quarta-feira, 13 de março de 2013

Caracas 2 x 1 Grêmio. Este resultado pode complicar a classificação do tricolor gaúcho, deixando para o jogo no Chile contra Huachipato a decisão e com grandes riscos de não passar de fase. Ganhar do Fluminense é essencial, outro resultado pode aumentar ainda mais a chance de não avançar.

Grêmio leva virada do Caracas e embola o Grupo 8 na Libertadores

Gazeta Press
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Publicação:

12/03/2013 23:34
O Grêmio não repetiu as últimas grandes atuações e acabou derrotado pelo Caracas, nesta terça, por 2 x 1. A equipe gaúcha saiu na frente, com um gol de Elano, mas Peña e Farías viraram o jogo na capital venezuelana. O resultado deixa o Tricolor empatado com o Caracas na segunda posição do Grupo 8, com seis pontos. O Fluminense lidera, com sete, e o Huachipato é o lanterna, com quatro.

Apesar do gramado ruim do Estádio Olímpico de la UCV, em Caracas, o Grêmio tocou bem a bola no primeiro tempo, mas cedeu o empate no último lance, em gol de Peña. Na etapa final, o time gaúcho teve chances para alcançar a vitória, mas levou um gol no contra-ataque e perdeu a partida.

O Grêmio volta a jogar pela Libertadores no dia 10 de abril, contra o Fluminense, na Arena. Até lá, a equipe jogará várias vezes pela Taça Farroupilha, o segundo turno do Campeonato Gaúcho. O Caracas receberá o Huachipato na próxima rodada.

O jogo
Apesar do clima de pouca mobilização na Venezuela, que vive um momento político de grande instabilidade, o Estádio Olímpico de la UCV recebeu público razoável nesta terça. O Caracas começou em cima. Logo na primeira jogada da partida, Farías aproveitou falha de Pará e chutou para grande defesa de Dida. A equipe da casa ainda tentou duas vezes de fora da área nos primeiros dez minutos, mas parou em ambas no goleiro gremista.

Aos poucos, o Grêmio foi se tranquilizando. A primeira chegada foi com Barcos, em bom chute colocado de fora da área. Aos 13, Vargas arrancou bem pelo meio e chutou por cima. O gol saiu logo em seguida, quando André Santos cruzou na medida para Elano, que cumprimentou Baroja de cabeça e fez 1 x 0. O Grêmio quase ampliou aos 24, quando Pará chutou cruzado e Barcos chegou atrasado no carrinho.

Depois do gol, o Grêmio diminuiu o ritmo e o jogo ficou equilibrado, com poucas chegadas de lado a lado. O Caracas começou a insistir na bola aérea, mas o empate veio por baixo, aos 46. Peña pegou rebote de falta cobrada sobre a barreira gremista e mandou rasteiro, sem chances para Dida: 1 x 1.

Tentando buscar o encaminhamento de sua classificação, o Grêmio tomou a iniciativa no segundo tempo. Aos quatro minutos, Vargas serviu André Santos, que chutou torto. Dois minutos depois, Zé Roberto chutou, Baroja bateu roupa e Fernando pegou mal na sobra. Aos 17, Vargas puxou contra-ataque, mas errou o toque para Barcos, quando eram dois contra um. O Pirata quase fez no minuto seguinte, ao cabecear para fora um cruzamento de Elano.

O Caracas, em sua primeira chegada perigosa, marcou o segundo. Curé ganhou na velocidade e cruzou para Farías completar e virar o placar. A partir daí, os venezuelanos pararam muito o jogo, impedindo que o Grêmio exercesse uma pressão. O técnico Vanderlei Luxemburgo lançou mão de Welliton, Marco Antônio e Willian José, mas a equipe não conseguia levar perigo. Marco Antônio foi quem esteve mais perto, soltando uma bomba que quase foi no ângulo, aos 46.

