sábado, 9 de março de 2013

Campeões da Taça Piratini - Rio Grande do Sul

Taça Piratini

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Taça Piratini é o nome dado pela Federação Gaúcha de Futebol ao 1º Turno do Campeonato Gaúcho de Futebol, cujo Grêmio é o maior vencedor com dois títulos. Nos Campeonatos Gaúchos de 2009 e 2010, o nome dado ao turno era Taça Fernando Carvalho, em alusão ao ex-presidente do Internacional.

Lista de Campeões

Ano Campeão Vice-campeão Terceiro colocado Quarto colocado Artilheiro
2009 Internacional Grêmio Veranópolis Novo Hamburgo Taison (INT) - 8 gols
2010 Grêmio Novo Hamburgo Internacional Internacional-SM Eraldo (SLU) - 10 gols
2011 Grêmio Caxias São José-RS Cruzeiro-RS Zulu (JUV) - 7 gols
2012 Caxias Novo Hamburgo Grêmio Juventude Juba (NOH) - 8 gols

Inter x São Luiz, decisão e colorado prega respeito.

Para Dunga, chances de título do Inter no domingo são de 50%

Gazeta Press
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Publicação:

08/03/2013 20:07
O técnico Dunga tem adotado um discurso de respeito ao São Luiz antes da final da Taça Piratini. Para o Capitão do Tetra, as chances de título no próximo domingo estão divididas de forma equânime entre o time de Ijuí e o Internacional.

“Quando se chega a uma decisão, é porque os dois times têm potencial. Se pensarmos na tradição, somos os favoritos, mas o São Luiz tem a melhor campanha. Cada um tem 50% de chances”, analisa o treinador colorado, que trabalhou em campo reduzido com seu time no CT do Parque Gigante na manhã desta sexta, para simular as dimensões do gramado do Estádio 19 de Outubro.

Mesmo assim, Dunga rechaça a ideia de que o campo menor é o que dificultará a vida do Inter no domingo: “a dificuldade existe pela equipe do São Luiz. É um time que sabe o que faz. Tem ainda o campo, a empolgação da torcida, mas contamos com jogadores experientes e que sabem lidar com este tipo de situação”, complementou.

O Inter vai a campo no domingo com Muriel; Gabriel, Rodrigo Moledo, Juan e Fabrício; Ygor, Josimar, Fred e D’Alessandro; Forlán e Leandro Damião. Quem conquistar a Taça Piratini garante vaga na decisão do Gauchão. Em caso de empate nos 90 minutos, a definição do vencedor ocorrerá nos pênaltis.

Verdão se prepara, para o jogo da recuperação.

08/03/2013 20h53 - Atualizado em 08/03/2013 20h53

Sem Valdivia e Henrique, Verdão faz penúltimo treino antes do clássico

Meia e zagueiro não vão a campo para fazer exerícios na academia. No entanto, estão à disposição para o duelo com o São Paulo

Por Gustavo Serbonchini São Paulo
Treino do Palmeiras Gilson Kleina (Foto: Gustavo Serbonchini)Kleina reuniu jogadores para uma conversa no
gramado (Foto: Gustavo Serbonchini)
O Palmeiras realizou nesta sexta-feira seu penúltimo treinamento antes do clássico contra o São Paulo, no domingo, às 16h, pela 11ª rodada do Campeonato Paulista, sem as presenças do meia Valdivia e do zagueiro Henrique. Os dois fizeram trabalho específico e de fortalecimento, mas não preocupam para a partida. Além deles, Maikon Leite também não treinou, nem Souza, ambos estão machucados.
Antes do início da atividade, que atrasou por conta da forte chuva que caiu sobre São Paulo na tarde desta sexta-feira, o técnico Gilson Kleina reuniu todo o grupo, inclusive Valdivia e Henrique, para uma conversa.
O elenco não aparentou estar abalado após os acontecimentos desta quinta-feira, quando alguns jogadores foram agredidos por integrantes de uma das organizadas do clube, na Argentina. Fernando Prass, que tomou pontos por ter sido acertado por uma xícara, trabalhou normalmente com o restante do elenco.

São Paulo pensando no Arsenal, enfrenta um Palmeiras em crise. Um jogo para o verdão se recuperar .

Crise no Palmeiras? 'Não podemos menosprezar', diz o tricolor Osvaldo

Atacante do São Paulo pede cuidado com o Verdão no clássico deste domingo, no Morumbi, e mira reação pensando na reta final da Libertadores

Por Carlos Augusto Ferrari São Paulo
Osvaldo treino São Paulo (Foto: Roberto Vazquez / Ag. Estado)Osvaldo quer atenção com o rival Palmeiras
(Foto: Roberto Vazquez / Ag. Estado)
A crise entre jogadores e torcedores do Palmeiras não vem sendo encarada como um ponto favorável pelos jogadores do São Paulo. Para o atacante Osvaldo, o Tricolor precisa de muito respeito com o adversário do clássico deste domingo, às 16h, no Morumbi, pelo Campeonato Paulista.
- Não podemos menosprezar, ainda mais o Palmeiras, que vinha fazendo bons jogos, mas perdeu esse último (Tigre). Vamos fazer nosso trabalho, independentemente do que aconteça do outro lado – afirmou.
Assim como o rival, o São Paulo precisa reagir imediatamente. O Tricolor jogou mal e não passou de um empate por 1 a 1 contra o Arsenal, no Pacaembu, e se complicou na Taça Libertadores. Por isso, uma vitória no clássico terá uma sabor de recuperação para os atletas.
- Nada melhor do que vencer um clássico para dar mais confiança. Nosso grupo está bastante chateado pelo resultado. É bom ter um clássico logo em seguida – acrescentou o atacante.

Vencer no fim de semana significa dar um alento aos são-paulinos para seguirem na briga por uma vaga no mata-mata do torneio sul-americano. Na quinta-feira, o Tricolor encara o mesmo Arsenal, às 22h, em Avellaneda.
- Podemos deixar o Palmeiras em uma situação ainda mais complicada, e nós ficaríamos mais fortes pra quinta.

Campeões da Taça Guanabara

Taça Guanabara - List of Champions

A Taça Guanabara foi criada em 1965 para apontar o representante carioca na Taça Brasil. 
A Taça Brasil foi extinta em 1969, mas ainda assim a Taça Guanabara continuou a ser disputada.

Taça Guanabara was created in 1965 to determine a club from the state of Guanabara (that
was merged into Rio de Janeiro state in 1974) to play Taça Brasil. Even with the extinction 
of Taça Brasil, in 1969, Taça Guanabara was still disputed.

Year   Winner   Runner-up
1965   Vasco da Gama Botafogo
1966   Fluminense Flamengo
1967   Botafogo  América
1968   Botafogo  Flamengo
1969   Fluminense Botafogo
1970   Flamengo  Fluminense
1971   Fluminense Botafogo

Em 1972, o Campeonato Carioca passou a ser disputado em turnos independentes. A Taça
Guanabara passou a ser o primeiro turno do estadual.

From 1972 on, the Guanabara state championship was played in two phases. Taça Guanabara was 
the first phase.

Year   Winner   Runner-up
1972   Flamengo  Fluminense
1973   Flamengo  Vasco da Gama
1974   América  Fluminense
1975   Fluminense América
1976   Vasco da Gama Flamengo
1977   Vasco da Gama Flamengo
1978   Flamengo  Fluminense
1979   Flamengo         Vasco da Gama

Em 1980, a Taça Guanabara foi disputada como um torneio separado.

In 1980, Taça Guanabara was played as a separate tournament.

Year   Winner
1980   Flamengo         Americano

Entre 1981 e 1993, a Taça Guanabara voltou a valer o primeiro turno do Campeonato 
Estadual do Rio de Janeiro, sendo disputada em turno único entre todos os participantes.

From 1981 to 1993, Taça Guanabara was the first phase of the Rio de Janeiro State 
championship.

Year   Winner   Runner-up
1981   Flamengo  América
1982   Flamengo  Vasco da Gama
1983   Fluminense América
1984   Flamengo  Fluminense
1985   Fluminense Vasco da Gama
1986   Vasco da Gama Flamengo
1987   Vasco da Gama Fluminense
1988   Flamengo  Vasco da Gama
1989   Flamengo  Botafogo
1990   Vasco da Gama Botafogo
1991   Fluminense Flamengo
1992   Vasco da Gama Flamengo
1993   Fluminense Vasco da Gama

Em 1994 e 1995, o estadual teve os clubes divididos em dois grupos na primeira fase. 
Os campeões de cada grupo decidiam a Taça Guanabara.

In 1994 e 1995, the first phase of the state championship had the clubs divided in two 
groups. The group winners had an extra match to decide Taça Guanabara.

Year   Winner   Runner-up
1994   Vasco da Gama    Fluminense
1995   Flamengo         Botafogo

Em 1996, a Taça Guanabara voltou a valer o primeiro turno do Campeonato Estadual do Rio 
de Janeiro, sendo disputada em turno único entre todos os participantes.

Since 1996, Taça Guanabara is the first phase of the Rio de Janeiro State championship.

