sábado, 1 de junho de 2013

Gremio 1 x 1 Santos. Gremio favorito, até resolver esta instabilidade, o Peixe ganhou um ponto importantíssimo, mas segue fora do grupo de candidatos a libertadores.

Santos arranca empate com Grêmio em primeiro jogo sem Muricy

Tricolor gaúcho sai na frente, cria mais chances, mas cai demais na segunda etapa e permite reação do adversário

Por Fernando Prandi Santos, SP
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  •  
  • decepção
    Montillo
    Os santistas esperavam que o argentino assumisse a responsabilidade de comandar o time depois da saída de Neymar. Nada. Apático, ele fez número em campo e saiu vaiado.
  • lance capital
    40 do 2º tempo
    Neilton tabelou com Willian José, saiu na frente de Dida, livre, mas chutou fraco. O experiente goleiro não teve trabalho para defender o gol do garoto santista. Seria a virada alvinegra.
  • ficou devendo
    Tricolor
    Com jogadores e treinador badalados, o Grêmio criou chances para vencer o jogo, mas não demonstrou muito ímpeto. A equipe gaúcha tem qualidade para jogar muito mais.
Em seu primeiro jogo após a demissão de Muricy Ramalho, o Santos, sob o comando de Claudinei Oliveira, técnico do sub-20, arrancou um empate por 1 a 1 com o Grêmio, neste sábado, na Vila Belmiro, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro. O time do técnico Vanderlei Luxemburgo saiu na frente, com gol de Vargas, mas recuou demais e viu o Peixe crescer e empatar com Willian José, de pênalti. Os paulistas seguem sem vencer no Brasileirão - com dois empates e uma derrota, o Peixe tem apenas dois pontos. Já o Grêmio foi a quatro - havia vencido o Náutico na primeira rodada (o Tricolor tem um jogo a menos).
O Santos volta a campo na próxima quarta-feira, quando enfrenta o Criciúma, às 19h30m (horário de Brasília), no estádio Heriberto Hulse, em Cricíuma. O Grêmio, também na quarta, mas às 21h, recebe o Vitória, em sua Arena.
Montillo e Alex, Santos x Grêmio (Foto: Ale Cabral/Agência Estado)Montillo e Alex disputam jogada durante duelo na Vila Belmiro (Foto: Ale Cabral/Agência Estado)
Mais time, Grêmio abre o placar
O técnico Claudinei Oliveira não teve muito tempo para trabalhar o time santista. Assumiu o comando do Santos na sexta-feira e só conseguiu fazer um treinamento coletivo. A mudança mais significativa foi a entrada do atacante Neilton, de 19 anos, com a camisa 11, que era de Neymar. O garoto, destaque da Copa São Paulo de Futebol Júnior, mostrou potencial, deu alguns dribles e bons passes. Mas não foi decisivo.
Ao contrário do Santos, que passa por um processo de reformulação, o Grêmio se mostrou um time pronto, com jogadores de destaque, e não demorou para tomar o controle da partida. Aos 11 minutos, o atacante chileno Vargas recebeu ótimo passe em profundidade de Zé Roberto, entrou livre na área, em posição legal, e bateu Rafael com um chute certeiro, abrindo o placar.
O gol não foi suficiente para fazer o Peixe acordar. O time da casa tinha a bola, rondava a área, mas apresentava dificuldades para furar o bloqueio azul. Chutes de fora ou jogadas pelas laterais seriam opções, mas o time alvinegro não percebeu isso e passou todo o primeiro tempo preso. Sem se esforçar muito, o Grêmio se segurava bem atrás, mas não se lançou o ataque. Parecia satisfeito com a vitória parcial.
Peixe volta aceso e reage
O Santos voltou mais ousado no segundo tempo. Logo no começo, criou oportunidades com Neilton, Cícero e Willian José. O Grêmio seguia recuado. Diferente de Luxemburgo, que possui um elenco recheado e com opções no banco de reservas, Claudinei Oliveira resolveu arriscar e colocou Gabriel, de 16 anos, no lugar do volante Renê Júnior. Pouco depois, o apagado Montillo saiu vaiado para a entrada de Felipe Anderson.
As mexidas deram resultado. O time santista agora tinha jogadas de profundidade e rapidez nos deslocamentos. O empate veio aos 33 minutos. Em um bate-rebate na área, Souza colocou a mão na bola: pênalti. Willian José chamou a responsabilidade, soltou a bomba no meio do gol de Dida, que saltou para a direita, e marcou. O Peixe cresceu, e a dupla de ataque passou a se entender. Após tabela com Willian José, Neilton só não virou porque não pegou em cheio na bola. Dida caiu para pegar.
O Peixe segue sem vencer, mas o empate dá um fio de esperança aos alvinegros. Já o Tricolor, depois da Libertadores, tenta voltar de vez o foco ao campeonato nacional.

Atlético PR 2 x 2 Flamengo. O furacão mais uma vez frustra a sua torcida , iniciando bem e entregando o resultado no final. Atlético Paranaense deve conter a ansiedade para voltar a vencer , resolvendo essa questão vai brigar pelo meio da tabela, já a equipe rubro negra ainda esta em formação e mostra bom futebol e com humildade vai longe.

Fla reage, empata com Atlético-PR, e times continuam sem vencer

Furacão faz 2 a 0, mas toma dois gols em três minutos e perde vantagem, como na partida contra o Cruzeiro, pela segunda rodada.

Por GLOBOESPORTE.COM Joinville, SC
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Futebol tem dessas coisas. O Atlético-PR parecia soberano na partida ao marcar o segundo gol sobre o Flamengo, na Arena Joinville, aos 26 minutos do segundo tempo. O Rubro-Negro carioca tentava uma reação desesperada. Tudo parecia perdido. Até que a história se repetiu para o Furacão, que contra o Cruzeiro chegou a fazer 2 a 0 mas desperdiçou a vantagem. Dessa vez, com duas falhas de sua defesa em jogadas aéreas, permitiu o empate do Rubro-Negro carioca neste sábado, em Santa Catarina.
Ederson marcou os gols do Atlético-PR, e Marcelo Moreno e Renato Abreu fizeram os da reação do Flamengo. O resultado, para a tabela, não foi bom para os dois times, que continuam sem vencer no Campeonato Brasileiro e somam apenas dois pontos. Como ponto positivo para cada um, fica a boa atuação dos atleticanos na primeira etapa, quando envolveram o Flamengo com boa marcação e velocidade. No lado da equipe carioca, o único saldo bom foi o espírito de reação, especialmente com a entrada de Renato Abreu, Rafinha e depois Hernane, inicialmente sacados pelo técnico Jorginho.
Na próxima rodada, quarta-feira, o Atlético-PR irá ao Moisés Lucarelli encarar a Ponte Preta. O Flamengo, sem estádio no Rio para jogar, enfrenta no mesmo dia o Náutico no Orlando Scarpelli, em Florianópolis.
Furacão superior
Um time sem brilho nas conclusões, mas com vibração em campo e marcação eficiente. Foi assim que o Atlético-PR mostrou-se superior na primeira etapa e construiu a vitória parcial de 1 a 0.  Um time lento, displicente, desorganizado taticamente. Foi assim que o Flamengo mostrou-se infinitamente inferior ao adversário e viu sua parcial derrota ser construída no primeiro tempo. O duelo rubro-negro ficou longe de ser empolgante tecnicamente. Para se ter uma ideia, em 22 minutos de jogo na Arena Joinville, havia 32 passes errados das equipes rubro-negras.
Mas a marcação por pressão do Furacão desde o começo acabou decisiva para a vantagem dos paranaenses. Deivid, que saiu contundido para a entrada de Jorginho, e João Paulo faziam bem o serviço no meio-campo, deixando Felipe, Everton e Ederson mais soltos para encostar em Marcão. O Flamengo reagia mal à postura tática do rival: errava demasiadamente a saída de bola, especialmente Léo Moura. A zaga era enta e displicente e o meio-campo e o ataque, mexidos por Jorginho - Carlos Eduardo e Paulinho substituíram Rafinha e Renato Abreu -, mostravam que bastava ao Furacão acertar o último passe para abrir o placar.
O primeiro chute com perigo foi com Pedro Botelho, aos 30, cruzado, que Felipe espalmou - na sequência, Marcão por pouco mandou para a rede, por cobertura. Dois minutos depois, aos 32, a jogada decisiva que mostrou a diferença entre as duas equipes: Num lateral cobrado por Jonas, González cochilou. Ederson acreditou, chegou na frente de Renato Santos, que ficou parado, esperando a bola, e tocou por baixo de Felipe: 1 a 0 justíssimo para um time que teve 11 conclusões, contra três do Flamengo.
Reação
Para o segundo tempo, Jorginho, mais uma vez, mexeu. Trocou Carlos Eduardo, que ainda não estreou, por Renato Abreu. Tirou Léo Moura e pôs Rafinha, deslocando Paulinho para a lateral. A defesa até tomou um susto no vaivém de chutes que terminou em um de bico de Everton, destaque do Furacão, rente à trave. Depois, o Flamengo assustou pela primeira vez, com duas boas defesas de Weverton, em chutes seguidos de Renato Abreu e Rafinha.
E até que o Flamengo deu uma melhorada. Não só na movimentação. O time conseguia criar mais. Como no centro que Gabriel se esticou para escorar e só não balançou as redes porque Weverton se esticou e fez outra grande defesa. Pouco depois, brilhou novamente num chute de Hernane, que acabara de entrar no lugar de Gabriel.
A reação do Flamengo, no entanto, ocorria sem a menor organização tática. A defesa estava cheia de buracos. Bem postado taticamente, o Furacão saiu na hora certa. E em centro pela direita, Ederson, em dia inspirado, pegou de voleio, meio desequilibrado, para aumentar o placar, aos 26. E só não fez o terceiro em seguida porque Com 2 a 0, o Atlético-PR parecia mais perto do terceiro do que o Flamengo de diminuir. Mas num centro de Rafinha, Marcelo Moreno, até então nulo, diminuiu de cabeça aos 32. Três minutos depois, em outra bola pelo alto, a zaga do Furacão se complicou, e Renato Abreu empatou. Os dois times quase marcaram no fim, mas seguiram sem vencer no Brasileirão.