Ficha técnica
Caracas 2 x 1 Grêmio

Local:
Estádio Olímpico de la UCV, em Caracas (Venezuela)
Data: 12 de março de 2013, terça-feira
Horário: 21h30 (de Brasília)
Árbitro: Oscar Maldonado
Assistentes: Efraín Castro e Arol Valda (trio boliviano)
Cartão amarelo: Peña, Guerra, Otero e Amaral (Caracas); Vargas, Elano e Werley (Grêmio)

Gols:
CARACAS:
Peña, aos 46 minutos do primeiro tempo; Farías, aos 21 minutos do segundo tempo
GRÊMIO: Elano, aos 17 minutos do primeiro tempo

CARACAS: Baroja; Amaral, Peraza, Sánchez e Carabalí; Jiménez (Quijada), Guerra, Otero e Peña (Vivas); Farías e Curé (Febles).
Técnico: Ceferino Bencomo

GRÊMIO: Dida; Pará, Cris, Werley e André Santos; Fernando (Welliton), Souza, Elano (Marco Antônio) e Zé Roberto; Vargas (Willian José) e Barcos.
Técnico: Vanderlei Luxemburgo

segunda-feira, 11 de março de 2013

São Paulo 0 x 0 Palmeiras. Ambos jogavam para apagar os maus resultados anteriores, buscavam ganhar, mas antes de tudo buscavam não perder, assim o resultado foi justíssimo pela timidez dos ataques e força na marcação.

São Paulo e Palmeiras ficam no 0 a 0

Donos da casa jogaram com um a menos boa parte da segunda etapa após expulsão de Lúcio
Clássico Choque-Rei não empolgou pouco mais de 18 mil torcedores que compareceram ao Morumbi / Ricardo Nogueira/Folhapress Clássico Choque-Rei não empolgou pouco mais de 18 mil torcedores que compareceram ao Morumbi Ricardo Nogueira/Folhapress Assim como no último domingo, no clássico entre Santos e Corinthians, a partida deste domingo também não atraiu bom público (18 mil pagantes) e os gols não aconteceram. Em jogo com poucas emoções, São Paulo e Palmeiras ficaram no 0 a 0 na tarde deste domingo, na casa são-paulina. Confira o lance a lance com todas as estatísticas da partida.
Optando por se resguardar, o técnico palmeirense Gilson Kleina armou sua equipe com três volantes: Vilson, Márcio Araújo e Charles. Já Ney Franco, de olho na Libertadores, poupou os principais destaques do time do São Paulo: Jadson e Osvaldo. Quem não foi poupado foi o torcedor que compareceu ao estádio, submetido a um primeiro tempo morno e sonolento.

A primeira metade do jogo teve poucas chances. Aos sete minutos, Luis Fabiano recebeu de Douglas, mas Fernando Prass saiu bem para fechar o ângulo e evitar o gol. Uma boa cabeçada de Rodrigo Caio aos 29 e um chute forte de Márcio Araújo aos 41, ambos defendidos pelos goleiros, completaram os melhores momentos.

O Palmeiras voltou para a segunda etapa determinado a atacar mais, com a entrada de Patrick Vieira no lugar de Charles. A alteração quase surtiu efeito imediato: o meia acertou um chute perigosíssimo, com apenas dois minutos em campo, tirando tinta da trave esquerda de Rogério.

Três minutos depois, Valdivia, que começava a crescer em campo, cometeu falta em Lúcio. Irritado, o veterano zagueiro retrucou com uma cotovelada e acabou expulso; foi a deixa para Ney Franco promover a entrada de Jadson e Osvaldo no lugar dos inoperantes Ganso e Luis Fabiano.

O jogo melhorou um pouco com as trocas, e Aloísio teve sua chance aos 19 minutos, com uma bomba de fora da área, defendida por Prass. Weldinho assustou aos 34, com um bom chute, mas a bola foi para fora. Aos 40, Osvaldo quase definiu o jogo com um chute de pé direito, mas o goleiro alviverde fez mais uma boa interevenção.

No final, mesmo com um Valdivia participativo, o Palmeiras pecou no acabamento das jogadas e não conseguiu tirar o zero do placar. E pelo lado tricolor, a entrada tardia de Osvaldo quase castigou o rival, mas acabou não decidindo a partida.

O São Paulo vai à Argentina na quinta-feira, encarar o Arsenal pela Copa Libertadores. Já o Palmeiras terá a semana para trabalhar e enfrenta o São Caetano, no Anacleto Campanella, no próximo domingo.