Year   Winner   Runner-up
1996   Flamengo  Vasco da Gama
1997   Botafogo  Vasco da Gama
1998   Vasco da Gama Flamengo
1999   Flamengo  Vasco da Gama
2000   Vasco da Gama Botafogo
2001   Flamengo  Fluminense
2002   Americano Vasco da Gama
2003   Vasco da Gama    Flamengo
2004   Flamengo         Fluminense
2005   Volta Redonda    Americano
2006   Botafogo         América
2007   Flamengo         Madureira
2008   Flamengo         Botafogo


 TITLES
 18  Flamengo
 11  Vasco da Gama
  8  Fluminense
  4  Botafogo
  1  América
  1  Americano
  1  Volta Redonda

About this document

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Estatísticas : Botafogo x Vasco

Vasco : 133 vitórias-472 Gols
Empate : 92
Botafogo ; 82 Vitórias-400 Gols
Fonte: NetVasco

Em histórico de decisões, Vasco em desvantagem contra o Botafogo

Futebol - 08/03/2013 - 08:36
es
Toda véspera de decisão entre Vasco e Botafogo a história é a mesma. Aparecem diversos levantamentos dando conta de uma suposta ampla vantagem ao Alvinegro nas disputas de título contra o Gigante da Colina. Por isso, a NETVASCO fez uma pesquisa minuciosa para mostrar que, se a vantagem é do Botafogo, a dianteira não é tão grande quanto se alardeia. São 8 títulos botafoguenses contra 5 vascaínos. E mais: o Vasco tinha mais títulos do que o Botafogo até 1997, o que invalida a tese de uma suposta "freguesia" histórica a favor do clube de General Severiano. Confira:

Decisões de título entre Vasco e Botafogo

Competição: Torneio Início 1932
Situação: Final
Resultado: Vasco 1 x 0 Botafogo
Campeão: Vasco
Retrospecto: Vasco 1 x 0 Botafogo

Competição: Torneio Início 1945
Situação: Final
Resultado: Vasco 2 x 0 Botafogo
Campeão: Vasco
Retrospecto: Vasco 2 x 0 Botafogo

Competição: Campeonato Estadual 1948
Situação: Última rodada, ambos empatados em pontos, nenhum outro clube com chances
Resultado: Botafogo 3 x 1 Vasco
Campeão: Botafogo
Retrospecto: Vasco 2 x 1 Botafogo

Competição: Taça Guanabara 1965 (Torneio separado do Campeonato Estadual)
Situação: Última rodada da fase final, ambos empatados em pontos, nenhum outro clube com chances
Resultado: Vasco 2 x 0 Botafogo
Campeão: Vasco
Retrospecto: Vasco 3 x 1 Botafogo

Competição: Campeonato Estadual 1968
Situação: Última rodada, Botafogo 1 ponto à frente, nenhum outro clube com chances
Resultado: Botafogo 4 x 0 Vasco
Campeão: Botafogo
Retrospecto: Vasco 3 x 2 Botafogo

Competição: Torneio Erasmo Martins Pedro 1973
Situação: Última rodada, ambos empatados em pontos, nenhum outro clube com chances
Resultado: Vasco 2 x 1 Botafogo
Campeão: Vasco
Retrospecto: Vasco 4 x 2 Botafogo

Competição: Torneio Início 1977
Situação: Final
Resultado: Botafogo 2 x 1 Vasco
Campeão: Botafogo
Retrospecto: Vasco 4 x 3 Botafogo

Competição: Taça Guanabara 1977 (1º Turno do Campeonato Estadual)
Situação: Última rodada, Vasco 2 pontos à frente, vitória do Botafogo provocaria um jogo extra, nenhum outro clube com chances
Resultado: Vasco
Campeão: Vasco 2 x 0 Botafogo
Retrospecto: Vasco 5 x 3 Botafogo

Competição: Campeonato Estadual 1990
Situação: Final
Resultado: Botafogo 1 x 0 Vasco
Campeão: Botafogo
Retrospecto: Vasco 5 x 4 Botafogo

Competição: Taça Guanabara 1997 (1º Turno do Campeonato Estadual)
Situação: Final
Resultado: Botafogo 1 x 0 Vasco
Campeão: Botafogo
Retrospecto: Vasco 5 x 5 Botafogo

Competição: Campeonato Estadual 1997
Situação: Decisão em 2 ou 3 jogos
Resultado: 1º jogo - Vasco 1 x 0 Botafogo; 2º jogo - Botafogo 1 x 0 Vasco
Campeão: Botafogo
Retrospecto: Botafogo 6 x 5 Vasco

Competição: Taça Guanabara 2010 (1º Turno do Campeonato Estadual)
Situação: Final
Resultado: Botafogo 2 x 0 Vasco
Campeão: Botafogo
Retrospecto: Botafogo 7 x 5 Vasco

Competição: Taça Rio 2012 (2º Turno do Campeonato Estadual)
Situação: Final
Resultado: Botafogo 3 x 1 Vasco
Campeão: Botafogo
Retrospecto: Botafogo 8 x 5 Vasco

Jogos que têm sido erradamente considerados decisões de título entre Vasco e Botafogo

Torneio Municipal de 1951

O Botafogo derrotou o Vasco na última rodada, mas o Vasco já estava fora da disputa havia várias rodadas. Por outro lado, o Fluminense ainda tinha chances: precisava vencer o Bangu para empatar com o Botafogo em pontos e decidir o título num jogo extra. Mas o Bangu derrotou o Fluminense e confirmou o título do Botafogo.

20/06 - Botafogo 3 x 0 Vasco
23/06 - Bangu 2 x 1 Fluminense

1º Botafogo, 16 pts - campeão
2º Bangu, 15 pts
3º São Cristóvão, 15 pts
4º Fluminense 14 pts
Vasco, 11 pts

Torneio Rio-São Paulo 1966

O Botafogo derrotou o Vasco na última rodada e, com isso, 4 clubes terminaram empatados: Vasco, Botafogo, Corinthians e Santos. Como não havia datas para que um turno final fosse promovido, as 4 equipes foram declaradas campeãs.

27/03 - Corinthians 0 x 0 Santos
27/03 - Botafogo 3 x 0 Vasco
29/03 - Flamengo 1 x 2 Bangu

1º Botafogo, 11 pts - campeão
1º Corinthians, 11 pts - campeão
1º Santos, 11 pts - campeão
Vasco, 11 pts - campeão

Copa Rio-Brasília 1996

Essa competição amistosa disputada no Distrito Federal consistiu de um triangular envolvendo Vasco, Botafogo e o clube local Sobradinho. O jogo entre Vasco e Botafogo não foi uma decisão porque mesmo que o Vasco vencesse o Botafogo, teria ainda que jogar contra o Sobradinho. A "final" seria, então, nesse caso, Vasco x Sobradinho-DF, jogo que, a propósito, acabou não sendo realizado.

12/07 - Sobradinho-DF 1 x 1 Botafogo
14/07 - Botafogo 2 x 0 Vasco
/ - Vasco x Sobradinho-DF

1º Botafogo, 3 pts - campeão
2º Sobradinho-DF, 1 pt
Vasco, 0 pt
Fonte: Netvasco

sexta-feira, 8 de março de 2013

São Paulo 1 x 1 Arsenal. Pelo futebol que o tricolor vem jogando na libertadores , este resultado e até uma derrota poderia ser esperada. O certo que com essa disposição e tática , o São Paulo corre risco de ficar fora desta fase. Toda atenção é necessária.

São Paulo cede empate e dá primeiro ponto ao Arsenal na Libertadores

Gazeta Press
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Publicação:

07/03/2013 21:31
 

Atualização:

07/03/2013 21:54
O São Paulo poderia ter vencido o Arsenal à base do "não importa como" na noite desta quinta-feira, como havia pedido Ney Franco, mas não venceu. Com um belo gol de Jadson, o time abriu o placar do Pacaembu mesmo sem apresentar futebol convincente. Porém, em pênalti cometido por Cortez na etapa final, cedeu o empate à equipe argentina. Foi o primeiro ponto ganho pelo lanterna do grupo 3 da Libertadores. Após o apito final, Luis Fabiano foi expulso pelo árbitro.

Yasuyoshi Chiba/AFP Photo
Luis Fabiano disputa bola com argentinos; atacante seria expulso após apito final

O vacilo como mandante frustra a equipe brasileira, a qual fica com quatro pontos em três jogos e, daqui a uma semana, volta a enfrentar o Arsenal, na Argentina – o único jogo em casa até o final desta fase será diante do Atlético-MG, na última rodada. Antes disso, o time de Ney Franco joga no domingo contra o Palmeiras, no Morumbi, em clássico do Campeonato Paulista.

Nesta quinta-feira, como os dois times vestiam calção branco, o árbitro pediu que os brasileiros descessem ao vestiário para trocarem por um de cor preta. Rogério Ceni tentou convencê-lo de que não seria preciso, mas não foi ouvido. Para não atrasar ainda mais o início do jogo, a organização executou o Hino Nacional enquanto os jogadores de linha se trocavam – o único são-paulino em campo foi o próprio goleiro – e os adversários faziam aquecimento.

A insatisfação do camisa 1 continuou quando a bola rolou, mas por outra razão. Já no primeiro minuto, o Arsenal dominou o campo de ataque e só não marcou porque Furch errou um chute do bico esquerdo da área. A bola passou à esquerda da meta defendida por Ceni, que, no lance seguinte, reclamou do posicionamento de sua defesa após escanteio. Depois, também cobrou dos zagueiros que se apresentassem para receber sua reposição.

O ídolo tricolor foi ainda o primeiro meio encontrado para tirar o sossego de Campestrini. Ele foi para a meia direita cobrar uma falta recebida por Luis Fabiano e deixou a barreira adversária apreensiva, mas não bateu tão bem, buscando o canto do goleiro, que nem precisou se mexer para agarrar a bola.