Botafogo 2 x 1 Cruzeiro. Fogão joga o suficiente para vencer o fraco Cruzeiro. Botafogo briga por parte de cima da tabela, a equipe celeste se jogar com humildade sabendo o seu limite pode ir longe, mas se jogar com arrogancia imprimindo uma falsa superioridade vai alimentar muitas derrotas.

Em duelo na ponta, Cruzeiro é derrotado pelo Botafogo, que assume a liderança

Lodeiro marcou os dois gols da equipe carioca no duelo disputado em Volta Redonda

Gustavo Andrade - Superesportes
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Publicação:

01/06/2013 18:16
Celso Pupo/Fotoarena/Folhapress
Ataque cruzeirense criou boas chances, mas parou em boa atuação do goleiro Renan

O Cruzeiro foi a Volta Redonda buscando assumir a liderança do Brasileirão, mas viu o Botafogo chegar à ponta da tabela. No estádio Raulino de Oliveira, o time carioca contou com dois gols do uruguaio Lodeiro para vencer por 2 a 1. Anselmo Ramon foi quem balançou as redes pela equipe celeste.

Depois de vacilo de Leandro Guerreiro e jogada de Vitinho, Lodeiro aproveitou rebote para abrir o placar aos 6 minutos de jogo. Ainda no primeiro tempo, Anselmo Ramon, que perdeu boas chances, contou com a sorte para empatar. A bola tocou a trave e as costas do goleiro Renan antes de entrar. O gol da vitória botafoguense foi marcado novamente por Lodeiro, em cobrança de pênalti no início da segunda etapa.

Na quarta-feira, às 22h, o Cruzeiro buscará a reabilitação na Arena do Jacaré, contra o Corinthians. Já o Botafogo irá a Salvador enfrentar o Bahia. Para terminar a quarta rodada na liderança, o time carioca precisa contar com um tropeço do São Paulo, que jogará contra o Atlético, no Independência, neste domingo.

O jogo

Embora o Botafogo contasse com a volta de Seedorf, as melhores chances dos donos da casa no primeiro tempo saíram dos pés de Vitinho. Aos 6 minutos, o atacante, de 19 anos, aproveitou passe errado de Leandro Guerreiro, invadiu a área e chutou com força. No rebote do goleiro Fábio, Lodeiro abriu o placar: 1 a 0.

Depois de sofrer o gol, o Cruzeiro passou a dominar a posse de bola e Anselmo Ramon foi o responsável por protagonizar as melhores chances celestes. O atacante, que havia perdido a primeira oportunidade logo aos 2 minutos, desperdiçou chances incríveis aos 23. Depois de cruzamento de Ceará, a bola sobrou nos pés do camisa 99, que finalizou duas vezes, mas Renan salvou o Botafogo com uma espetacular sequência de defesas.

Anselmo Ramon conseguiu, enfim, superar o goleiro botafoguense no minuto seguinte. Diego Souza chutou de longe, o atacante, que substituía o contundido Borges, brigou pelo rebote e finalizou na trave direita. A bola bateu nas costas de Renan e entrou: 1 a 1.

No início do segundo tempo, o Cruzeiro voltou a criar as melhores chances. Aos 5 minutos, Diego Souza teve boa oportunidade para virar a partida. Dentro da área, o camisa 10 tentou limpar a marcação, mas o chute foi desviado por Antônio Carlos. Três minutos depois, Dagoberto chutou forte de fora da área, exigindo boa defesa de Renan.

Sem conseguir marcar o segundo gol, o time celeste viu o Botafogo contar com um pênalti inusitado para voltar a ficar à frente. Em disputa pelo alto na área, Nilton atingiu Lucas numa tentativa de bicicleta e a penalidade máxima foi assinalada por Wilton Pereira Sampaio. Lodeiro cobrou no meio do gol, Fábio tentou esticar o pé direito, mas não alcançou: 2 a 1.

Depois do gol botafoguense, o Cruzeiro pouco ameaçou o goleiro Renan. Marcelo Oliveira acionou o banco de reservas e promoveu a entrada de Luan na vaga de Dagoberto, mas a mudança demorou a surtir efeito e o time carioca foi quem esteve mais perto de balançar as redes. Em grande jogada de Rafael Marques pela ponta direita, Júlio César finalizou e Egídio salvou em cima da linha.

A melhor oportunidade cruzeirense saiu quando o zagueiro Dedé foi ao ataque. O camisa 26 cruzou e Luan acertou a trave. Nos minutos finais, o Cruzeiro pressionou, mas não conseguiu empatar.

Botafogo 2 x 1 Cruzeiro

Botafogo

Renan; Lucas, Bolívar, Antônio Carlos e Júlio César; Marcelo Mattos e Gabriel (Lucas Zen); Lodeiro (Renato), Seedorf e Vitinho; Rafael Marques
Técnico: Oswaldo de Oliveira

Cruzeiro
Fábio; Ceará, Dedé, Bruno Rodrigo e Egídio; Leandro Guerreiro (Lucas Silva) e Nilton; Everton Ribeiro, Diego Souza e Dagoberto (Luan); Anselmo Ramon
Técnico: Marcelo Oliveira

Motivo: 3ª rodada do Campeonato Brasileiro
Estádio: Raulino de Oliveira, em Volta Redonda
Data: 1º de junho de 2013 (sábado)
Gols: Lodeiro, aos 6', e Anselmo Ramon, aos 24' do 1º tempo; Lodeiro, aos 11' do 2º tempo
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Assistentes: Evandro Gomes Ferreira e Márcio Soares Maciel (GO)
Cartões amarelos: Bruno Rodrigo e Leandro Guerreiro (Cruzeiro); Lucas (Botafogo)

Prognósticos da 3 Rodada do Brasileirão -

CAMPEONATO BRASILEIRO SÉRIE A 2013PROBABILIDADES PARA A 3ª RODADA
MANDANTEPVMPEPVVVISITANTE
BOTAFOGO42.3328.8328.83CRUZEIRO
CORINTHIANS37.3328.8333.83PONTE PRETA
VITÓRIA 42.9928.5028.50VASCO DA GAMA
GOIÁS38.6730.6730.67CORITIBA
ATLÉTICO-MG40.0030.0030.00SÃO PAULO
ATLÉTICO-PR39.3330.3330.33FLAMENGO
SANTOS39.3330.3330.33GRÊMIO
FLUMINENSE46.6626.6726.67CRICIÚMA
INTERNACIONAL46.6626.6726.67BAHIA
NÁUTICO41.2226.3432.44PORTUGUESA
PVMPROBABILIDADE DE VITÓRIA DO TIME MANDANTE
PEPROBABILIDADE DE EMPATE
PVVPROBABILIDADE DE VITÓRIA DO TIME VISITANTE




CAMPEONATO BRASILEIRO SÉRIE A 2013CLASSIFICAÇÃO GERAL
NTimesPGJVEDGFGCSR
1SÃO PAULO62200716100.00
2CRUZEIRO4211072566.67
3VITÓRIA 4211052366.67
4INTERNACIONAL4211042266.67
5BOTAFOGO4211032166.67
6CORITIBA4211021166.67
7GRÊMIO31100202100.00
8FLUMINENSE31100211100.00
9CRICIÚMA3210133050.00
10PONTE PRETA3210122050.00
11VASCO DA GAMA3210125-350.00
12CORINTHIANS2202022033.33
13ATLÉTICO-PR1201134-116.67
14SANTOS1201112-116.67
15BAHIA1201113-216.67
16FLAMENGO1201102-216.67
17GOIÁS1201116-516.67
18ATLÉTICO-MG0100112-10.00
19PORTUGUESA0100101-10.00
20NÁUTICO0200205-50.00


Fonte : UFMG Estatísticas


sexta-feira, 31 de maio de 2013

Internacional 2 x 0 Cricíuma. Um duelo regional, onde o colorado fez sua tarefa e somou tres pontos importantes para a sequencia do campeonato.

Com gols no começo, Inter bate Tigre e vence primeira no Brasileiro

Gazeta Press
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Publicação:

30/05/2013 21:30
Se levou dois gols do Vitória em 11 minutos na sua estreia do Campeonato Brasileiro, o Internacional viveu o outro lado da moeda nesta quinta. Com dois gols marcados nos primeiros 15 minutos, através de Willians e Rodrigo Moledo, o Colorado fez 2 a 0 no Criciúma, no Centenário, em Caxias do Sul, ganhando sua primeira partida no principal certame nacional.