FICHA TÉCNICA

SÃO PAULO 0 X 0 PALMEIRAS


Local: Morumbi, em São Paulo (SP)
Data/Hora: 10/03/2013 - 16h
Árbitro: Leandro Bizzio Marinho
Auxiliares: Fabrício Porfírio de Moura (SP) e Claudenir Donizeti Golçaves da Silva

Renda/Público: R$ 537.215,00/18.020 público total
Cartões Amarelos: Douglas, Wellington, Jadson, Luis Fabiano (SPO), Patrick Vieira, Kléber, Weldinho (PAL)
Cartões Vermelhos: Lúcio (SPO)

SÃO PAULO: Rogério Ceni, Douglas, Lúcio, Rafael Toloi, Cortez, Wellington (Edson Silva/9'2ºT), Rodrigo Caio, Maicon, Ganso (Jadson /7'2ºT), Aluísio e Luis Fabiano (Osvaldo 14'2ºT). - Técnico: Ney Franco

PALMEIRAS: Fernando Prass, Weldinho, Maurício Ramos, Henrique, Juninho, Márcio Araújo, Vilson (Wesley 23'2ºT), Valdívia, Charles (Patrick Vieira, intervalo), Kléber e Vinícius (Leandro 17'2ºT). - Técnico: Gilson Kleina

Vasco 0 x 1 Botafogo. A Estrela solitária brilha mais do que nunca, pelo título da taça Guanabara. Jogou sempre procurando o gol, enquanto que o Vasco se resguardou pela vantagem e pagou por isso, levou gol os minutos finais e não teve tempo para reagir. Venceu o favorito...

Botafogo vence o Vasco e conquista 1º turno

Lucas marcou o gol da partida e garantiu o título da Taça Guanabara
Lucas comemora gol que garantiu o título / Fernando Soutello/AGIF/Folhapress Lucas comemora gol que garantiu o título Fernando Soutello/AGIF/Folhapress
O Botafogo derrotou o Vasco por 1 a 0 neste domingo, no Engenhão, e conquistou a Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Carioca. O lateral direito Lucas marcou o gol do título e aumentou o jejum do time Cruzmaltino, que não fatura essa taça há nove anos.

Nas últimas dez finais entre os adversários, o Alvinegro venceu nove. Essa conquista garante o Botafogo na decisão do Estadual. Mas se vencer também a Taça Rio, o time de Oswaldo de Oliveira garante é campeão carioca.

Veja como foi o lance a lance e confira as estatísticas

Botafogo
Jefferson ergue a taça de campeão do 1º turno - Fernando Soutello/AGIF/Folhapress


O JOGO

Com a vantagem de levantar o caneco empatando a decisão da Taça Guanabara, o Vasco começou a partida de forma recuada. Sim, o Cruzmaltino conseguiu esta vantagem por ter feito uma melhor campanha na fase de grupos em relação ao Botafogo, benefício do regulamento do Carioca deste ano, mas é decepcionante não a só o seu torcedor, mas como a todas as pessoas que gostam de futebol, a falta de ofensividade em jogos que apresentem esta situação.

Apesar de estar recuado, a primeira boa chance de gol na partida desta tarde no Engenhão foi a favor do Vasco. Aos nove minutos da etapa inicial, Nei tocou para Eder Luis, que cruzou para Carlos Alberto sozinho na pequena área. Porém, sem ângulo para uma boa finalização, ele acabou mandando a bola na rede pelo lado de fora.

O Botafogo estava mais presente no campo de ataque durante grande parte do tempo - tanto que teve 62% de posse de bola no primeiro tempo, contra 38% de posse do Vasco - mas esbarrava em erros no último passe e em até defesas de Alessandro, goleiro cruzmaltino, que foi um dos nomes da decisão por parte do clube de São Januário.
A primeira prova disto foi aos 35 minutos. Bolívar achou Fellype Gabriel na entrada da área, que chutou forte, mas a bola acabou subindo demais. Quatro minutos após, foi a vez do goleiro Alessandro fazer milagre em finalização de Lodeiro. O primeiro tempo da final do primeiro turno do Campeonato Carioca terminou sem gols e com título indo para o Vasco.

O panorama do segundo tempo permaneceu praticamente o mesmo do apresentado antes do intervalo. O Botafogo continuava mais ofensivo, enquanto o Vasco seguia recuado por ter a vantagem do empate para conquistar o título. E a primeira chance do Alvinegro apareceu aos cinco minutos, quando Seedorf cobrou falta na cabeça de Bolívar, que cabeceou para baixo, obrigando Alessandro a fazer mais uma grande defesa, apesar do auxiliar assinalar impedimento de forma correta.