Além da falta sofrida frente à meia-lua, Luis Fabiano pouco fez antes do intervalo. Bastante vigiado pelos zagueiros Cuesta e Braghieri, o centroavante viu seus dois companheiros de ataque levarem perigo. Aos 24 minutos, Aloísio ganhou disputa pelo alto, dentro da área, e acertou a trave esquerda. Quinze minutos mais tarde, foi a vez de Aloísio arriscar de longe e carimbar a outra.

Apesar dos dois bons arremates, o São Paulo não jogava bem, deixava espaços principalmente no meio-campo. Prova disso é que, aos 44 minutos, uma boa chegada do Arsenal chegou a Furch. Livre de marcação e já de frente para Ceni, chutou por cima da meta, desperdiçando a melhor oportunidade argentina.

O castigo pelo gol perdido e a cera exagerada não tardou. Passados três minutos, no último lance do primeiro tempo, Aloísio arrancou pela direita até a linha de fundo e atrasou de calcanhar para Jadson. O meia chutou com muita força, a bola tocou o travessão e entrou.

O gol poderia melhorar o São Paulo no segundo tempo, mas o Arsenal voltou com duas alterações e conseguiu o empate rapidamente. O árbitro deu toque de mão de Cortez dentro da área, e Benedetto, que havia acabado de entrar, converteu a penalidade aos quatro minutos, diante de um Ceni que nem se movimentou.

A equipe brasileira sentiu o golpe e espaçou da virada graças à falta de pontaria de Furch e Benedetto. A melhora só veio depois das entradas de Paulo Henrique Ganso e Maicon, seguidas por pedido de raça vindo das arquibancadas. Mais incisivo, o São Paulo quase ficou à frente novamente em chute de Jadson à queima-roupa. A bola desviou na defesa e parou na rede acima da meta. O meia também acertou a trave esquerda de Campestrini mais uma vez.

A última grande esperança de vitória por parte da torcida se foi aos 42 minutos. Ceni correu mais uma vez ao campo de ataque para cobrar falta. Assim como no primeiro tempo, no entanto, venceu a barreira argentina, mas não o goleiro Campestrini.

FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 1 X 1 ARSENAL-ARG

Local:
Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 7 de março de 2013, quinta-feira
Horário: 19h15 (de Brasília)
Árbitro: Wílmar Roldán Pérez (COL)
Assistentes: Humberto Clavijo (COL) e Eduardo Díaz (COL)
Cartões amarelos: Wellington, Fabrício, Rafael Toloi, Osvaldo (São Paulo); Pérez, Campestrini, Rolle, Benedetto, Carbonero (Arsenal)

Gols: SÃO PAULO: Jadson, aos 47 minutos do primeiro tempo
ARSENAL: Benedetto, aos quatro minutos do segundo tempo

Público: 25.814 pagantes
Renda: R$ 1.192.655,00

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Douglas, Lúcio, Rafael Toloi e Cortez; Wellington (Cañete), Fabrício (Ganso) e Jadson; Aloísio (Maicon), Osvaldo e Luis Fabiano
Técnico: Ney Franco

ARSENAL: Campestrini; Gerlo, Cuesta, Braghieri e Pérez (Ortiz); López, Marcone, Luguercio (Benedetto) e Carbonero; Rolle (Torres) e Furch
Técnico: Gustavo Alfaro

Atlético 2 x 1 The Strongest. Galo supera retranca,poderia ter ganhado com um placar mais elástico, porém, não se pode tirar os méritos da equipe boliviana que jogou dentro de suas limitações com organização. Resultado justo e a liderança absoluta.

COPA LIBERTADORES

Em noite de Ronaldinho, Atlético supera retranca do Strongest no Independência

Meia deu assistências, espantou a má fase nas penalidades e comandou vitória alvinegra

Luiz Martini - Superesportes
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Publicação:

07/03/2013 23:30
 

Atualização:

08/03/2013 01:26
Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press.
Ronaldinho Gaúcho foi marcado de perto, mas comandou vitória do Galo no Independência


O Atlético encontrou um adversário disposto a estragar a sequência de vitórias na Libertadores, mas a genialidade de Ronaldinho Gaúcho desmontou a retranca boliviana nesta quinta-feira. O torcedor que foi ao Independência viu o meia ser decisivo nas assistências e comandar a vitória do Galo sobre o The Strongest, por 2 a 1. O placar deu ao clube a liderança isolada de seu grupo.


O triunfo do Atlético nasceu apenas no segundo tempo. Depois de jogada de Ronaldinho, Jô recebeu na pequena área e empurrou para as redes. O segundo gol pôs fim ao jejum das penalidades do camisa 10. Ele foi o responsável por criar o lance que resultou no pênalti sofrido por Marcos Rocha e concluiu com êxito a jogada para marcar seu primeiro gol na competição continental.

Na próxima rodada, o Alvinegro vai encarar o The Strongest novamente, mas dessa vez na altitude de La Paz. O Galo tem nove pontos e é o líder isolado do Grupo 3. São Paulo (4), The Strongest (3) e Arsenal de Sarandí (1) completam a chave. Na campanha geral, o Atlético é dono do segundo melhor desempenho, atrás do Tijuana (México), que tem o saldo de gols melhor.

Primeiro tempo

O Atlético começou o jogo com blitz na área do The Strongest. A primeira chance veio com Leonardo Silva, mas o goleiro Vaca salvou. Provando que está bem no jogo aéreo, o zagueiro Réver cabeceou uma bola em direção ao gol boliviano, mas o goleiro defendeu.

A pressão do Atlético e aos 16 minutos o Galo quase abriu o placar. Depois de passe de Ronaldinho, Tardelli entrou pela área e chutou forte, porém, o goleiro salvou. No rebote, a bola parou nos pés do jogador, mas a defesa cortou. Minutos depois, Ronaldinho fez outro lançamento, dessa vez de costas para o companheiro, e Jô cabeceou e Vaca salvou o The Strongest.

A resposta boliviana veio com a dupla Reina e Escobar. O paraguaio recebeu na área, mas chutou para fora. Com ímpeto ofensivo, o Galo dava espaço para os contra-ataques, mas os bolivianos apresentavam dificuldade na execução da jogada.

Em jogada individual, aos 29 minutos, Bernard quase fez o primeiro gol da partida. Ele driblou o zagueiro e obrigou o goleiro a se esticar no canto. Na sequência, Jô pegou o rebote e a bola foi cortada por um defensor em cima da linha.

Passada mais da metade do primeiro tempo, a partida conta com forte pressão alvinegra e perigo boliviano nos avanços pela lado do campo, principalmente pela direita, com destaque para a velocidade de Reina.

Devido a forte retranca do The Strongest, o Atlético arriscou alguns chutes de longe. Junior Cesar e Bernard arriscaram, mas pararam em Vaca. Depois de bola cruzada por Tardelli, Jô cabeceou no meio do gol e Vaca segurou. A forte marcação do Tigre surtiu efeito e a equipe conseguiu levar o empate para o vestiário após a primeira metade do duelo.

Segundo tempo


Rodrigo Clemente/EM/D.A Press
Atlético conseguiu fazer os gols da vitória no segundo tempo
O Atlético voltou sem modificações para o segundo tempo e com o discurso dos jogadores de ter paciência para superar a marcação. O The Strongest também não fez mudanças no intervalo e manteve a postura dos contra-ataques. Nos primeiros segundos da parte final, o Galo tentou uma jogada na saída de bola, mas a bola parou nas mãos de Vaca. O Tigre quase marcou em jogada ensaiada após escanteio, mas Victor defendeu.

O Atlético voltou a tentar em cobrança de falta de Ronaldinho, mas a bola passou por cima. Aos 10 minutos, o Alvinegro esteve perto de abrir o placar. Em grande jogada de Tardelli, ele deu uma assistência para Bernard, mas o camisa 11 acertou a trave. No lance seguinte, Jô confirmou a boa fase e marcou. Depois de passe de Ronaldinho, a bola desviou na zaga e sobrou livre para o centroavante empurrar de pé direito: 1 a 0.

Cansado por conta de uma infecção na garganta, que o tirou dos últimos treinamentos, o meia Bernard foi sacado aos 18 minutos. Para o lugar do atleta, Cuca colocou Richarlyson. Com boa movimentação, Tardelli balançou as redes, mas estava impedido.

Ronaldinho Gaúcho mostrou que o poder de servir os companheiros continua em alta. Depois de se livrar dos marcadores, ele deixou Marcos Rocha frente a frente com o goleiro, mas o lateral foi derrubado na grande área. O pênalti ficou por conta do camisa 10, que marcou seu primeiro gol na Libertadores e espantou a “fase ruim” nos tiros de 11 metros: 2 a 0.

Melgar, que havia acabado de entrar, marcou o gol dos bolivianos. Após cobrança de escanteio, Escobar cabeceou para a área e o atacante completou: 2 a 1.

Atlético 2 x 1 The Strongest

Atlético
Victor, Marcos Rocha, Gilberto Silva, Leonardo Silva e Junior Cesar; Pierre (Gilberto Silva), Leandro Donizete, Bernard (Richarlyson), Ronaldinho e Tardelli; Jô (Alecsandro)
Técnico: Cuca

The Strongest
Vaca; Bejarano, Barrera, Méndez e Torrico; Chumacero, Veizaga, Soliz, Cristaldo (Ramalho); Reina (Melgar) e Escobar.
Técnico:
Eduardo Villega.

