goleiro voltou a levar um susto em chute de longe de Nikão, que ele pegou com a ponta dos dedos.
Nada que Douglas e Danilo tentavam dava certo e a bola corintiana invariavelmente parava antes de levar perigo a Édson Bastos. As coisas começaram a melhorar só depois dos 30 minutos, quando o Corinthians fez blitz no ataque. Só aí o goleiro teve que trabalhar, num chute forte de Douglas.

Mesmo atacando pouco, o time da casa teve motivos para sair reclamando do primeiro tempo. Isso porque, aos 42 minutos, Renê Júnior tentou fazer um domínio na sua área de defesa e bateu com a mão na bola. O árbitro Rodrigo Braghetto mandou seguir, enquanto os corintianos pediam pênalti.

O segundo tempo começou mais movimentado, com a Ponte Preta melhor. De volta da seleção, Cássio fez duas grandes defesas em chutes fortes e de longe de Marcinho e Nikão. Aos 10, ele foi salvo por um erro de Roger, que recebeu cara a cara com o goleiro, mas chutou de canela, em cima de Chicão.

Vendo a falta de criatividade da equipe, Tite botou em campo Jorge Henrique, que não jogava há um mês. Mas o panorama do jogo não mudou, com a Ponte sendo sempre mais agressiva. O time de Campinas foi recompensado aos 22 minutos. Nikão bateu falta da esquerda, Renê Júnior cabeceou na segunda trave e tocou para Tiago Alves, no outro poste, testar para o chão, sem chances para Cássio.

Tite mais uma vez tentou dar uma nova cara ao time. Tirou o lateral Alessandro e colocou o garoto Giovanni, meia ofensivo. As chances apareceram, mas não se transformaram em gol. Na melhor delas, o próprio jovem bateu cruzado, para fora.

Quando tudo já parecia perdido, Edenilson deu um chutão desde o meio-campo, Paulo André deu uma de pivô e desviou de cabeça, e a bola sobrou para Emerson, que bateu para o gol. Édson Bastos espalmou para trás e aceitou.

FICHA TÉCNICA:
CORINTHIANS 1 X 1 PONTE PRETA

Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 12 de setembro de 2012 (quarta-feira)
Horário: 19h30 (de Brasília)
Público: 21.416
Renda: R$ 551.183,72
Árbitro: Rodrigo Braghetto (SP)
Assistentes: Danilo Ricardo Simon Manis e Bruno Salgado Rizo (ambos de SP)
Cartões amarelos: Chicão, Guilherme, Alessandro, Fábio Santos (Corinthians); Ferron, Nikão, Cicinho (Ponte Preta)
Gols: PONTE PRETA: Tiago Alves, aos sete minutos do segundo tempo
CORINTHIANS: Emerson, aos 44 minutos do segundo tempo

CORINTHIANS: Cássio; Alessandro (Giovanni), Chicão, Paulo André e Fábio Santos; Guilherme (Adilson), Edenílson, Douglas (Jorge Henrique) e Danilo; Romarinho e Emerson
Técnico:Tite

PONTE PRETA: Edson Bastos; Tiago Alves, Ferron e Diego Sacoman; Cicinho (Xaves), Baraka, Renê Júnior, Marcinho, Nikão (Bruno Sabino) e Uendel; Roger (Luan)
Técnico: Gilson Kleina

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Classificação Eliminatória Sul Americana

CLASSIFICAÇÃOPJVEDGPGCSG%
1
Argentina
14
7
4
2
1
15
6
9
66.7
2
Colômbia
13
7
4
1
2
12
6
6
61.9
3
Equador
13
7
4
1
2
8
7
1
61.9
4
Uruguai
12
7
3
3
1
15
11
4
57.1
5
Chile
12
7
4
0
3
12
13
-1
57.1
6
Venezuela
11
8
3
2
3
7
8
-1
45.8
7
Peru
7
7
2
1
4
9
13
-4
33.3
8
Bolívia
4
7
1
1
5
7
12
-5
19
9
Paraguai
4
7
1
1
5
5
14
-9
19

domingo, 9 de setembro de 2012

Classificação 2012 23a Rodada

CLASSIFICAÇÃOPJVEDGPGCSG%
1
Fluminense
50
23
14
8
1
38
15
23
72.5
2
Atlético-MG
48
22
14
6
2
38
16
22
72.7
3
Grêmio
44
23
14
2
7
34
20
14
63.8
4
Vasco
39
23
11
6
6
28
24
4
56.5
5
Botafogo
37
23
11
4
8
38
30
8
53.6
6
São Paulo
36
23
11
3
9
34
26
8
52.2
7
Internacional
35
23
9
8
6
27
19
8
50.7
8
Cruzeiro
34
23
10
4
9
31
32
-1
49.3
9
Corinthians
31
23
8
7
8
25
23
2
44.9
10
Ponte Preta
31
23
8
7
8
29
31
-2
44.9
11
Portuguesa
29
23
7
8
8
24
24
0
42
12
Náutico
28
23
8
4
11
29
38
-9
40.6
13
Flamengo
27
22
7
6
9
23
31
-8
40.9
14
Bahia
27
23
6
9
8
23
25
-2
39.1
15
Santos
27
23
6
9
8
26
31
-5
39.1
16
Coritiba
25
23
7
4
12
35
42
-7
36.2
17
Sport
22
23
5
7
11
19
32
-13
31.9
18
Palmeiras
20
23
5
5
13
21
30
-9
29
19
Figueirense
19
23
4
7
12
25
40
-15
27.5
20
Atlético-GO
17
23
3
8
12
23
41
-18
24.6