O Inter foi superior desde o início do jogo. Com uma escalação muito ofensiva, o Criciúma não teve consistência para segurar o Colorado. Os dois gols marcados cedo ajudaram o time de Dunga a administrar o jogo. O segundo tempo, por isso, transcorreu em ritmo bem mais lento, sem que o time gaúcho tivesse sua vantagem ameaçada em momento algum da partida.

Com a vitória, o Inter sobe para o 4º lugar na tabela, com 4 pontos. O Criciúma estaciona nos 3 pontos, na 9ª colocação. Domingo, o Colorado receberá o Bahia, também no Centenário. O Tigre jogará fora de casa, contra o Fluminense, em Macaé, no mesmo dia.

O jogo – O Internacional partiu para o ataque no começo do jogo. Logo no primeiro minuto, Fabrício chegou à linha de fundo e cruzou, mas Fred não conseguiu concluir. No entanto, a primeira grande chance do jogo foi do Criciúma: aos sete minutos, em um erro de marcação da defesa colorada, Fabinho subiu nas costas de Gabriel e entrou livre, mas chutou muito mal, por cima do gol, quando tinha apenas Muriel pela frente.

O Inter respondeu com gol aos 13 minutos. O volante Willians aproveitou sobra da zaga catarinense e chutou de fora da área. A bola desviou no calcanhar de Marlon e enganou o goleiro Bruno: 1 a 0. Aos 15, o segundo: D’Alessandro levantou da intermediária e Rodrigo Moledo entrou livre para ampliar de cabeça. O Criciúma tentou reagir aos 18, quando Fabinho foi derrubado por Moledo na área, mas o árbitro ignorou os pedidos do pênalti.

Com tranquilidade após obter a vantagem, o Inter seguiu melhor. Aos 27, Forlán aparou cruzamento que veio do lado direito e chutou livre, de primeira, para grande defesa de Bruno, que mandou para escanteio. Aos 33, Gabriel lançou Fred, que serviu Rafael Moura. O chute do centroavante foi forte, de fora da área, e passou perto do gol. O Criciúma assustou aos 42: Lins chutou, Muriel defendeu, a bola bateu na trave e a zaga colorada afastou o perigo.

O Criciúma conseguiu manter o jogo em equilíbrio nos primeiros minutos da etapa final, mas a primeira boa chegada foi do Inter. Aos 11, Fabrício bateu de fora da área e Bruno espalmou. A partida caiu bastante de ritmo no segundo tempo, com poucas chances claras de lado a lado. O Colorado só voltou a chegar perto aos 25: Fred puxou contragolpe rápido e Rafael Moura chutou cruzado, forte, levando muito perigo. A seguir, em uma sequência de escanteios, quase ocorreu o terceiro gol dos gaúchos.

Aos 39, a melhor chegada do Inter no segundo tempo. Gilberto, que entrara minutos antes, fez boa jogada pela direita e deixou Otávio livre, mas o meia chutou em cima do goleiro Bruno. No rebote, Fred, livre, chutou no travessão.

Atlético 1 x 1 Tijuana. Muita emoção para a já sofrida galera atleticana, ontem um galo irreconhecível entrou em campo, jogando muito mal levando um sufoco do Tijuana, mas foi premiado por esse empate e a classificação pelo que fez na Libertadores.

COPA LIBERTADORES

Victor defende pênalti nos acréscimos e evita eliminação do Galo no Independência

Goleiro impede revés com intervenção milagrosa e garante a classificação do Atlético

Vicente Ribeiro - Superesportes
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Publicação:

31/05/2013 00:12
 

Atualização:

31/05/2013 02:59
Rodrigo Clemente/EM/D.A Press
O herói da classificação: Victor vibra depois de defender o pênalti de Riascos nos acréscimos

O Atlético está de volta às semifinais da Copa Libertadores, depois de 35 anos. Mas a classificação veio com muito sofrimento, ao contrário do que a grande maioria pensava. O empate sofrido diante do Tijuana, por 1 a 1, nesta quinta-feira, no Independência, foi o suficiente para assegurar a vaga ao time alvinegro, que teve no goleiro Victor o grande herói. Ele defendeu um pênalti cobrado aos 48min do segundo tempo, por Riascos. O camisa 1 salvou com os pés e impediu que a tristeza tomasse conta do estádio no Horto.

Aclamado pela torcida e festejado por todos os companheiros, Victor foi o personagem da dramática classificação atleticana. Ele se transformou em um gigante ao evitar gol certo de Picena, no segundo tempo. E logo depois impediu a eliminação ao tirar a bola com os pés no pênalti cobrado por Riascos, um dos destaques do time mexicano. Um prêmio pela perfeita atuação do camisa 1 alvinegro, que deixou o campo consagrado.


Mas que o jogo sirva de lição para o Atlético, que teve atuação apática, não conseguiu fugir do forte sistema de marcação do Tijuana e ainda cedeu muito espaço ao adversário. O time mexicano saiu na frente com Riascos, aos 25min do primeiro tempo, deixando o Independência em clima de tensão. Réver empatou aos 40, aliviando um pouco a angústia. E o sofrimento foi até o fim, com Victor salvando a noite. O slogan 'Caiu no Horto tá morto' e a mística do Galo no Independência estão mantidos. E a torcida, que foi para o estádio com máscaras da morte, em alusão ao filme 'Pânico', poderá repetir a brincadeira no próximo desafio.


O Atlético vai encarar nas semifinais da Libertadores o Newell’s Old Boys, que eliminou o Boca Juniors com dois empates sem gols e vitória nas cobranças de pênaltis. Como fez a melhor campanha na primeira fase, o Galo voltará a decidir em casa. O duelo, que marcará o retorno do time alvinegro a essa fase, o que não ocorria desde 1978, só ocorrerá depois da Copa das Confederações. Do outro lado da chave, Santa Fé e Olimpia se enfrentarão por vaga na decisão.

O jogo


O Tijuana não se intimidou com a pressão da torcida e o bordão ‘Caiu no Horto tá morto’, que assombra os adversários do Galo no Independência. Com uma marcação forte e bem encaixada, o time mexicano congestionou o meio-campo e dificultou a saída de bola do Atlético, que passou a errar muitos passes. O começo de partida foi dos mais tensos para o torcedor alvinegro, diante do ímpeto do visitante.

O primeiro susto para a massa veio com o ‘tanque’ Riascos, que chutou forte e Victor espalmou a escanteio. Foi um sinal de alerta para o Galo, que não levou muito a sério. Tanto que o Tijuana continuou incomodando, marcando muito e saindo em velocidade nos contra-ataques. O time mexicano corria de forma impressionante, com os dez jogadores de linha voltando para ajudar na recomposição.

Aos 14min, outro alerta para a defesa alvinegra. Gandolfi cabeceou para as redes de Victor, mas o árbitro assinalou impedimento. A partir daí, o Atlético cresceu de produção, mesmo sem conseguir êxito nas jogadas ofensivas, diante da falta de espaço para a criação. Ronaldinho Gaúcho estava mais fixo pelo lado esquerdo, de costas para a marcação, o que dificultou ainda mais para o Galo.

Aos 25min, o terceiro susto para o torcedor do Atlético foi ainda pior. Em lance que começou com Ronaldinho sendo desarmando e pedindo falta inexistente, Nuñez avançou pela direita e cruzou para Riascos completar com estilo, à esquerda de Victor: 1 a 0. O suficiente para preocupar de vez a massa, que até diminuiu o entusiasmo.

Leandro Couri/EM/D.A. Press
Do desespero à euforia: torcida atleticana extravasa toda a tensão com pênalti defendido no fim

O Atlético tinha mais posse de bola e aos poucos o time foi se soltando, apesar da marcação implacável dos visitantes. Com Ronaldinho muito visado, Tardelli se movimentava e se tornou opção para levar a bola ao ataque. Mas a dificuldade para fazer tabelas e chegar à área do time mexicano persistia. Uma alternativa seria a bola aéra, mortal em várias partidas do Galo. E o empate saiu dessa forma, aos 40min. Gaúcho cobrou falta da direita e Réver, livre, tocou para as redes de Saucedo: 1 a 1.  Misto de delírio e alívio no Horto.

O Atlético ainda poderia ter virado no fim do primeiro tempo. Jô ajeitou para Tardelli, que pegou mal na bola. Saucedo fez a defesa e mandou a escanteio. Foi o último lance de perigo da tensa etapa inicial. Ronaldinho cobrou mais atenção dos companheiros, na saída para o vestiário. “A gente sabia que eles teriam que atacar. Foi um bom jogo, aberto, as duas equipes buscando o gol. Mas temos que ter mais atenção”, alertou.

Drama até o fim


O técnico argentino Antonio Mohamed mudou o Tijuana para o segundo tempo, sacando um zagueiro, Ortiz, para escalar mais um atacante, Fidel Martinez. O objetivo era dar mais poder de fogo ao time mexicano, que precisava de gols. Já o Galo chegou pela primeira vez com perigo. Aos 10min, Marcos Rocha cruzou da direita e Jô não conseguiu cabecear como queria.

O Tijuana, mesmo com a troca de zagueiro por atacante, manteve a pegada no meio-campo, sem dar espaço aos atleticanos. E ainda assustou a torcida chegando com muito perigo no ataque, aumentando a tensão nas cadeiras. Cuca esperou até 20min para mexer na equipe. Bernard, apático, cedeu lugar ao corredor Luan, que logo mostrou serviço e deu trabalho ao adversário, na primeira jogada.