Motivo: 3ª rodada da fase de grupos da Copa Libertadores
Estádio: Independência
Data: 7 de março de 2013
Gols: Jô, aos 12 minutos e Ronaldinho (pen), aos 28 minutos. Melgar, aos 46 minutos (Segundo tempo)
Árbitro: Daniel Fedorczuk
Assistentes: Maurício Espinosa e Gabriel Popovits.
Cartão amarelo: Leonardo Silva (Atlético), Soliz e Torrico (The Strongest)
Cartão vermelho:
Pagantes: 18.962
Renda: RS 956,590

quinta-feira, 7 de março de 2013

Fluminense 1 x 1 Huachipato (CHI). Já faz tempo que o Fluminense não vem jogando bem, e a sua principal arma a efetividade e as defesas impossíveis de Diego não vem ajudando, além de não terem erros a seu favor; coloca o Fluminense em uma situação delicada, a sorte está no grupo fraco em que se encontra , caso houvesse uma terceira força , com esse futebol arriscaria dizer que estaria fora da outra fase.


Flu é surpreendido pelo Huachipato e deixa o Engenhão sob vaias
Tricolor teve inúmeras chances de gol durante a partida, porém acabou ficando no 1 a 1

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LANCEPRESS! - 06/03/2013 - 23:55 Rio de Janeiro (RJ)

Apesar de Fred voltar a marcar após três jogos, o Fluminense frustrou os pouco mais de 10 mil torcedores que compareceram no Engenhão, nesta quarta-feira, ao desperdiçar um caminhão de oportunidades e apenas empatar com o Huachipato (CHI) em 1 a 1, em partida válida pela quarta rodada do Grupo 8 da Copa Libertadores. Nuñez fez o gol de empate dos chilenos após bela jogada de Arrué.

GALERIA DE FOTOS:
> As imagens da partida entre Fluminense e Huachipato

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Com o resultado, o Tricolor reassume a liderança do grupo com sete pontos, ultrapassando o Grêmio, que tem seis, mas possui um jogo a menos. O Huachipato fica na terceira posição com quatro pontos ganhos e Caracas é o lanterna, com três pontos. O próximo jogo do Fluminense pela Libertadores acontece somente no dia 10 de abril, contra o Grêmio, na Arena. Já o time chileno pega o Caracas no dia 3 do mesmo mês.

PRIMEIRO TEMPO

Massacre. Se é possível definir a primeira parte do jogo com uma palavra, essa é a descrição perfeita. A partida era de Libertadores (o baixo número de faltas demonstrou isso), mas parecia de Campeonato Carioca. O Fluminense simplesmente não saiu do campo do Huachipato enquanto não conseguiu o primeiro gol.

Com 17 minutos, já haviam sido chutadas cinco bolas perigosas pelo lado Tricolor, enquanto que apenas uma pelos visitantes. O time chileno veio todo atrás, se defendendo muito, mas mesmo assim, permitia que o Flu trocasse quantos passes quisesse.

Thiago Neves e Deco eram os melhores do time, mas o resto da linha de frente Tricolor - municiada pelo lateral-esquerdo Carlinhos - também faziam uma ótima partida e ameaçava constantemente os fracos adversários, que chegaram a dar trabalho no jogo do primeiro turno, na última quarta-feira.

Aos 26 minutos, quase uma ''injustiça'' com o Huachipato. Thiago Neves chutou de longe e acertou a trave, sem a bola ter pego em ninguém, mas o árbitro deu escanteio. Na cobrança, após confusão na área, Gum marcou, porém o gol foi bem anulado, pois o zagueiro estava impedido. Mas o gol tinha que vir e veio. De forma justa.

Em um lance confuso dentro da área do time chileno, o zagueiro Labrín recuou a bola para o goleiro Veloso, que foi dar um chutão, mas pegou errado. Ele até consertou a falha, aplicando um belo lençol em Deco, só que quando foi dar o chute para afastar a bola, acertou seu companheiro de equipe e a pelota voltou para o próprio Deco, livre. O meia foi puxado antes de finalizar e o árbitro deu pênalti, convertido por Fred, que não marcava há três jogos.

SEGUNDO TEMPO

Na segunda etapa, todos esperavam que o Flu fosse voltar com a mesma determinação e ousadia do início do jogo, porém, sem motivo aparente, o Fluminense trocou a estratégia e passou a segurar a partida. Wellington Nem até teve boa chance logo aos sete, mas o time parou de ocupar os espaços no campo ofensivo.

Abel Braga ficou louco do lado de fora do campo e mandou o time para frente, falando que 'um a zero não é placar'. E ele estava certo. Carlinhos cometeu falta próxima à meia-lua e, após rebote da barreira, Arrué deu um drible fantástico deixando dois marcadores para trás ao mesmo tempo. O meia chutou de direita e Gum afastou mal. Nuñez agradeceu e mandou para o fundo das redes.

Faltando 20 minutos para o jogo acabar, começou o famoso ataque contra defesa. O Time de Guerreiros partia para cima e dava espaços para o perigoso time do Huachipato, que melhorou consideravelmente nas trocas de passe no segundo tempo.

Carlinhos lançou bola maravilhosa para Thiago Neves, que ajeitou de peito para Fred. O artilheiro dominou e chutou bem, mas o goleiro Veloso operou milagre, se redimindo da falha na primeira etapa, que resultou no gol do Flu. Cavalieri fez um verdadeiro milagre ao defender chute venenoso de Braian Rodriguez.

Na base do abafa, o Flu erguia muitas bolas na área e tentava de todas as maneiras mudar o placar, mas o empate permaneceu até o fim do jogo, frustrando os torcedores que compareceram ao Engenhão. Quando o apito do juiz soou anunciando o término da partida, a torcida não perdoou e vaiou ferozmente a equipe.


FICHA TÉCNICA
FLUMINENSE 1X1 HUACHIPATO (CHI)

Local: Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data/Hora: 6/3/2013, às 22h
Árbitro: Germán Delfino (ARG)
Auxiliares: Diego Bonfa (ARG) e Gustavo Rossi (ARG)

Renda/Público: R$ 261.980,00 / 10.991 pagantes
Cartões Amarelos: Carlinhos e Digão (FLU);
Cartões Vermelhos: Não houve

GOLS: Fred, aos 30'/1ºT (1-0); Nuñez, aos 25'/2ºT (1-1)

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Bruno (Rhayner - 32'/2º), Gum, Digão e Carlinhos; Edinho, Jean e Deco (Wagner - 24'/2ºT); Thiago Neves (Samuel - 47'/2º), Wellington Nem e Fred - Técnico: Abel Braga.

HUACHIPATO (CHI): Veloso; Aceval, Labrín (Contreras - Intervalo), Muñoz e Crovetto; Nuñez, Yedro, Rodríguez (Arrué - 22'/1ºT) e Reyes; Falcone (Llanos - 19'/2ºT) e Brian Rodríguez. - Técnico: Jorge Pellicer

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Tigre 1 x 0 Palmeiras. O Palmeiras ao contrário do timão , tricolor carioca, e dentre outros não possui uma equipe pronta, ainda está em formação e vem mostrando evolução em contrapartida a falta de sorte, manter a paciência é primordial para o Verdão, se voltar a jogar desta maneira em casa, vence seguramente o Libertad e Tigres e com certeza vai se classificar.


Verdão desperdiça chances, leva gol no fim e perde para o Tigre
Hermanos não economizam pontapés durante o duelo. Palmeiras fica com apenas três pontos e se complica no grupo 2 da Copa Libertadores

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LANCEPRESS! - 06/03/2013 - 21:45 Victoria (ARG)

O Palmeiras foi valente na Argentina, mas não matou o jogo quando deveria. Com várias chances perdidas - inclusive uma de Kleber, cara a cara com o goleiro e Valdivia ao seu lado, já nos acréscimos -, o time brasileiro acabou sofrendo um belo castigo aos 49 do segundo tempo. O Tigre, para variar, abusou da pancadaria e no fim, acabou se dando bem com um gol, que valeu a vitória por 1 a 0, nesta quarta-feira, no Estádio José Dellagiovana,pela Libertadores.

O Palmeiras voltará ao Brasil com o sentimento de que merecia mais. Vacilou, perdeu...

Com a derrota, o time de Palestra Itália segue com três pontos no Grupo 2. O Libertad (PAR) empatou com o Sporting Cristal (PER) e é o líder com 7. O time peruano é o segundo com quatro.

Primeiro tempo aberto e no zero

O Palmeiras iniciou a partida na dele, como quem não quer nada. Fechado, demorou pelo menos uns 10 minutos para se soltar. Enquanto isso, o Tigre ia apertando com sua maior arma: as bolas altas na área. A cada cruzamento, um susto. Maurício Ramos, Henrique & Cia. não achavam nada pelo alto e os argentinos desperdiçaram duas chances claras. Para se ter uma ideia, a primeira bola ganha pelos alviverdes por cima foi só com 36 minutos do segundo tempo. A coisa não ia bem.

O time da casa foi só empolgação. E só isso mesmo. Fraco tecnicamente, o Tigre até colocou velocidade, mas errou passes, bateu bolas tortas no gol e, de vez em quando, mostrou seu cartão de visitas: as pancadas. Apesar de algumas faltas duras, o árbitro não quis ser protagonista. Até apitou (corretamente) em cima dos lances, mas conversou e nada mais.

A saída de bola palmeirense também comprometeu. No abafa, os hermanos apertaram a defesa, que quase entregou, no mínimo, duas vezes com passes terríveis nos pés dos adversários.