Mais dois lances importantes para o Botafogo aconteceram aos dez e 12 minutos da etapa final. No primeiro, Lodeiro foi lançado na área e Alessandro chegou forte e derrubou o jogador do Alvinegro dentro da grande área. Os torcedores pediram a marcação da penalidade, mas o árbitro Wagner do Nascimento Magalhães acabou mandando o lance seguir. De forma errada, já que o goleiro do Vasco acertou a bola e também o Lodeiro. Na segunda, Lucas cruzou para Vitinho, que desviou para fora e desperdiçou uma ótima chance. Era para ter trabalhado mais a finalização nesta jogada.

Aos 26 minutos, Carlos Alberto e Bernardo, os dois jogadores do Vasco, acabaram se desentendendo após o lance em que o Bernardo mandou a bola para Carlos Alberto que, ao invés de bater, tentou passar por três e acabou tocando de volta para Bernardo. Porém, estava em posição de impedimento. Uma jogada equivocada que acabou mexendo com o ânimo do Vasco nos minutos seguintes.
E o retrato disso ficou claro aos 35 minutos, quando o Botafogo, que foi mais ofensivo do que o Vasco desde o início da partida, marcou o gol do título com Lucas. Seedorf começou a jogada dando um bonito passe de calcanhar para Julio Cesar, que mandou a bola na área. Ela passou por todos e Bolívar a pegou. O zagueiro rolou para Lucas que não desperdiçou desta vez e colocou o 1 a 0 no marcador a favor do Botafogo.

O Vasco chegou a empatar novamente a partida aos 38 minutos, mas o gol foi anulado de forma correta pela arbitragem, que assinalou impedimento de Renato Silva, após rebote de Jefferson em cobrança de falta de Fellipe Bastos. Não deu tempo de mais nada. Botafogo campeão da Taça Guanabara 2013 e de forma merecida, já que buscou o gol a todo minuto.

VASCO 0 X 1 BOTAFOGO

Estádio: Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data/hora: 10/3/2012 - 16h (de Brasília)
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)
Auxiliares: Luiz Antonio Muniz de Oliveira (RJ) e Michael Correia (RJ)
Renda/público: R$ 1.617.180,00 / 32.770 pagantes
Cartões amarelos: Wendel, Eder Luis, Thiago Feltri, Abuda, Carlos Alberto (VAS) e Marcelo Mattos, Seedorf, Jefferson (BOT)
GOL: Lucas 35'/2ºT (0-1)

VASCO: Alessandro, Nei, Dedé, Renato Silva e Thiago Feltri (Fellipe Bastos 28'/2ºT); Abuda, Wendel (Dakson 38'/2ºT), Pedro Ken e Carlos Alberto; Bernardo (Romário 38'/2ºT) e Eder Luis. Técnico: Gaúcho.

BOTAFOGO: Jefferson, Lucas, Dória, Bolívar e Julio Cesar; Marcelo Mattos (Vitinho intervalo), Gabriel, Fellype Gabriel, Seedorf e Lodeiro (André Bahia 45'/2ºT); Rafael Marques (Bruno Mendes 21'/2ºT). Técnico: Oswaldo de Oliveira.

São Luiz 0 x 5 Internacional. Colorado Campeão da taça Piratini com toda justiça, e vamos além, a equipe está ganhando garra inerente ao técnico Dunga.

Inter goleia o São Luiz e conquista 1º turno

Leandro Damião marca dois e garante título para o Colorado neste domingo
Damião comemora um de seus dois gols na partida / Edu Andrade/FatoPress/Folhapress Damião comemora um de seus dois gols na partida Edu Andrade/FatoPress/Folhapress
O Internacional atropelou o São Luiz e com uma goleada por 5 a 0 conquistou a Taça Piratini, título do primeiro turno do Gauchão, neste domingo, em Ijuí. Leandro Damião, com dois gols, foi o destaque da partida. Gabriel, D'Alessandro e Rafael Moura completaram o placar.

Veja como foi o lance a lance e confira as estatísticas

O JOGO

A rotina foi de chuva nos últimos dias em Ijuí. Isso prejudicou as condições do gramado do palco da decisão. O sol, porém, reinou na hora do partida, o que diminuiu um pouco os problemas – secou as poças d’água, embora isto tenha deixado o barro evidente. Em casa, o São Luiz tentou se impor nos minutos iniciais e apareceu constantemente no campo de ataque. Somou dos escanteios antes dos 10 minutos iniciais. Foi o melhor período dos donos da casa na etapa inicial. Ao perder chance com Josimar, de dentro da área, o Inter tomou as rédeas da partida e passou a exercer o domínio esperado.