Mas o Tijuana desperdiçou uma chance incrível, aos 24min. Martinez ajeitou para Piceno, livre de marcação, na frente de Victor. O camisa 1 se transformou em um gigante e evitou o segundo gol. Logo depois, em cobrança de escanteio da esquerda, a bola cruzou toda a área e Martinez não conseguiu aproveitar. E ainda teve mais ‘blitz’ mexicana: Arce cobrou falta e acertou o travessão.

Na base da vontade, o Atlético se esforçava para impedir os avanços do Tijuana. Mas a equipe mexicana não desistia e o árbitro marcou pênalti de Leonardo Silva em Aguillar, para desespero dos alvinegros. Entretanto, Riascos tinha que passar pelo último obstáculo, Victor, aos 48min. E prevaleceu a ‘barreira’ do Galo, que salvou com os pés e garantiu a dramática classificação.

ATLÉTICO 1 X 1 TIJUANA

ATLÉTICO
Victor; Marcos Rocha (Josué), Leonardo Silva (Gilberto Silva), Réver e Richarlyson; Pierre, Leandro Donizete, Diego Tardelli, Ronaldinho Gaúcho e Bernard (Luan); Jô (Alecsandro)
Técnico: Cuca

TIJUANA
Cirilo Saucedo; Olivier Ortíz (Fidel Martinez), Javier Gandolf, Pablo Aguillar; Juan Carlos Nuñez, Cristian Pellerano, Fernando Arce, Richard Ruiz (Marquez) e Edgar Castillo; Duvier Riascos e Alfredo Moreno (Piceno)
Técnico: Antonio Mohamed

Motivo: Jogo de volta das quartas de final da Copa Libertadores
Estádio: Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: Quinta-feira, 30 de maio
Gols: Riascos, 25min; Réver, 40min do 1ºT
Árbitro: Patricio Polic (CHI)
Auxiliares: Juan Maturana e Raul Orellana (CHI)
Pagantes: 20.988
Renda: R$ 1.771.865,00
Cartões amarelos: Marcos Rocha, Victor, Leonardo Silva, Gandolfi, Pellerano
Cartão vermelho: Réver

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Goiás 1 x 1 Corínthians. Para as pretensões do Timão, este empate pode causar um impacto na fase final, em que pese a disparidade entre as duas equipes podemos dizer que o Goiás ganhou um ponto.

Corinthians abusa de gols perdidos, mas busca empate com o Goiás no fim do jogo

Jogando no Serra Dourada, equipe de Tite quase acabou surpreendida

Gazeta Press
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Publicação:

29/05/2013 23:58
 

Atualização:

30/05/2013 00:17
O plano de arrancar nas rodadas iniciais do Campeonato Brasileiro não vem sendo concretizado pelo Corinthians. Depois de empatar em casa na estreia, o time do Parque São Jorge vacilou em Goiânia e perdeu gols, mas ao menos evitou a derrota no final, buscando a igualdade por 1 x 1.

Mesmo com muitos torcedores no Serra Dourada -- o estádio estava, no mínimo, dividido --, o Timão deixou para atacar no segundo tempo. No primeiro, viu Ernando ganhar de cabeça de sua defesa e aproveitar o próprio rebote após ótima defesa de Cássio. Fábio Santos ficou olhando o tempo todo.

Escalado no lugar do gripado Guerrero, Alexandre Pato teve mais uma atuação fraca e perdeu um gol sem goleiro no Serra Dourada. Ele foi um dos jogadores a desperdiçar os passes precisos de Douglas, que viveu jornada inspirada nos passes. Romarinho e Guerrero, que substituiu Emerson na etapa final, também erraram na frente do goleiro Renan.

O juiz Rodrigo Nunes de Sá atrapalhou o Alvinegro, dando falta de Pato em pênalti claro de William Matheus, que já tinha amarelo e meteu a mão na bola. Mas o Corinthians pressionou até o final e chegou ao gol em cruzamento ruim de Douglas. Ralf consertou de letra, e Guilherme contou com desvio em Thiago Mendes para empatar aos 41 minutos.

Com dois resultados iguais, o atual campeão mundial conquistou dois pontos no Nacional. O Goiás não comemorou a primeira vitória, mas teve uma recuperação parcial da péssima rodada inicial, pontuando pela primeira vez em seu retorno à primeira divisão.

O jogo - As duas equipes apresentaram mudanças em relação à primeira rodada. Com Renan no gol, Rodrigo na zaga e Dudu Cearense e Ramon no meio, o Goiás cresceu em relação à derrota por 5 a 0 para o Cruzeiro, até porque era difícil piorar. Já o Corinthians teve desempenho pior ao do empate por 1 a 1 com o Botafogo.

Douglas entrou no lugar de Danilo e conseguiu bons passes, mas Alexandre Pato representou uma queda brusca em relação a Paolo Guerrero. Foram incontáveis toques de letra e bolas perdidas pelo camisa 7, que não faz o trabalho de pivô tão bem executado pelo peruano.

Assim, mesmo sem uma armação genial ou maioria de torcida em seu próprio estádio, o Goiás foi o time mais perigoso do primeiro tempo. A equipe esmeraldina soube bloquear muito bem os lados do campo, freando Romarinho e Emerson, fazendo o adversário forçar o jogo pelo meio.

Geralmente em jogadas pelos lados, os donos da casa foram chegando. Hugo chegou a balançar a rede da entrada da área, já com a zaga corintiana e o goleiro Cássio parados pela marcação de um impedimento duvidoso. Dudu Cearense, em chute de fora da área e em domínio mal executado na área, esteve perto do gol.

Foi em uma das bolas perdidas por Pato que começou a se desenhar o gol que tirou o zero do placar. Os anfitriões partiram pela esquerda, e Fábio Santos teve de cortar o cruzamento pela linha de fundo. Araújo cobrou, e Fábio Santos ficou olhando Ernando subir no primeiro pau. Cássio fez defesa excelente, mas Fábio Santos continuou assistindo, e Ernando aproveitou o próprio rebote.

Na tentativa de tirar o Corinthians da inércia, Tite inverteu Romarinho e Emerson, levando o Sheik para o lado direito no início da etapa final. Melhorou a movimentação, com maior espaço para os inspirados passes de Douglas. Um deles deixou Romarinho em boa posição, mas o atacante não dominou. Outro colocou Alexandre Pato na cara de Renan. O atacante de R$ 40 milhões driblou o goleiro e inacreditavelmente chutou por cima.

Poupado do primeiro tempo, Guerrero foi acionado no lugar de Emerson, aos 12 minutos. E logo teve boa oportunidade em cruzamento de Edenílson, vendo Renan fazer ótima defesa em seu cabeceio. Pouco depois, Pato dominou na área e viu William Matheus, que já tinha amarelo, meter a mão na bola. O juiz deu falta do corintiano.

A pressão aumentou, com Douglas mantendo sua precisão nos lançamentos. Guerrero recebeu um deles com bom domínio, mas tirou também do gol ao deixar a bola fora do alcance de Renan. Aí o time foi de vez ao ataque com o garoto Léo no lugar de Edenílson.

O cerco deu certo aos 41 minutos, quando Douglas viu seu escanteio da esquerda ser cortado. Ele bateu rasteiro para a área e viu Ralf ajeitar de letra. Guilherme brigou, bateu cruzado e, com o desvio da bola em Thiago Mendes, comemorou o gol que evitou a derrota, mas não deixou os corintianos satisfeitos.

FICHA TÉCNICA
GOIÁS 1 X 1 CORINTHIANS

Local:
Estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO)
Data: 29 de maio de 2013, quarta-feira
Horário: 22h (de Brasília)
Árbitro: Rodrigo Nunes de Sá (RJ)
Assistentes: Wagner de Almeida Santos (RJ) e Luiz Cláudio Regazone (RJ)
Cartões amarelos: William Matheus, Vitor, Rodrigo e Valmir Lucas (Goiás); Fábio Santos e Emerson (Corinthians)
Público: 31.074 pagantes
Renda: R$ 815.800,00
Gols: Goiás: Ernando, aos 38 minutos do primeiro tempo
Corinthians: Guilherme, aos 41 minutos do segundo tempo

GOIÁS: Harlei; Vitor, Ernando, Rodrigo e William Matheus; Dudu Cearense (David), Thiago Mendes, Ramon e Hugo (Valmir Lucas); Araújo (Renan Oliveira) e Walter
Técnico: Enderson Moreira

CORINTHIANS: Cássio; Edenilson (Léo), Chicão, Gil e Fábio Santos; Ralf e Guilherme (Willian Arão); Romarinho, Douglas e Emerson (Guerrero); Alexandre Pato
Técnico: Tite

Bahia 0 x 0 CoritibaUm jogo digno de quem não busca nada no brasileirão , senão maré mansa no meio da tabela. Bahia com uma equipe fraca buscando reformular o elenco , isto representa um perigo caso continue perdendo ponto em seus domínios, e por outro lado o Coxa tem uma equipe organizada, mas que ainda falta algo para engrenar.Vamos aguardar.

Em jogo fraco, Bahia e Coritiba não saem do zero em Salvador

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29/05/2013 23:13
Em uma partida sofrível no Estádio Pituaçu, em Salvador, Bahia e Coritiba não saíram do 0 a 0 pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro 2013. Com o resultado, os baianos somaram seu primeiro ponto na competição, enquanto o Alviverde perdeu uma chance de conquistar a segunda vitória, ficando embolado com outras equipes com quatro pontos na classificação.