As jogadas de ataque, com Vinícius e Wesley aconteram na metade do tempo, mas faltou qualidade no último toque. Kleber, incumbido de fazer os gols dentro da área, sempre recebeu passes ruins.

Apesar do zero no placar, a primeira etapa foi marcada por duas defesas esburacadas, dando espaços para os ataques. No fim das contas, faltou qualidade e capricho para colocar a redonda para dentro. E faltou dos dois lados. Ninguém acertou nada, ninguém comemorou nada.

Caixa de ferramentas aberta e gol no final

A segunda etapa começou com o Verdão um pouco mais aceso em campo. As jogadas pelos lados do campo começaram a surgir efeito e passou a assustar a equipe do Tigre, que, por sua vez, parou, definitivamente de jogar bola. Nos 15 primeiros minutos, até que eles tentaram. Botta, um dos únicos com qualidade para resolver o jogo, foi o mais perigoso. Mas o festival de pancadaria ainda estava por vir...

O primeiro a sofrer de verdade foi Valdivia, apagado no duelo até então. Galmarini deu um carrinho no Mago, que cambaleou, mas não deixou o jogo. E o árbitro? Este não deu nem falta. O banco dos brasileiros não se conformou e foi advertido. Mas não parou por aí...

Em uma bola que não daria em nada na lateral, Leguizamón deu uma chegada suja em Weldinho. Desta vez, Omar Ponce, do Equador, apitou e deu o amarelo. Dali para frente, em todas as divididas, os argentinos vinham por cima. E nada de jogar bola.

Por sua vez, o Palmeiras não entrou na pilha e ficava mais próximo de abrir o placar. Um gol seria quase garantia de vitória. A equipe criou mais chances, mas seguiu errando no último passe.

Charles perdeu uma chance de frente para o gol. Valdivia também errou. Mas Kleber foi o protagonista do pior lance desperdiçado. Em um contra-ataque, já nos acréscimos, o atacante, que ainda não fez nenhum gol pelo Verdão, saiu sozinho cara a cara com o goleiro Cousilla, que fez seu primeiro jogo como titular, e tentou driblar o zagueiro rival duas vezes e acabou interceptado dentro da área. Pior: Kleber tinha Valdivia ao seu lado, sozinho, de frente para a meta adversário. Na saída de campo, Kleber admitiu que foi "displicente".

E o castigo foi ainda pior...

Quando tudo caminhava para o empate, que já seria ruim por conta das circunstâncias do jogo e da falta de qualidade do rival, os hermanos resolveram aprontar. Aos 49 do segundo tempo, Peñalba aproveitou bate e rebate na área para colocar no fundo da rede de Fernando Prass.

O sentimento, no final, é que o Palmeiras merecia mais. Fica para a volta, no dia 2 de abril, no Pacaembu.

Antes disso, o Verdão entrará em campo para enfrentar o São Paulo, no próximo domingo, às 16h, no Morumbi

FICHA TÉCNICA:

TIGRE (ARG) 1 X 0 PALMEIRAS

Local: Estádio José Dellagiovanna, em Victoria (ARG)
Data/Horário: 6/3/2013, às 19h45 (de Brasília)
Árbitro: Omar Ponce (ECU)
Assistentes: Luis Alvarado (ECU) e Carlos Herrera (ECU)

Renda e público: Não disponíveis
Cartões amarelos: Kleber, Vilson (PAL); Leguizamón, Galmarini (TIG)
Cartões vermelhos: Vilson (PAL)
Gols: Peñalba, aos 49'/2ºT (1-0)

TIGRE: Cousilla, Paparatto, Echeverría e Orban; Galmarini, Peñalba, Ferreira, Pérez García (Leguizamón - 12'/2ºT), Rusculleda (Torassa - 29'/2ºT) Botta; Santander (Lucas Janson - 12'/2ºT). Técnico: Nestor Gorosito.

PALMEIRAS: Fernando Prass, Weldinho, Henrique, Maurício Ramos e Marcelo Oliveira; Vilson, Márcio Araújo, Wesley (Patrick Vieira - 30'/2ºT) e Valdivia; Vinícius (Maikon Leite - 16'/2ºT) (Charles - 38'/2ºT) e Kleber. Técnico: Gilson Kleina.

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Tijuana ( Mex) 1 x 0 Corínthians. Apesar do gol ilegal, o resultado foi justo. Muito alarde da imprensa ,principalmente a Rede Globo, considerando o Corínthians uma equipe de nível internacional em status elevadíssimo, nada de alarme o timão é uma equipe comum bem treinada, nada demais.

Corinthians não iguala recorde, mantém jejum e perde para o Tijuana

Timão, que estava invicto havia 16 jogos na Copa Libertadores da América, continua sem marcar um gol no México

  •  
Guilherme Amaro - 06/03/2013 - 23:58 Tijuana (MEX)

O Corinthians perdeu para o Tijuana (MEX), por 1 a 0, no Estádio Caliente, na noite desta quarta-feira, na Cidade do México. O gol da partida foi marcado - de forma irregular - pelo zagueiro Javier Gandolfi.
Com a derrota, o Timão não igualou o recorde de 17 jogos invictos na Copa Libertadores da América. A marca pertence ao Sporting Cristal, do Peru, que conseguiu o feito nas edições de 1962, 1968 e 1969.
Além disso, a equipe alvinegra não conseguiu quebrar o jejum de nunca ter marcado um gol jogando no México.
Com quatro pontos, o Corinthians permanece na segunda colocação do Grupo 5, mas viu o Tijuana, que agora soma nove pontos, disparar na ponta.
O JOGO
Com a dificuldade de se jogar em um gramado sintético, o Corinthians não conseguia armar boas jogadas durante o começo do jogo, e a bola pouco chegava a Alexandre Pato e Paolo Guerrero. O meio de campo não funcionou no início e a equipe tentava chegar ao ataque com ligações diretas da defesa.
Enquanto isso, o Tijuana buscava as jogadas pelos lados do campo. Pela direita, Riascos infernizou Fábio Santos. Pelo lado oposto, Martínez, que tem o cabelo moicano descolorido parecido com o que Neymar usava, deu muito trabalho para o capitão Alessandro.
Aos 12 minutos, Paulinho abriu o placar, após cobrança de falta de Renato Augusto, desvio de Gil e toque de calcanhar de Danilo. Mas o árbitro, corretamente, marcou impedimento.
O mesmo aconteceu três minutos depois, quando Paulinho balançou as redes após bom cruzamento rasteiro de Renato Augusto, que sempre caía pelo lado direito.
Depois dessa leve pressão corintiana, o Tijuana reagiu e teve a melhor chance de gol do primeiro tempo: aos 28, Riascos, sempre pela direita, recebeu boa enfiada e tentou encobrir Cássio. Mas a bola foi por cima do gol.
A partir dos 25 minutos o Corinthians, enfim, conseguiu "entrar" no jogo e desenvolveu seu típico toque de bola no meio de campo, com o time muito compacto. No entanto, não conseguiu levar perigo ao gol de Cirilo Saucedo.
Sem alterações dos treinadores, o segundo tempo começou da mesma forma como terminou a etapa inicial, com o Corinthians trocando passes no meio de campo, mas sem conseguir criar chances de gol, enquanto o Tijuana buscava sair nos contra-ataques puxados por Martínez e Riascos.
Como a bola não chegava à frente, Paolo Guerrero e Alexandre Pato buscavam as jogadas no meio de campo. Aos 13 minutos, o peruano recebeu de costas para o gol, na intermediária, deu um lindo drible em Javier Gandolfi e chutou firme, exigindo boa defesa do goleiro.
Dois minutos mais tarde, o Tijuana respondeu com Pellerano, que chutou forte, de muito longe, mas Cássio caiu para fazer a defesa e mandar para escanteio.
E assim foi o início do segundo tempo, com apenas essas duas boas chances de gols. O Corinthians não conseguia imprimir seu ritmo de jogo cadenciado, enquanto o time mexicano apostava na habilidade de Martínez e Riascos pelas pontas.
Até que, aos 19 minutos, o gol saiu. E foi do Tijuana. Após cobrança de falta pelo lado esquerdo, Cássio saiu mal, Aguile, em posição irregular, desviou na primeira trave, a bola bateu em Alessandro e sobrou livre para Gandolgi, que, de letra, apenas teve o trabalho de empurrar para as redes.
E o gol animou a equipe mexicana, que continuou atacando pelas laterais. Tite percebeu que Alessandro não conseguia ganhar as jogadas de Martínez e substituiu o lateral-direito por Edenilson. Mas o jogador do Tijuana continou a enfernizar pelo setor.
Com alguns gritos de "olé" da torcida mexicana, o Timão tentou reagir e foi com tudo para o ataque. Mas pouco criou, e o goleiro Cirilo Saucedo não teve trabalho.
Nos cinco minutos finais, O Corinthians pressionou, girando a bola de um lado para o outro, mas sem conseguir encontrar espaços, enquanto todos os jogadores do Tijuana se fecharam no campo de defesa.
FICHA TÉCNICA

TIJUANA (MEX) 1 X 0 CORINTHIANS

Local: Caliente, em Tijuana (MEX)
Data/Horário: 6/3/2013, às 22h
Árbitro: Victor Carrillo (PER)
Assistentes: Jonny Bossio (PER) e Cesar Escano (PER)
Renda e público: Não disponíveis
Cartões amarelos:  Moreno, Gandolfi e Aguilar (TIJ); Paulinho, Fábio Santos e Guerrero (COR)
Cartões vermelhos:  -
Gols:  Gandolfi, aos 19'/2T (1-0)

TIJUANA: Cirilo Saucedo, Abrego, Pablo Aguilar, Javier Gandolfi e Juan Nuñez; Cristian Pellerano, Fernando Arce, Joe Corona e Fidel Martínez (Garza - 39/2T); Alfredo Moreno (Ruíz - 24/2T) e Riascos (Enríquez - 44/2T). Técnico: Antonio R. Mohamed.
CORINTHIANS: Cássio, Alessandro (Edenílson - 27/2T), Gil, Paulo André (Romarinho - 33/2T) e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Renato Augusto (Douglas - 36'/2T) e Danilo; Pato e Guerrero. Técnico: Tite.