Forlán teve participação destacada, mas desta vez nos passes. Foi o uruguaio que deixou o volante na cara de Oliveira. Foi também ele que finalizou cruzamento de Leandro Damião, de cabeça. Foi o camisa 7 que bateu falta rápida e achou D’Alessandro livre, livre, pela esquerda. O camisa 10 cruzou no segundo poste, com açúcar, mas Damião perdeu dentro da pequena área. Algo comum nos últimos jogos, já que o camisa 9 vinha sendo cobrado nas últimas partidas.

O centroavante, porém, se redimiu nos minutos seguintes. Aos 31 minutos, o 9 voltou a marcar, após três jogos. Recebeu de Josimar, que fez boa partida em sua primeira decisão com a camisa colorada, e na meia direita, girou sobre a marcação e arrematou forte no canto esquerdo de Oliveira para abrir o placar para o Internacional.

Com maior qualidade, a vantagem foi determinante. O Inter se manteve no controle da partida e seguimos em cima do São Luiz, que pouco conseguiu criar. Marcos Paraná, o centro do meio-campo montado por Paulo Porto, se preocupou mais em discutir com D’Alessandro do que achar companheiros na cara do gol.

Antes do apito final da primeira etapa, Gabriel desencantou com a camisa do Inter. Sempre um lateral ‘goleador’, marcou seu primeiro no novo clube aos 43, quando pegou rebote de cruzamento de Damião, que chegaria em Forlán, e bateu alto para vencer Oliveira.

DAMIÃO, MAIS UMA VEZ

Se no intervalo D’Alessandro voltou afirmando que a equipe precisava fazer mais um para matar o jogo, nada mais justo do que ele ser agraciado com tal feito. Logo aos 11 minutos, o camisa 10 acionou Leandro Damião pela esquerda e correu para dentro da área. O centroavante, que participou de todos os gols colorados, escorou para o argentino deslocar Oliveira e fazer o terceiro.

Antes, Juan havia salvo o Inter com um carrinho. Eraldo tentou a finalização, mas o zagueiro chegou no momento certo e evitou o gol. O primeiro chute a gol do São Luiz aconteceu aos 16 minutos, com Juba, de fora da área. Muriel caiu e espalmou para o lado, em sua primeira defesa em toda a partida.

E ficou para o final o mais bonito. Leandro Damião deixou o seu segundo na partida. Dominou na meia esquerda após lançamento longo de Diego Forlán. O camisa 9 olhou para o goleiro rival e bateu em curva, por cobertura. A bola chegou a desviar em Marcel e entrou no ângulo de Oliveira: 4 a 0. Ainda antes do apito final, Rafael Moura encobriu Oliveira, marcando outro bonito gol, e fechando a goleada por 5 a 0 e e taça colorada no armário.

SÃO LUIZ 0 X 5 INTERNACIONAL

Local: Estádio 19 de Outubro, em Ijuí (RS)
Data/Hora: Domingo, 10/03/2013 – 16h
Árbitro: Leandro Vuaden
Auxiliares: Altemir Hausmann e Rafael da Silva Alves
Cartões amarelos: Marcel, Marcos Paraná (SLZ) Fred (INT)
Público total/pagante: 6.036/5.047
Renda: R$ 283.590,00
Gols: Leandro Damião – 31’/1ºT (0-1) e 34'/2ºT (0-4), Gabriel – 43’/1ºT (0-2), D’Alessandro – 11’/2ºT (0-3), Rafael Moura - 47'/2ºT (0-5)

SÃO LUIZ: Oliveira; Júnior Barbosa, Thiago Costa, Marcel e Elton Macaé; Baiano, Chicão, Adãozinho (Washington – intervalo) e Marcos Paraná (Danilo – 30’/2ºT); Juba (Tiago Duarte – 19’/2ºT) e Eraldo. Técnico: Paulo Porto

INTERNACIONAL: Muriel; Gabriel, Rodrigo Moledo, Juan e Fabrício; Ygor, Josimar (Elton 42'/2ºT), Fred e D’Alessandro; Forlán (Caio - 34'/2ºT) e Leandro Damião (Rafael Moura - 35'/2ºT). Técnico: Dunga.