Com o estádio praticamente às moscas, graças ao protesto da torcida tricolor contra sua diretoria, a bola rolou com o Tricolor querendo mostrar serviço. Logo aos dois minutos, Diones arriscou dois chutes e carimbou a defesa coxa-branca. Recuada, a equipe alviverde não conseguia ficar com a bola. Aos oito minutos, Madson cruzou fechado, e Vanderlei deixou a meta para agarrar.

Em contra-ataque para o Tricolor, aos 11 minutos, Marquinhos Gabriel recebeu de frente para a meta e bateu fraco, para fora, desperdiçando uma ótima oportunidade. Depois da correria inicial, o Coxa conseguiu equilibrar as ações, ficando mais tempo com a bola, mas sem criar chances. Aos 20, o angolano Geraldo construiu a jogada e tocou para Deivid arrematar para fora, com perigo.

O Coritiba chegou a balançar as redes, aos 29 minutos, em rebote de Marcelo Lomba aproveitado por Geraldo. Porém, a arbitragem anulou o lance anotando impedimento. A equipe paranaense cresceu e, aos 36 minutos, Alex arriscou pela linha de fundo. Polêmica aos 37 minutos: depois que Geraldo foi puxado na área, e o árbitro mandou o lance seguir.

Para o segundo tempo, as equipes retornaram sem modificações. No primeiro ataque, Jussandro fez o cruzamento, e Marquinhos não conseguiu concluir. Os dois times seguiram errando muitos passes, deixando o nível técnico da partida sofrível. Aos seis minutos, Helder aproveitou sobra de bola para chutar e parar em grande defesa de Vanderlei. Com o meio-campo estagnado, o técnico Marquinhos Santos optou pela entrada do argentino Bottinelli.

Sem conseguir penetrar na defesa tricolor, Junior Urso arriscou de longe, aos 12 minutos, mas a bola subiu demais. Na resposta, Marquinhos bateu cruzado e Vanderlei fez a defesa. A pequena torcida presente tentava empurrar o Bahia. Apagado, Alex foi substituído por Arthur, aos 19 minutos. Um dos destaques do Campeonato Paranaense, Potita entrou pela equipe baiana.

A equipe da casa até tentava criar alguma coisa, mas sem eficiência. Aos 28 minutos, Helder pegou sobra de bola, mas chutou em cima da marcação. Mais um contra-ataque rápido para o Bahia, aos 31 minutos, e Marquinhos, na cara do gol, conseguiu bater para fora. Aos 38 minutos cobrança de falta para o Coritiba a entrada da área e Bottinelli carimbou a barreira. Após uma apresentação apática, o Coxa administrou o ponto ganho fora de casa.

Na próxima rodada, o Bahia voltará a campo no domingo, quando enfrentará o Internacional, no Estádio Centenário, em Caxias do Sul. Já o Coritiba terá pela frente o Goiás, no sábado, no Estádio Serra Dourada, em Goiânia.

FICHA TÉCNICA
BAHIA 0 X 0 CORITIBA

Local: Estádio Pituaçu, em Salvador (BA)
Data: 29 de maio de 2013, quarta-feira
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Francisco Carlos do Nascimento (AL)
Assistentes: Pedro J. Santos de Araujo e Esdras Mariano de Lima (ambos de AL)
Cartões amarelos: Ryder e Madson (Bahia); Dênis Neves (Coritiba)

BAHIA: Marcelo Lomba; Madson (Neto), Lucas Fonseca, Titi e Jussandro; Hélder (Toró), Fahel, Diones e Marquinhos; Ryder (Potita) e Fernandão
Técnico: Cristóvão Borges

CORITIBA: Vanderlei; Victor Ferraz, Leandro Almeida, Chico e Dênis Neves; Junior Urso, Gil, Robinho (Bottinelli) e Alex (Arthur); Geraldo (Lincoln) e Deivid
Técnico: Marquinhos Santos

Botafogo 2 x 1 Santos. Temos um Botafogo estabilizado e com um time pronto e que não jogou uma brilhante partida , mas o suficiente para vencer o instável Santos que ainda não possui uma identidade e que busca formar um time após jogar em função de Neymar. O peixe necessita de jogadores para buscar algo neste brasileirão, caso contrário poderá sofrer sérios revéses.

No primeiro jogo sem Neymar, Santos é derrotado pelo Botafogo

Gazeta Press
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29/05/2013 21:59
 

Atualização:

29/05/2013 22:01
O Botafogo não realizou uma grande exibição, mas conseguiu derrotar o Santos por 2 a 1 ,em partida disputada na noite desta terça-feira, no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, a equipe de General Severiano que chegou ao 18º jogo invicto, agora soma quatro pontos ganhos, na competição. O Santos, ainda sem vitórias, segue com apenas um ponto ganho.

Mesmo sem Seedorf, vetado por problemas médicos, o Botafogo jogou o suficiente para merecer a vitória. O Santos se ressentiu da ausência de Neymar, vendido ao Barcelona, e se mostrou uma equipe sem criatividade no ataque, além de cometer muitos erros no sistema defensivo.

O time dirigido por Muricy Ramalho melhorou de produção na segunda etapa, mas desperdiçou as chances que poderiam evitar a derrota. Fellype Gabriel e Rafael Marques anotaram para o Botafogo, enquanto Montillo descontou para o Santos. Na próxima rodada, o Botafogo receberá o Cruzeiro, em Volta Redonda. O Santos vai encarar o Grêmio, na Vila Belmiro.

O jogo - O Santos começou a partida no ataque. E logo aos dois minutos, o lateral-esquerdo Emerson cruzou para a área. Willian José completou para o gol, mas a zaga carioca salvou. Dois minutos depois foi a vez de Cícero arriscar da entrada da área, com grande perigo.

O Botafogo não conseguia se encontrar em campo e, aos cinco minutos, a defesa da equipe de General Severiano passou por outro problema. Galhardo cobrou falta da direita, mas ninguém conseguiu alcançar a bola que passou na pequena área e acabou saindo, sem que ninguém a tocasse.

O time dirigido por Oswaldo de Oliveira chegou, pela primeira vez, com perigo à área santista, aos dez minutos, em cobrança de falta de Andrezinho. Antônio Carlos completou, mas mandou para fora. Mesmo sem jogar bem, o Botafogo acabou marcando o primeiro gol aos 14 minutos. Depois de receber passe de calcanhar de Júlio César, Lodeiro bateu com força e Rafael defendeu parcialmente. Fellype Gabriel aproveitou e tocou, de cabeça, para o gol vazio.

Depois de sofrer o gol, a equipe paulista partiu para tentar o empate e aos 16 minutos, William José cruzou da direita e Cícero completou, mas Renan defendeu com segurança. No minuto seguinte, foi a vez do goleiro Rafael evitar o segundo gol do Botafogo. Ele mandou para escanteio um chute forte de Rafael Marques. Na cobrança, Antônio Carlos cabeceou e o goleiro do Peixe voltou a fazer grande defesa.

Aos 21 minutos, o Botafogo ampliou. Rafael Marques arriscou de fora da área, a bola desviou na zaga e encobriu o goleiro Rafael. Foi o segundo gol do atacante na competição. Depois de sofrer mais um gol, o Santos se perdeu em campo. O argentino Patito Rodriguez que substituiu Neymar, encontrava dificuldades para criar jogadas nas proximidades da área carioca e provocava muita reclamação por parte do técnico Muricy Ramalho. O argentino parece ter ouvido os protestos do treinador e aos 28 minutos, se livrou da marcação da zaga e chutou para defesa de Renan. Logo depois, Patito fez ótima jogada e lançou William José que concluiu mal.

Aos 36 minutos, Arouca bateu lateral para Galhardo que penetrou pela direita e cruzou para a conclusão de William José que se livrou da marcação e chutou, mas a bola saiu, sem levar muito perigo para Renan. No minuto seguinte foi a vez de Montilo obrigar o goleiro botafoguense a defender com segurança. O time dirigido por Muricy Ramalho tentava pressionar em busca do primeiro gol, enquanto o Botafogo se preocupava em administrar a vantagem.

O Santos voltou sem modificações, para o segundo tempo, mas assumiu uma atitude mais ofensiva. Logo no primeiro minuto, depois de boa troca de passes, Cícero concluiu fraco e Renan defendeu sem dificuldades. Nos minutos seguintes, Galhardo e Patito Rodriguez criaram boas jogadas, mas as conclusões dos dois jogadores santistas não levaram perigo para o gol defendido por Renan.

A equipe da Vila Belmiro continuava melhor e, aos nove minutos, após cobrança de escanteio executada por Montillo, Arouca dominou na área e bateu com grande perigo. Um minuto depois, o Botafogo organizou uma boa jogada e Andrezinho foi lançado na área. O armador se chocou com o goleiro Rafael e caiu pedindo a marcação de um pênalti, mas a arbitragem considerou o lance como normal.

Aos 12 minutos, um susto para a torcida. Ao tentar afastar o perigo, o zagueiro Bolívar chuta a bola sobre William José e quase que o Santos marca o primeiro gol, mas a bola saiu. O Botafogo pouco se arriscava no ataque e nem a entrada de Vitinho no lugar de Fellype Gabriel, mudou a forma de atuar da equipe comandada por Oswaldo de Oliveira.