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quarta-feira, 6 de março de 2013

Grêmio 4 x 1 Caracas. Tricolor gaúcho recupera se e faz um grande jogo diante do Caracas

COPA LIBERTADORES

Grêmio repete ótima atuação, goleia o Caracas e assume a ponta do grupo

Zé Roberto, com dois gols, foi o destaque da noite; Barcos e Werley também marcaram

Gazeta Press
| Tags: celular 

Publicação:

05/03/2013 23:29
 

Atualização:

05/03/2013 23:40
A ótima atuação do Grêmio diante do Fluminense, há duas semanas, não foi um acaso. Nesta terça, o time do técnico Vanderlei Luxemburgo voltou a empolgar sua torcida com uma bela exibição. Na Arena, a vítima foi o Caracas, que entrou em campo de luto pelo ex-presidente venezuelano Hugo Chávez e perdeu por 4 x 1. Barcos, Werley e Zé Roberto, duas vezes, fizeram os gols do Grêmio, que agora lidera o Grupo 8 da Copa Libertadores da América.

Jefferson Bernardes/AFP Photo
Grêmio não encontrou grandes dificuldades para golear o adversário venezuelano

Depois de duas semanas apenas treinando, o Grêmio foi avassalador. No primeiro tempo, comandado por uma excelente atuação de Elano, Vargas e Barcos, o Tricolor criou 12 oportunidades calaras e abriu vantagem de dois gols sobre os venezuelanos. Na etapa final, o time gaúcho chegou a sofrer sustos após sofrer um gol, mas Zé Roberto marcou dois e fez a festa da galera na Arena.

Grêmio e Caracas voltam a se enfrentar na capital venezuelana na próxima terça-feira. O time gaúcho, com a vitória, assumiu a liderança da chave com 6 pontos, superando o Fluminense no saldo de gols (5, contra -1 do Flu). Caracas e Huachipato fecham este primeiro turno empatados com 3 pontos. Os cariocas recebem os chilenos nesta quarta, no Engenhão.

O jogo – Disposto a encerrar maldição caseira (todos os mandantes do Grupo 8 haviam perdido até então), o Grêmio entrou pressionando muito o Caracas, com toques rápidos e marcação adiantada. Logo aos seis minutos, um exemplo da tática gaúcha: André Santos roubou bola na entrada da área, mas chutou por cima.

O gol gremista era questão de tempo, e veio aos 16 minutos, após uma sequência de escanteios. Em cruzamento para a área do Caracas, o goleiro Baroja se atrapalhou com a chegada de Werley e Barcos aproveitou para empurrar para o gol vazio: 1 a 0. E o time gaúcho não baixou a guarda. No minuto seguinte, Elano cruzou na cabeça de Zé Roberto, que cabeceou livre, mas por cima do gol.

Edison Vara/Reuters
Werley fez o segundo gol gremista
Elano, por sinal, foi o grande nome gremista no primeiro tempo. Aos 20, o meia fez lançamento primoroso para Vargas, que passou por Quijada e Sánchez e chutou para um milagre de Baroja. Aos 21, o camisa 7 recebeu de Barcos e chutou em vez de cruzar, quase surpreendendo o goleiro. Cinco minutos depois, o único susto sofrido pelo Grêmio na etapa inicial: Otero entrou na área a dribles e se atirou com a chegada de Barcos. O árbitro não marcou pênalti e deu amarelo ao venezuelano por simulação.

Melhor em campo, o Grêmio seguia perto do segundo gol, e ele veio após nova sequência de escanteios. Elano tentou duas cobranças fechadas, e Baroja evitou o gol olímpico em ambas. O terceiro tiro de canto foi batido por Zé Roberto, no primeiro pau, e Werley se antecipou para fazer 2 a 0, aos 37 minutos. O terceiro quase veio aos 38, quando Vargas fez jogada espetacular e deixou Zé Roberto livre, mas Baroja salvou. O chileno perderia ótima chance em cabeçada, aos 44.

O Grêmio voltou sem tanta volúpia para o segundo tempo, mas quando trocava passes seguia dando show. Aos seis minutos, Barcos tabelou com Vargas e deu passe lindo para Zé Roberto, que entrou livre, driblou o goleiro e marcou um golaço. O 3 a 0 fez o time gaúcho diminuir o ritmo, e o Caracas veio para cima. Aos 14, o zagueiro Sanchez descontou, de cabeça, após cobrança de falta de Otero, animando os venezuelanos.

Mas mesmo em seu momento irregular o Grêmio seguia melhor. Aos 19, Vargas recebeu no bico esquerdo da área e chutou colocado, quase marcando. Dois minutos depois, o chileno puxou contragolpe e tocou bonito para Zé Roberto, mas o chute saiu alto demais. O Caracas quase fez o segundo aos 23, quando Cure ganhou dividida e tocou para Cabezas, que obrigou Dida a boa defesa.

O lance irritou Luxa e acordou o Grêmio, que definiu o jogo aos 27 minutos: após longa de troca de passes, sempre de primeira, Pará subiu à linha de fundo e cruzou rasteiro para a chegada de Zé Roberto, que fez o quarto. O gol matou a reação do Caracas e diminuiu o ritmo do jogo, mas não a festa dos 32 mil gremistas, que gritaram “olé” com mais uma bela atuação da equipe na Libertadores.

FICHA TÉCNICA
GRÊMIO 4 x 1 CARACAS

Local: Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS)
Data: 5 de março de 2013, terça-feira
Horário: 21h30 (de Brasília)
Árbitro: Antonio Arias
Assistentes: Rodney Aquino e Carlos Cáceres (trio paraguaio)
Público: 32.531
Cartões amarelo: Cris (Grêmio); Otero, Sánchez e Guerra (Caracas)

Gols:
GRÊMIO: Barcos, aos 16, e Werley, aos 37 minutos do primeiro tempo; Zé Roberto, aos 6 e aos 27 minutos do segundo tempo
CARACAS: Sánchez, aos 14 minutos do segundo tempo

GRÊMIO: Dida; Pará, Cris, Werley e André Santos; Fernando, Souza, Elano (Marco Antônio) e Zé Roberto; Vargas (Welliton) e Barcos
Técnico: Vanderlei Luxemburgo

CARACAS: Baroja; Carabalí, Peraza, Sánchez e Quijada; Jiménez, Guerra, Otero e Peña (Cabezas) e Meza (Lucas); Cure (Farías)
Técnico: Ceferino Bencomo

Internacional 2 x 0 Esportivo.

Com dois golaços de Forlán, Inter vence e está na final

Gazeta Press
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Publicação:

03/03/2013 18:12
Com dois golaços que lembraram seus melhores momentos na Copa do Mundo de 2010, Diego Forlán classificou o Internacional para a final da Taça Piratini. Em dois belos chutes de fora da área, o uruguaio marcou os gols que deram os 2 a 0 para o Colorado diante do Esportivo, neste domingo, em Caxias do Sul. Forlán agora é o artilheiro do Gauchão 2013, com seis gols.

O chute de longa distância foi a maneira que o Inter encontrou para furar a forte retranca do Esportivo no primeiro tempo. Com uma defesa sólida, a equipe de Luís Carlos Winck anulou as alternativas coloradas na primeira etapa. O jogo ficou mais aberto no segundo tempo, mas a história foi a mesma: um chute de fora da área de Forlán decidiu a parada em favor do time da capital.

Com a vitória, o Internacional decide o primeiro turno do Campeonato Gaúcho no domingo que vem, contra o São Luiz. A partida ocorrerá no Estádio 19 de Outubro, já que o time de Ijuí tem campanha superior à do Colorado até o momento.

O jogo – Com um esquema 3-5-2, Luís Carlos Winck armou o Esportivo para segurar o Internacional. A equipe colorada apresentou grandes dificuldades para penetrar na área do adversário. O primeiro tempo foi de poucas chegadas perigosas. O time de Bento Gonçalves poderia ter tido até melhor sorte, não fossem dois erros de arbitragem: aos 15, Francisco Silva Neto ignorou recuo com o pé de Josimar para Muriel. Aos 18, o bandeira marcou impedimento inexistente de André, anulando ataque perigoso dos visitantes.

A primeira boa jogada de ataque do Inter ocorreu aos 24 minutos: após tabela rápida, Fred entrou pela esquerda e chutou para boa espalmada de Fabiano. Aos 28, um golaço: Diego Forlán recebeu desmarcado na intermediária e soltou uma bomba, como em vários dos seus gols na Copa do Mundo de 2010, acertando o ângulo: Inter 1 a 0, e muita vibração do uruguaio, que assumiu a artilharia do Gauchão, com cinco gols.

O jogo, entretanto, continuou parecido: o Inter tentava atacar e o Esportivo se defendia. Com poucas jogadas de área, os chutes de longe seguiam sendo a melhor opção para tentar o gol. Aos 39, foi a vez do time visitante tentar: Léo mandou à meia-altura, da intermediária, e a bola saiu raspando a trave de Muriel.