Fonte : site Bandeiur

Estatísticas do Jogo Araxá 2 x 3 Cruzeiro

FICHA TÉCNICA
( Fonte : Site da Bandeirantes)

ARAXÁ 2 X 3 CRUZEIRO


Local: Estádio Fausto Alvim, Araxá (MG)
Data/hora: 10/3/2013, às 16h (de Brasília)
Árbitro: Cleisson Veloso Pereira (CBF/FMF)
Auxiliares: Marcus Vinícius Gomes (CBF/FMF) e Frederico Soares Vilarinho (CBF/FMF)
Público e Renda: não divulgados
Cartões amarelos: Bruno Moreno, Carlão, Evandro e Rodrigão Paulista (ARA); Everton (CRU)
Cartões vermelhos: Carlão, 15'/2ºT (ARA)

GOLS: Rodrigão Paulista, 45'/1ºT (1-0), Paulão, 18'/2ºT (1-1); Borges, 21'/2ºT (1-2); Fabrício Carvalho, 23'/2ºT (2-2) e Borges, 28'/2ºT (2-3)

ARAXÁ: Marcelo Cruz; Rodrigão Paulista, Carlão e Rodrigão; Osvaldir, Balduíno, Evandro (Michel Cury, 43'/2ºT), Bruno Moreno (Roberto Jacaré, 38'/2ºT) e Fabiano Samurai; Breitner (Bruno Mantavelli, 17'/2ºT) e Fabrício Carvalho - Técnico: Flávio Lopes.

CRUZEIRO: Fábio; Ceará, Paulão, Nirley e Everton (Luan, 24'/2ºT); Nílton, Leandro Guerreiro, Everton Ribeiro e Diego Souza; Dagoberto (Élber, 14'/2ºT) e Vinícius Araújo (Borges, 14'/2ºT) - Técnico: Marcelo Oliveira.




Estatísticas do Jogo





Finalizações

Certos  Erradas
Araxá 6 6 50%
Cruzeiro 9 11 45%





Passes

Certos  Erradas
Araxá 137 96 78,74%
Cruzeiro 256 39 86,78%





Cruzamentos

Certos  Erradas
Araxá 1 9 9,09%
Cruzeiro 4 15 21,05





Desarmes

Certos  Erradas
Araxá 18 2 90%
Cruzeiro 16 1 94%





Lançamentos

Certos  Erradas
Araxá 12 23 34,20%
Cruzeiro 23 19 54,70%





Escanteios
Araxá 1

Cruzeiro 10






Faltas Cometidas
Araxá 14

Cruzeiro 10

domingo, 10 de março de 2013

Corínthians 3 x 2 Ituano

Gol de cabeça no final derruba Ituano e finda "empatite" do Timão

Gazeta Press
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Publicação:

09/03/2013 20:36
O torcedor que compareceu em bom número ao Pacaembu apesar do time reserva e da chuva torrencial que alagou vários pontos de São Paulo viu o que queria: uma vitória suada do Alvinegro. O campeão mundial errou muito e chegou a perder um pênalti no final do jogo antes de definir o triunfo por 3 a 2 sobre o Ituano.

O gol de cabeça de Felipe, aos 40 minutos do segundo tempo, findou uma série de cinco empates da equipe no Campeonato Paulista – chamada pelo próprio técnico Tite de “empatite” – e a manteve na zona de classificação às quartas de final. Já a formação do interior seguiu na parte de baixo da tabela, perigosamente perto da zona de rebaixamento.

Com os titulares descansando após um jogo na fronteira mexicana com os Estados Unidos, o Timão teve dificuldade com o campo encharcado. Mesmo assim, esteve à frente no placar duas vezes no primeiro tempo – gols de Edenílson e Guilherme – cedendo a igualdade rapidamente em ambas as oportunidades.

A dupla formada por Chicão e Felipe levou ao desespero a Fiel, sobretudo nas bolas pelo alto, e Douglas não aproveitou a chance que teve nem mesmo na etapa final, quando a chuva de uma trégua e permitiu as trocas de passe. O time cresceu com a entrada de Alexandre Pato, que sofreu pênalti desperdiçado por Emerson. Porém, do escanteio que surgiu do pênalti desperdiçado, nasceu o gol da vitória.