O Peixe continuava melhor e aos 15 minutos, Galhardo fez boa jogada individual, derivou para o meio e bateu forte de perna esquerda, mas a bola saiu, depois de tocar na trave. Logo depois, o técnico Muricy Ramalho trocou o volante Renê Júnior pelo atacante Neilton. E a persistência do time paulista acabou dando resultado. Aos 26 minutos, Montillo recebeu ótimo passe de Neilton e chutou forte para marcar o primeiro gol do Santos. Logo depois, o goleiro Renan teve que se virar para impedir o empate, depois de chute certeiro do lateral Emerson Palmeiri.

Preocupado, o técnico Oswaldo de Oliveira decidiu trocar o meia Andrezinho pelo volante Renato. Aos 30 minutos, Montillo perdeu uma chance incrível de empatar. O argentino tabelou com William José, entrou livre na área e, ao tentar deslocar o goleiro Renan, acabou botando a bola para fora. A torcida botafoguense não escondia a irritação com o desempenho da sua equipe, uma vez que o Santos dominava inteiramente a partida e seguia pressionando em busca do gol de empate.

Apenas aos 42 minutos é que o Botafogo voltou a dar o ar da sua graça na área paulista. Lucas investiu pela direita e cruzou para a cabeçada de Rafael Marques, mas a bola saiu. O técnico do time carioca ainda trocou o mia Lodeiro pelo zagueiro André Bahia para segurar o resultado. Aos 46, Gabriel se livrou de Lucas e chutou, mas Renan segurou firme e evitou o empate.

FICHA TÉCNICA
BOTAFOGO 2 X 1 SANTOS

Local:
Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda (RJ)
Data: 29 de maio de 2013 (quarta-feira)
Horário: 19h30 (horário de Brasília)
Público: 1.186 pagantes
Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)
Assistentes: Luiz Carlos Silva Teixeira e Elicarlos Franco de Oliveira (ambos da BA)
Cartão amarelo: Durval (Santos)

Gols:
BOTAFOGO: Fellype Gabriel aos 14 minutos e Rafael Marques aos 21 minutos do primeiro tempo
SANTOS: Montillo aos 26 minutos do segundo tempo

BOTAFOGO: Renan, Lucas, Antônio Carlos, Bolívar e Julio Cesar; Marcelo Mattos, Gabriel, Fellype Gabriel(Vitinho), Andrezinho(Renato) e Lodeiro(André Bahia); Rafael Marques.
Técnico: Oswaldo de Oliveira

SANTOS: Rafael; Rafael Galhardo, Gustavo Henrique, Durval e Emerson Palmieri; Renê Júnior(Neilton), Arouca, Cícero e Montillo; Patito Rodriguez(Gabriel) e William José.
Técnico: Muricy Ramalho

Flamengo 0 x 2 Ponte Preta. A macaca aprontou para o rubro negro carioca, mostrando ter um equipe boa e que deverá ficar no meio da tabela, a Ponte Preta é uma equipe que vai tirar muitos pontos daqueles que chamamos de favoritos, quanto a equipe do Flamengo , na primeira rodada abusou de perder gols contra o Santos, e o mesmo aconteceu nesta partida, é uma equipe em formação mas deverá o quanto antes solucionar este problema.

Ponte Preta surpreende o Flamengo e vence a primeira no Brasileiro

Gazeta Press
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29/05/2013 23:11
 

Atualização:

29/05/2013 23:12
A Ponte Preta foi até Juiz de Fora e conseguiu vencer por 2 a 0 o Flamengo, nesta quarta-feira. O triunfo foi o primeiro da equipe paulista no Campeonato Brasileiro e também marca os primeiros pontos do time na Série deste ano. Os rubro-negros seguem sem conquistar uma vitória e continuam com apenas um pontos após duas rodadas.

A Ponte Preta soube aproveitar as oportunidades e abriu o placar no primeiro tempo, com William. Na etapa final, o Flamengo ainda teve chance empatar, mas Renato Abreu desperdiçou um pênalti. Como castigo, Cicinho fez o segundo para os visitantes e decretou a vitória da equipe de Campinas fora de casa.

Na próxima rodada, o Flamengo vai encarar o Atlético-PR, no sábado, em Joinville. No mesmo dia, a Ponte Preta terá pela frente o Corinthians, em São Paulo.

O jogo - O Flamengo começou a partida quase abrindo o placar logo com um minuto. Após cobrança de escanteio, Renato Abreu cabeceou, mas viu Edson Bastos fazer grande defesa para salvar a Ponte Preta. Depois do lance isolado, os rubro-negros só chegaram com perigo aos 15, quando Elias arriscou de longe e Edson Bastos defendeu em dois tempos.

A Ponte Preta melhorou e teve sua primeira chance aos 21 minutos. William achou Fernando, dentro da área, mas o estreante demorou para finalizar e quando o fez colocou para fora. Só que quatro minutos depois, os visitantes chegaram ao gol em Juiz de Fora. Depois de cobrança de escanteio, a bola bateu na zaga carioca e sobrou para William chutar sem chance para Felipe.

O revés fez com que o Flamengo voltasse a buscar o ataque com mais vontade. Os donos da casa por pouco empataram aos 30 minutos. Marcelo Moreno recebeu passe e chutou forte para mais uma grande defesa de Edson Bastos. A resposta da Ponte Preta veio logo em seguida, com Chiquinho, mas o meia paulista finalizou para fora após passe de William.

A partir dai, a partida ficou centralizada no meio, com muitos erros na parte ofensiva dos dois times. Nos minutos finais, a Ponte Preta ainda teve duas chances de aumentar a vantagem com William, mas em ambas o atacante parou no goleiro Felipe. Assim, os visitantes foram para o intervalo afrente no marcador.

Na etapa final, o Flamengo veio com Hernane na vaga de Rafinha e quase empatou logo com um minuto, com Elias, mas o volante finalizou por cima do travessão de Edson Bastos. A resposta da Ponte Preta veio no minuto seguinte, quando Chiquinho fez boa jogada e cruzou, só que Rildo não conseguiu chegar a tempo para tocar para a rede carioca.

O Flamengo teve a chance de igualar o marcador aos dez minutos, após pênalti marcado pelo árbitro em toque de mão de Baraka. No entanto, Renato Abreu desperdiçou a cobrança colocando no travessão.

A perda do pênalti foi sentida pelos rubro-negros, que diminuíram a pressão e permitiram os contra-ataques da Ponte Preta. Os paulistas só conseguiram aproveitar um desses avanços aos 28 minutos. Cicinho veio trazendo a bola com a marcação distante, entrou na área e chutou cruzado sem chance para Felipe.

O segundo revés fez com que o Flamengo fosse com tudo para o ataque, mas os cariocas não tinham organização ofensiva para criar bons lances de perigo. A Ponte Preta passou a administrar o resultado até o apito final do árbitro.

FICHA TÉCNICA
FLAMENGO 0 X 2 PONTE PRETA

Local:
Estádio Municipal Jornalista Mário Helênio, em Juiz de Fora (MG)
Data: 29 de maio de 2013 (Quarta-feira)
Horário: 21h (de Brasília)
Árbitro: Jean Pierre Lima (RS)
Assistentes: Altemir Hausmann (RS) e José Javel Silveira (RS)
Cartões amarelos: Roger Gaúcho (Ponte Preta)
GOLS
PONTE PRETA: William, aos 25min do primeiro tempo; Cicinho, aos 28min do segundo tempo

FLAMENGO: Felipe, Leonardo Moura, Renato Santos, Marcos González e Ramon; Luiz Antonio, Elias, Renato Abreu (Carlos Eduardo) e Gabriel (Paulinho); Rafinha (Hernane) e Marcelo Moreno
Técnico: Jorginho

PONTE PRETA: Edson Bastos, Cicinho, Cléber, Diego Sacoman e Uendel; Baraka, Magal, Fernando (Roger Gaúcho) e Chiquinho (Rodrigo Biro); Rildo (Artur) e William
Técnico: Guto Ferreira

Náutico 0 x 3 Vitória .O Rubro Negro baiano vem mostrando um futebol digno de brigar pela parte de cima da tabela, a cautela deve existir por ser um campeonato longo e a necessidade de um elenco para se manter com classe, o Náutico não é o mesmo, neste inicio de campeonato,do ano passao e estes pontos perdidos podem custar bastante caro.

Nos Aflitos, Vitória se impõe, vence por 3 x 0 e afunda o Náutico

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29/05/2013 23:01
 

Atualização:

29/05/2013 23:12
Na noite desta quarta-feira, o Náutico entrou em campo, no estádio dos Aflitos, em Recife (PE), com um único pensamento: conquistar a vitória em casa e se reabilitar do revés para o Grêmio, na primeira rodada do Campeonato Brasileiro. Porém, o Timbu novamente decepcionou a sua torcida e perdeu para o Vitória pelo placar de 3 a 0.

Os gols do triunfo da equipe baiana foram marcados pelo argentino Maxi Biancucchi, que fez dois, aos 12 do primeiro tempo e aos quatro do segundo, e por Edson Magal, que marcou aos 47 minutos da etapa inicial.

Com o resultado, o Vitória se recupera do empate em casa, na estreia, contra o Internacional, e vence a primeira do Brasileirão, chegando aos quatro pontos. Já o Náutico fica na lanterna do campeonato, ainda sem conquistar pontos e com saldo de gols de - 5.