Precisando do resultado, o Esportivo se soltou um pouco mais no segundo tempo. Em quatro minutos, duas conclusões atingiram a rede de Muriel pelo lado de fora. Mas as melhores chances eram do Inter, que respondeu com uma cabeçada perigosa de Rodrigo Moledo, em escanteio batido por Forlán. Mas a melhor chance veio aos 10: Fred roubou muito bem a bola no meio, avançou livre, mas chutou para fora. Aos 12, D’Alessandro chutou de fora da área, com perigo.

O jogo ficou mais franco a partir dos 20 minutos. O Esportivo ameaçou pela direita, mas Rodrigo Moledo cortou antes da conclusão. O Inter respondeu na jogada seguinte, em chute cruzado de Forlán que raspou a trave. O uruguaio se redimiria dois minutos depois: aos 22, ele entortou o marcador e chutou de fora da área, matando Fabiano e o Esportivo: 2 a 0.

Aos 27, o técnico Dunga foi expulso pela árbitro Francisco Silva Neto por reclamação. Na saída, falou aos microfones que já sabia que seria excluído da partida. “Estou marcado. Fizeram uma reunião na associação dos árbitros para me f...”, bradou o treinador colorado. Mas o jogo já estava decidido. O Colorado ainda teve boas chegadas com Fred, D’Alessandro, Josimar e Forlán, mas o placar seguiu mesmo 2 a 0.

Cruzeiro 3 x 1 Tombense.

Vitória do banco

Cruzeiro não atua bem, mas dois jogadores que entraram na partida, Vinícius Araújo e Élber, marcam e garantem invencibilidade e liderança

Paulo Galvão - Estado de Minas
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Publicação:

03/03/2013 08:34
O Cruzeiro manteve a liderança isolada do Campeonato Mineiro e a invencibilidade na temporada ao vencer o Tombense por 3 a 1, na tarde de ontem, no Mineirão. E dois jogadores foram os responsáveis diretos pela vitória. Vinícius Araújo e Élber, ambos revelados pelo clube, entraram no decorrer da partida e marcaram um gol cada. Mas se o objetivo foi alcançado, a grande maioria dos mais de 22 mil torcedores que estiveram no Gigante da Pampulha ou acompanharam pela TV ficaram preocupados com o que viram, pois o time celeste sofreu bastante e só conseguiu assegurar o importante resultado a dois minutos do fim do tempo regulamentar.

Ficou clara a falta de ritmo de jogo da equipe azul, que não jogava há 12 dias e que fez apenas a quarta partida oficial na temporada. Mesmo com os atletas se esforçando, as jogadas não fluíram com naturalidade na maioria das vezes. Assim, a torcida chegou a se impacientar.

Agora, fica a expectativa de que o time melhore com a sequência de jogos. O próximo compromisso será contra o Araxá, domingo, na casa do adversário. Depois, ainda neste mês, visitará o Boa, em Varginha, dia 17; receberá a Caldense sete dias depois, e no dia 30 pega o Villa Nova, em Nova Lima.

“Achei que o tempo sem jogos não iria influenciar no desempenho da equipe, mas agora, depois dessa partida, acho que o time sentiu um pouquinho. Vamos trabalhar para que as coisas saiam como desejamos”, afirmou o técnico Marcelo Oliveira, que de qualquer forma comemorou o resultado positivo.

Mas o sofrimento do torcedor começou antes de a bola rolar. Quando isso ocorreu, enquanto parte da torcida continuava tentando entrar no Mineirão, a equipe celeste tratou de partir para cima nos primeiros minutos. Mas passou a errar sistematicamente o último passe ou a insistir em levantar bolas na área, facilitando a vida dos dois zagueiros adversários, de boa estatura.

Para alguns, a coisa piorou quando Anselmo Ramon reclamou de uma fisgada no músculo adutor da coxa esquerda e foi substituído aos 17min por Vinícius Araújo. Mas foi justamente o garoto que tirou o time celeste do sufoco, 20 minutos depois de entrar, aproveitando rebote do goleiro depois de chute de Éverton, completando bom passe de Éverton Ribeiro.

O gol deu a tranquilidade necessária para o time celeste tocar a bola, como deveria ter feito desde o começo. Antes do fim da etapa inicial poderia ter saído o segundo gol, em boa jogada da qual participaram Éverton Ribeiro, Diego Souza e Ceará, que cruzou para Luan cabecear por cima.

O Cruzeiro voltou mais ligado para a etapa final e logo com 1min teve chance de ampliar, com Éverton Ribeiro completando passe de Vinícius Araújo com chute cruzado, para fora. Mas o Tombense também teve boa chance de marcar aos 15min, quando Adeílson aproveitou que a zaga celeste parou pedindo impedimento e ficou cara a cara com Fábio, que conseguiu defender o arremate rasteiro.

JOGO FRANCO

O jogo ficou aberto e perigoso para o time celeste, que passou a se mostrar vulnerável defensivamente. Mas novamente Vinícius Araújo tratou de dar tranquilidade ao fazer assistência perfeita para Éverton Ribeiro ampliar aos 27min, em chute de perna esquerda de dentro da área.

Quando a torcida celeste parecia respirar aliviada, Adeílson novamente colocou pressão, e diminuiu aproveitando de cabeça falta da intermediária. O empate do time da Zona da Mata poderia ter saído aos 36min, com Thiago Azulão, que pegou rebote de Fábio, mas mandou para fora.

Aos 43min, finalmente os torcedores celestes puderam comemorar o resultado com o gol de Élber, que havia substituído Diego Souza. Ele tabelou com Dagoberto e chutou forte, no alto.

Ficha técnica
Cruzeiro 3 X Tombense 1


Cruzeiro
Fábio; Ceará, Thiago Carvalho, Paulão e Éverton; Leandro Guerreiro, Nílton, Éverton Ribeiro e Diego Souza (Élber 32 do 2º); Luan (Dagoberto 11 do 2º) e Anselmo Ramon (Vinícius Araújo 17 do 1º)
Técnico: Marcelo Oliveira

Tombense
Glaycon; Ari, André, Alexandre e Guilherme Lazaroni; Serginho, Mateus (Thiago Azulão, intervalo), João Guilherme e Joílson (Júnior Negrão 37 do 2º); Éder Luiz (Alex 28 do 2º) e Adeílson
Técnico: Marcelo Cabo

Estádio: Mineirão
Gols: Vinícius Araújo 37 do 1º; Éverton Ribeiro 27, Adeílson 33 e Élber 43 do 2º
Árbitro: Ronei Cândido Alves
Assistentes: Janette Mara Arcanjo e Leandro Salvador da Silva
Cartão amarelo: Serginho, Thiago Carvalho, Vinícius Araújo, Júnior Negrão
Pagantes: 21.152
Renda: R$

VIVA

Para os pratas da casa do Cruzeiro, que entraram em um jogo complicado e mostraram personalidade. Tanto Élber quanto Vinícius Araújo brilharam

VAIA
Para a falta de organização dos responsáveis pelo jogo. Do trânsito ruim às enormes filas para comprar ingressos, precisava haver mais eficiência

HERÓI DO JOGO
Com um gol e uma assistência, o jovem Vinícius Araújo foi fundamental para que o Cruzeiro se mantivesse na liderança isolada do Campeonato Mineiro. Com boa atuação, justificou a escolha do técnico Marcelo Oliveira para substituir o contundido Anselmo Ramon. Agora, fica a expectativa de que ele tenha uma sequência no time celeste.

Atlético 3 x 1 Guarani MG

Com dois gols de Tardelli, Atlético derruba retranca do Guarani no Independência

Destaque do Atlético, Diego Tardelli converte duas cobranças de pênalti e decreta vitória alvinegra no Independência, por 3 a 1; Richarlyson também deixa sua marca

José Cândido Junior - Superesportes

Publicação:

03/03/2013 17:57
 

Atualização:

03/03/2013 19:08
Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Diego Tardelli não desperdiçou oportunidades e garantiu vitória do Atlético sobre lanterna


Desfalcado de quatro titulares, o Atlético não conseguiu repetir o brilho que demonstrou na goleada sobre o Arsenal, pela Copa Libertadores, mas garantiu a terceira vitória no Campeonato Mineiro. Apesar das dificuldades para superar a retranca do adversário, o time de Cuca contou com boa atuação de Diego Tardelli, autor de dois gols, para derrotar o Guarani, neste domingo, no Independência, por 3 a 1, pela quarta rodada do Estadual. Substituto de Bernard, Richarlyson também deixou a sua marca, enquanto Eric marcou o gol de honra do time de Divinópolis.

Com o resultado, o Atlético confirma a segunda colocação do Campeonato Mineiro, com nove pontos, apenas um atrás do rival Cruzeiro, líder da competição. Já o Guarani segue na lanterna, com dois pontos em quatro jogos disputados.

Depois de bater o Bugre, o Atlético tem outra importante missão pela Copa Libertadores. Líder do Grupo 3, com seis pontos, Galo enfrenta o The Strongest, da Bolívia, às 21h30, no Independência, para confirmar a boa fase na competição internacional. Para a partida, Cuca conta com os retornos de Ronaldinho, Bernard e Pierre, poupados neste domingo, além de Leonardo Silva, que cumpriu suspensão no Estadual. Devido a cortes na cabeça,  Réver e Luan deixaram o campo pelo mesmo motivo e viraram dúvidas para o jogo diante dos bolivianos.

Pelo Campeonato Mineiro, o próximo adversário do Atlético será o América-TO, no próximo domingo, às 18h30, em Teófilo Otoni. O Guarani busca sua primeira vitória em duelo com o Tupi, no sábado, às 16h, em Juiz de Fora.

Gol de Diego Tardelli desmonta retranca do Bugre
Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Atlético esbarrou na retranca do Guarani
Com o Guarani jogando totalmente recuado, o Atlético partiu para o ataque no início do jogo. Logo nos primeiros minutos, em jogada aérea, Luan se chocou com Éder e teve que receber atendimento médico fora do gramado. A equipe alvinegra comandou suas ações pelo lado direito e explorou, principalmente, os cruzamentos de Marcos Rocha. Aos 5 minutos, o primeiro lance de perigo: o lateral-direito recebeu passe de Richarlyson e bateu forte, mas Leandro fez boa defesa.

Aos 12 minutos, Luan, já com a cabeça enfaixada, arriscou chute forte de fora da área. Leandro saltou e conseguiu espalmar para escanteio. Substituto de Ronaldinho na partida, o atacante teve outra boa oportunidade três minutos depois. Após invadir a área, o camisa 10 bateu rasteiro, para mais uma defesa do goleiro do time de Divinópolis.

O Guarani assustou somente aos 27 minutos. Éder aproveitou cobrança de falta para a área, subiu mais que a zaga atleticana e cabeceou forte, mas Victor espalmou. No rebote, Lucas Newton mandou por cima do gol, sem perigo. Na sequência da etapa, o Atlético teve muita dificuldade para penetrar na área adversária. Apesar das boas jogadas de Tardelli, principal articulador do time, os alvinegros pressionaram, porém, sem êxito.

A insistência do Galo foi recompensada apenas no fim da etapa. Aos 43 minutos, Luan pressionou a saída adversária, conseguiu roubar a bola e tocou para Tardelli, O camisa 9 invadiu a área, foi derrubado pelo zagueiro Adalberto, e o árbitro marcou pênalti. Na cobrança, o próprio atacante bateu no canto direito, rente à trave de Leandro, que acertou o lado, mas não alcançou a bola: 1 a 0.

Galo mantém pressão no segundo tempo


Luan não resistiu ao corte na testa sofrido no início do jogo e foi substituído, ainda nos vestiários, por Neto Berola. O camisa 10 deixou o Estádio Independência de ambulância. O técnico do Guarani, Leston Junior, também mexeu na sua equipe: Eric no lugar de Lucas Newton. Assim como Luan, Réver, também sofreu profundo corte na cabeça, aos 7 minutos do segundo tempo. O capitão do Atlético foi atingido em disputa de bola por Henrique na altura do olho esquerdo. O zagueiro voltou ao jogo, mas, posteriormente, acabou substituído por Rafael Marques.

O Galo não mudou sua forma de jogar no segundo tempo. Antes dos dez minutos, duas boas chances: a primeira no chute de Junior César, que terminou em boa defesa de Leandro; na sequência, Neto Berola aproveitou passe de Tardelli, invadiu a área, finalizou cruzado, mas à direita do gol. O Guarani decidiu abandonar a retranca e trocou dois jogadores: Silas e Jajá nos lugares Henrique Choco e Carlos Junior, respectivamente.

Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Em referência ao pai Lela e ao irmão Alecsandro, Richarlyson comemora gol
Aos 32 minutos, o Atlético conseguiu ampliar o placar. Após cruzamento, a defesa Tardelli desviou de cabeça, a defesa do Guarani não afastou, e Richarlyson, livre de marcação na pequena área, completou para o gol: 2 a 0. Após o segundo gol, Cuca realizou a última alteração no Galo: Jô por Alecsandro.

A resposta do Bugre veio três minutos depois. Eric disparou pela intermediária, invadiu a grande área, driblou Victor e, antes de empurrar a bola par ao gol, ainda aplicou belo corte em Gilberto Silva, marcando um golaço no Independência: 2 a 1.

No fim do jogo, Berola é derrubado por Asprilla, que recebe o segundo amarelo no lance e é expulso. Na cobrança, Diego Tardelli cobra novamento no canto direito, desloca o goleiro Leandro, e decreta o placar final no Independência: 3 a 1.
ATLÉTICO 3 X 1 GUARANI

Atlético
Victor; Marcos Rocha, Réver (Rafael Marques), Gilberto Silva e Junior César; Leandro Donizete e Serginho, Richarlyson e Luan (Neto Berola); Diego Tardelli e Jô (Alecsandro). Técnico: Cuca

Guarani
Leandro, Henrique Choco (Silas), Adalberto, Asprilla, André Silva, Rafael Estevam, Rafael Pulga, Éder, Nando, Carlos Junior (Jajá) e Lucas Newton (Eric). Técnico: Leston Júnior.

Motivo: quarta rodada do Campeonato Mineiro
Estádio: Independência
Data: 3 de março de 2013, domingo
Gols: Diego tardelli ( 43’1°T e 45’2°T), Richarlyson (32’2°T) e Eric (37’2°T)
Árbitro: Cleisson Veloso Pereira
Auxiliares: Ricardo Junio de Souza e Luiz Antônio

Cartões amarelos: Adalberto, Asprilla, Henrique Choco, Éder, Rafael Pulga (Guarani); Neto Berola e Richarlyson (Atlético)
Cartão Vermelho: Asprilla (Guarani)
Público pagante: 13.036
Renda: R$ 313.775,00

Londrina 0 x 1 Coritiba. Invicto, o coxa ,em jogo polemico , vence e sagra se campeão do primeiro turno.

Com gol de Alex, Coritiba conquista o turno em cima do Londrina

Gazeta Press
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Publicação:

03/03/2013 18:13
Em jogo polêmico, diante de 30 mil pessoas, o Coritiba bateu o Londrina no Estádio do Café, por 1 a 0, e garantiu o título do primeiro turno do Campeonato Paranaense 2013, além da primeira vaga para a grande final da competição. O Tubarão precisava da vitória para levar a conquista e foi melhor em grande parte dos 90 minutos, mas não conseguiu aproveitar suas oportunidades.

Depois de passar um verdadeiro sufoco na etapa inicial, o Coxa abriu o placar aos 19 minutos do segundo tempo, com Alex, que aproveitou contra-ataque para bater no cantinho, da entrada da área, e balançar as redes. Revoltados, jogadores londrinenses, que queriam a marcação de um pênalti no lance anterior, partiram para cima da arbitragem.

Na próxima rodada, o Londrina abre sua participação no segundo turno no domingo diante Toledo Colônia Work, no Estádio 14 de Dezembro. Já o Coritiba encara o Operário, no mesmo dia, no Estádio Couto Pereira.

O jogo – Estádio lotado, confusão entre as torcidas na chegada dos torcedores do Coxa e a confirmação de Rafinha entre os titulares do Alviverde. Esses foram os últimos ingredientes antes de bola rolar. Depois do apito inicial, o Tubarão incendiou de vez as arquibancadas com Neílson aproveitando cruzamento e arrematando na trave, logo no primeiro minuto. Os donos da casa pressionavam na marcação e não deixavam o Coritiba sair para o campo de ataque.

Boa troca de bola do Tubarão, aos sete minutos, culminado em cruzamento na medida para Neílson desviar e parar nas mãos de Vanderlei. Aos 12 minutos, Germano cobrou falta com força e a bola passou raspando a trave direita. A equipe alviceleste era superior, marcando bem e chegando ataque com velocidade. Aos 18 minutos, Dirceu subiu na área e testou firme, pela linha de fundo.

Depois da correria inicial, o ritmo caiu um pouco. O Coritiba deu seu primeiro chute com Chico, aos 24 minutos, com defesa de Danilo. O Alviverde subiu de produção e, aos 27 minutos, Eltinho dominou e disparou o chute para carimbar a trave. Na resposta, aos 30 minutos, Neílson avançou, abriu espaço e chutou rasteiro, para fora. Aos 33 minutos, Maicon invadiu a área e fuzilou para defesa de Vanderlei. Alex finalmente apareceu aos 41 minutos, com um chute pela linha de fundo.

Para a segunda etapa, as equipes retornaram sem alterações. No primeiro lance, após cobrança de escanteio, Silvio arriscou um chute de primeira, pela linha de fundo. Aos cinco minutos, falta na entrada da área par Alex, que optou em cruzar, facilitando o trabalho da zaga londrinense. A partida era mais equilibrada depois do intervalo. Alex bateu colocado, aos 10 minutos, mas pegou errado na bola.

Eltinho deixou Gilvan para trás, aos 11 minutos, e, na cara do goleiro, chutou para uma grande defesa de Danilo. Muita reclamação do ataque do Londrina, aos 18 minutos, com um toque de mão de Pereira,dentro da área. No contra-ataque, Alex recebeu na entrada da área, limpou a defesa e toco no cantinho para balançar as redes. Os jogadores do Tubarão partiram para cima da arbitragem, com direito a policiamento no gramado. Gilvan foi expulso.

Quase cinco minutos depois, a bola voltou a rolar no Café. Aos 26 minutos, Germano arriscou de fora da área, pela linha de fundo. O Tubarão tentava se recuperar. Com um a menos em campo, o time da casa tinha mais dificuldade para entrar na defesa alviverde. Aos 34 minutos, Germano bateu mais uma de longe, sem perigo. O Coritiba tocava bola e deixava o tempo passar. Ainda deu tempo para Arthur perder um gol incrível aos 44 minutos. Mas a vaga na final já estava garantida.