O Vitória volta a entrar em campo no próximo sábado, às 18h30 (de Brasília), quando recebe o Vasco, o Barradão. Já o Náutico joga no domingo, às 18h30, novamente nos Aflitos, contra a Portuguesa.

O jogo – Jogando diante de sua torcida e só pensando em se recuperar da derrota na primeira rodada, o Náutico criou a sua primeira grande chance aos nove minutos de jogo. Caion aproveitou falha de Gabriel Paulista na saída de bola, partiu para cima com velocidade e fez o cruzamento para Elton, que arriscou de primeira, mas mandou pela linha de fundo.

Aos 12 minutos de jogo, veio o primeiro duro golpe no Náutico. Victor Ramos lançou a bola na área e, depois de Dinei disputar com a defesa, a bola sobrou para Maxi Biancucchi e o argentino, de frente para o gol, não desperdiçou: 1 a 0 para o Vitória.

Sete minutos depois de tomar o gol, o Náutico quase conseguiu empatar. Rogério subiu pela direita e deu uma assistência para Auremir, mas a finalização do lateral foi defendida pelo goleiro Wilson.

O arqueiro do Vitória voltou a aparecer bem aos 24. Depois de levantamento de Elton para Caion, o atacante do time baiano recebeu e bateu cruzado. A bola desviou na defesa do Timbu, mas Wilson conseguiu realizar boa intervenção.

Apesar de jogar em casa, o Náutico não conseguia manter a pressão sobre o adversário. E, aos 47 minutos da etapa inicial, outro gol do Vitória. Depois de cobrança de escanteio de Renato Cajá, Edson Magal aproveitou o rebote da zaga e mandou um fortíssimo chute de longe: 2 a 0. O Rubro-Negro baiano foi para os vestiários com uma boia vantagem.

O Náutico voltou para o segundo tempo ouvindo vaias de sua torcida. E, logo aos quatro minutos, a situação do time pernambucano só ficou ainda mais desesperadora. Maxi Biancucchi foi lançado pela direita, fez bonita tabela com Edson Magal, driblou o zagueiro Luís Eduardo e fez o arremate, sem chances de defesa para o goleiro Felipe. O segundo do argentino e terceiro do Vitória.

As vaias da torcida do Náutico não paravam, já que o Vitória administrava a vantagem e o time pernambucano não conseguia esboçar uma reação.

Depois do terceiro gol do Vitória, a partida ficou bem morna e as duas equipes não criavam grandes chances de gol. O time visitante somente pensava em administrar a folga e o Náutico mostrava que estava completamente nocauteado.

O time da Bahia ainda voltou a assustar os donos da casa. Aos 35 minutos, Maxi Biancucchi invadiu a área e cruzou na cabeça de Giancarlo, mas a bola parou no travessão. Nos minutos finais, o Vitória não teve problemas para confirmar a fácil vitória.

FICHA TÉCNICA
NÁUTICO 0 X 3 VITÓRIA

Local:
Estádio dos Aflitos, em Recife (PE)
Data: 29 de maio de 2013, quarta-feira
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Alicio Pena Júnior (MG)
Assistentes: Guilherme Dias Camilo (MG) e Pablo Almeida da Costa (MG)
Cartões amarelos: Danilo Tarracha, Wilson, Gabriel Paulista, Dinei, Fabrício (Vitória); Rogério (Náutico)
Gols: VITÓRIA: Maxi Biancucchi, aos 12 minutos do primeiro tempo e aos quatro do segundo tempo, e Edson Magal, aos 47 minutos do primeiro tempo.

NÁUTICO: Felipe; Maranhão, João Filipe, Luís Eduardo e Bruno Collaço; Elicarlos (Auremir), Rodrigo Souto (Jones Carioca) e Martinez; Caion, Rogério e Elton (Marcos Vinicius)
Técnico: Silas

VITÓRIA: Wilson; Nino Paraíba (Reniê), Victor Ramos, Gabriel Paulista e Danilo Tarracha (Fabrício); Edson Magal, Neto Coruja, Renato Cajá e Escudero; Maxi Biancucchi e Dinei (Giancarlo)
Técnico: Caio Júnior

São Paulo 5 x 1 Vasco.Tricolor liquida Vasco, com as entradas de Aloísio e Maicon o tricolor achou o caminho do gol e armou uma sonora goleada sobre um Vasco em formação e com um elenco pobre de recursos.Cedo para falar em título e rebaixamento, mas pelo momento do agora podemos indicar os favoritos , e dentre eles o tricolor briga por título e Vasco ao descenso.

São Paulo faz cinco gols no segundo tempo e bate o Vasco no Morumbi

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29/05/2013 21:28
 

Atualização:

29/05/2013 22:01
O São Paulo voltou ao Morumbi depois de quase um mês e, ao contrário do que ocorreu na Libertadores, deixou sua torcida contente. Ainda que bem menor do que naquela derrota para o Atlético-MG, o público de pouco mais de oito mil pagantes saiu satisfeito pela vitória de 5 a 1 sobre o Vasco, construída na segunda etapa com gols de Luis Fabiano (duas vezes), Aloísio, Carleto e Luan (contra).

A segunda vitória em duas rodadas deixa a equipe treinada por Ney Franco com seis pontos, na parte de cima da tabela do Campeonato Brasileiro. Seu próximo compromisso será no domingo, curiosamente diante do Atlético, no Independência. Um dia antes, o Vasco, dono de três pontos, visita o Vitória, no Barradão.

Com desfalques, em especial os de Jadson e Paulo Henrique Ganso, e ainda em formação, o São Paulo não fez um primeiro tempo brilhante nesta quarta-feira. Não que tenha faltado dedicação dos jogadores - Luis Fabiano, por exemplo, se não foi eficiente ofensivamente como de costume, conseguiu até desarme no campo de defesa -, mas faltou capricho nas poucas chances criadas e também velocidade.

Rogério Ceni, de volta ao time depois de mais de duas semanas recuperando-se de dores no pé direito, tentava acelerar todas as suas reposições de bola - e sem acusar incômodo no local que machucou no fim de março. Ao deixar o campo no intervalo, reclamou justamente de lentidão.

O atacante Osvaldo, o mais veloz dos são-paulinos, ameaçou mais em chute de dentro da área, que tocou a rede pelo lado de fora, do que pelas beiradas do campo. Ele, a propósito, não ficou fixo na ponta esquerda, invertendo bastante de posição com Silvinho. Como prometido ao longo da semana, também procurou orientar o posicionamento do companheiro recém-chegado.

Também partiram de Osvaldo um cruzamento fechado que quase enganou Michel Alves e um bom passe para Luis Fabiano acertar a defesa. Mais tarde, aos 34 minutos, o centroavante desperdiçou assistência de Rodrigo Caio: ele invadiu a área e chutou rasteiro, porém o goleiro vascaíno prendeu a bola entre as pernas.

Enquanto o Vasco mal chegava com Tenório - susbtituído no intervalo, por conta de corte no supercílio, em dividida com Luis Fabiano - e arriscava arremates da intermediária sem nenhum perigo, o São Paulo mostrou melhor pontaria nos minutos finais também batendo de longe com seus laterais. Douglas acertou o travessão, e Carleto obrigou defesa de Michel Alves no canto.

No intervalo, enquanto Paulo Autuori sacou Tenório para a entrada de Edmilson, Ney Franco tirou seus dois recém-contratados. Roni e Silvinho, discretos na etapa inicial, deram lugar respectivamente a Maicon e Aloísio. O centroavante reserva precisou de cinco minutos para aparecer dentro da área e acertar forte chute na trave direita de Michel Alves.

Logo depois, foi a vez de Edmilson assustar. Acionado em velocidade na frente da área, partia em direção a Rogério Ceni quando foi travado a tempo por Paulo Miranda. Ciente da importância do desarme, o capitão são-paulino fez questão de deixar a grande área para cumprimentar o zagueiro, que ainda se levantava na intermediária.

Mas o São Paulo havia voltado diferente do intervalo. Aos 15 minutos, Aloísio brigou pela bola na intermediária e tocou para Luis Fabiano. O atacante girou e chutou no canto esquerdo alto para abrir o placar. Na comemoração, saiu oferecendo beijos e erguendo as mãos aos céus. Nas últimas semanas, ele se mostrou descontente por declarações do presidente Juvenal Juvêncio de que não era inegociável.

Aloísio fez jus à sua entrada mais uma vez oito minutos mais tarde. Ao receber próximo do bico esquerdo da área, chutou no ângulo direito de Michel Alves e ampliou. Praticamente do mesmo lugar, Carleto arriscou de perna direita, quatro minutos depois, e também balançou a rede, anotando seu primeiro gol em duas passagens com a camisa tricolor.

A equipe carioca ainda sofreu o quarto gol aos 29 minutos. Luis Fabiano chutou rasteiro da entrada da área e contou com desvio na zaga, na trave e nas costas do goleiro para decretar a goleada. O Vasco conseguiu descontar graças a falha de Ceni. Aos 37 minutos, o goleiro fez passe errado, Dakson ficou com a bola e chutou firme para diminuir a diferença.

O camisa 1 ainda se desculpava com seus companheiros quando comemorou o quinto gol são-paulino. Após chute de Luis Fabiano na trave, Luan tentou fazer o corte e empurrou contra a própria rede, fechando o placar no Morumbi.

FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 5 X 1 VASCO

Local:
Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 29 de maio de 2013 (quarta-feira)
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Márcio Chagas da Silva (RS)
Assistentes: Kleber Lúcio Gil (SC) e Nadine Bastos (SC)
Cartões amarelos: Denilson (São Paulo); Fellipe Bastos (Vasco)
Público: 8.079 pagantes
Renda: R$ 204.060,00

Gols: SÃO PAULO: Luis Fabiano, aos 15 e aos 29 minutos do segundo tempo; Aloísio, aos 23 minutos do segundo tempo; Carleto, aos 27 minutos do segundo tempo; e Luan (contra), aos 37 minutos do segundo tempo
VASCO: Dakson, aos 39 minutos do segundo tempo

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Douglas, Lúcio, Paulo Miranda e Carleto; Rodrigo Caio, Denilson (Wellington) e Roni (Maicon); Silvinho (Aloísio), Osvaldo e Luis Fabiano
Técnico: Ney Franco

VASCO: Michel Alves, Nei, Luan, Renato Silva e Yotun; Sandro Silva, Fellipe Bastos (Pedro Ken), Wendel (Dakson) e Alisson; Eder Luis e Tenório (Edmilson)
Técnico: Paulo Autuori

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Atlético PR 2 x 2 Cruzeiro . Furacão tropeça diante do Cruzeiro , perdendo dois pontos preciosos.

Comentário do Blog:
O gramado estava ruim para os dois, nada de desculpas, o Atlético Paranaense fez uma longa pré temporada se preparando para este torneio, vindo de uma derrota para os reservas do Fluminense, logicamente veio com maior ímpeto do que o time celeste. A partida neste estádio ficou impraticável para ambas as equipes, mas nada de desculpas para o Cruzeiro que veio como favorito pela temporada que vem fazendo, vindo de duas goleadas diante de  equipes frágeis , sem levar gols , bastou jogar com uma equipe um pouco melhor  empatou levando dois gols.
Atlético do Paraná terá que mostrar algo diferente desse futebol , caso contrário será credenciado a brigar pela parte de baixo da tabela.
Cruzeiro ganhou um ponto, diante das circunstancias, porém , é uma equipe em formação e com empolgação, vamos ver mais adiante contra adversários mais fortes.





CAMPEONATO BRASILEIRO

Em gramado ruim, Cruzeiro busca empate contra o Atlético-PR fora de casa: 2 a 2

Clube celeste começou perdendo por 2 a 0, mas empatou com Dedé e Luan

Gilmar Laignier - Superesportes
| Tags: celular 

Publicação:

29/05/2013 16:50
 

Atualização:

29/05/2013 17:00
Daniel Castellano/AGP/Agencia de Noticias Gazeta do Povo
Por causa do gramado ruim, jogo desta quarta foi muito pegado na Vila Olímpica do Boqueirão

CLIQUE E VEJA GALERIA DE FOTOS DO JOGO EM CURITIBA

Não foi o resultado que a torcida do Cruzeiro esperava, mas, diante de um gramado em péssimas condições e um primeiro tempo em que o time celeste não se encontrou em campo, o empate contra o Atlético-PR, por 2 a 2, nesta quarta-feira, soou como razoável para a torcida cruzeirense.

O Furacão chegou a abrir 2 a 0 no primeiro tempo, mas o Cruzeiro buscou a igualdade, com gols de Dedé e de Luan, que entrou no segundo tempo. Os tentos da equipe da casa foram anotados por Pedro Botelho e Manoel. Com a vitória, o clube celeste chegou aos quatro pontos na tabela.

O próximo jogo do Cruzeiro no Campeonato Brasileiro é no sábado às 16h20, contra o Botafogo, em Volta Redonda. Já o Atlético-PR recebe o Flamengo em Curitiba, nos mesmos dia e horário.

Primeiro tempo ruim


O Cruzeiro foi praticamente nulo no primeiro tempo do jogo. O Atlético-PR tomou conta da partida e abriu o placar logo aos 6 minutos. Leandro Guerreiro cortou mal a bola espirrada na área e Pedro Botelho aproveitou a sobra para marcar: 1 a 0.

O time da casa continuou envolvente e sem dar chances para o Cruzeiro. Aos 20 minutos, em trama pela direita do ataque, Éderson finalizou dentro da área e Fábio salvou o clube celeste.

A primeira vez que o Cruzeiro conseguiu chegar próximo ao gol adversário foi aos 23 minutos. Everton Ribeiro cobrou escanteio e Dedé subiu mais que a zaga para cabecear nas mãos do goleiro Weverton.

A superioridade atleticana em campo foi traduzida em gol novamente aos 28 minutos. João Paulo cobrou falta pela direita, Manoel subiu entre Dedé e Bruno Rodrigo para ampliar: 2 a 0.

O Cruzeiro seguiu com dificuldades para atacar, mas conseguiu diminuir o marcador em lance de bola parada. Aos 42 minutos, Dagoberto cobrou falta pela esquerda do ataque, a zaga atleticana rebateu mal e o zagueiro Dedé marcou seu primeiro gol com a camisa cruzeirense.

Gol relâmpago e jogo movimentado

O Cruzeiro voltou para o segundo tempo fazendo o que precisava para entrar no jogo em definitivo: um gol aos 10 segundos de partida. Luan pegou a sobra de Borges na área e marcou: 2 a 2.

O jogo ficou aberto e o Cruzeiro passou a buscar mais o gol. Aos 6 minutos, Diego Souza cruzou e Borges cabeceou nas mãos de Weverton, na cara do gol. O Atlético-PR respondeu dois minutos depois. Marcão cruzou pela esquerda, a bola passou por toda a pequena área de Fábio, mas ninguém aproveitou .

O jogo continuou aberto e o Cruzeiro chegou com perigo novamente aos 18 minutos. Luan finalizou bem de fora da área, o goleiro espalmou para frente e Everton Ribeiro perdeu a chance no rebote.

Aos 28 minutos, o Atlético-PR chegou com enorme perigo. Marcelo recebeu livre na área, cara a cara com Fábio, mas o goleiro cruzeirense fez milagre para defender. A partida seguiu aberta até o final, mas nenhuma das equipes conseguiu tirar a igualdade do placar.

ATLÉTICO-PR 2 X 2 CRUZEIRO

Atlético-PR:
Weverton, Leo (Derley), Cleberson, Manoel e Pedro Botelho; Deivid, Felipe, João Paulo Silva e Everton (Douglas Coutinho); Marcão e Éderson (Marcelo).
Técnico: Ricardo Drubscky

Cruzeiro:
Fábio, Ceará, Dedé, Bruno Rodrigo e Egídio; Leandro Guerreiro, Nilton, Everton Ribeiro (Ricardo Goulart) e Diego Souza; Dagoberto (Luan) e Borges (Anselmo Ramon)
Técnico: Marcelo Oliveira

Motivo: 2ª rodada do Campeonato Brasileiro
Estádio: Érton Queiroz (Vila Olímpica do Boqueirão), em Curitiba
Data: 29 de maio de 2013, quarta-feira, às 15h
Gols: Pedro Botelho aos 6’, Manoel aos 28’, Dedé aos 42’ do primeiro tempo; Luan aos 10 segundos do segundo tempo
Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)
Assistentes: Marco Mello Moreira (GO) e Bruno Raphael Pires (GO)
Cartões amarelos: Nilton, Luan e João Paulo

terça-feira, 28 de maio de 2013

Ranking Brasileiro de Clubes segundo o site Chance de Gol

Discordo quanto a primeira colocação pelo Botafogo, e a segunda colocação pelo Cruzeiro, o Galo vive melhor momento do que estas duas equipes. Difícil ainda, mais concordar que Mogi Mirim , Goiás , São Paulo esteja a frente do Atlético Mineiro.

Abaixo reflete as estatísticas do site Chance de Gol



Posição Time Pontos
BOTAFOGO RJ (4) 4.5760
CRUZEIRO (12) 4.4452
CORINTHIANS (6) 4.4425
SÃO PAULO (3) 4.3938
MOGI MIRIM (15) 4.3517
GOIÁS (1) 4.3358
ATLÉTICO MG (2) 4.3124
CORITIBA (9) 4.1946
SANTOS (8) 4.1630
10º FLUMINENSE (5) 4.1212
Entre parênteses, a posição de cada time no mês anterior

Posição Time Pontos
11º Internacional 4.0986
12º Atlético GO 3.9873
13º Portuguesa 3.9283
14º Grêmio 3.8730
15º Ponte Preta 3.8715
16º Palmeiras 3.8251
17º Flamengo 3.7736
18º Atlético PR 3.5802
19º Criciúma 3.5608
20º Sport 3.5504
21º Náutico 3.4438
22º Aparecidense 3.4169
23º Vasco 3.3565
24º Mirassol 3.3560
25º Paraná 3.3328
26º Joinville 3.2946
27º Vitória 3.2658
28º Juventude 3.2539
29º Chapecoense 3.2326
30º Bragantino 3.1684
31º Figueirense 3.1253
32º Campinense 3.1195
33º Friburguense 3.0962
Posição Time Pontos
34º Avaí 3.0523
35º Bahia 3.0415
36º ABC 3.0091
37º Arapongas 3.0072
38º São Caetano 2.9744
39º Oeste 2.9415
40º Madureira 2.9216
41º Ceará 2.8883
42º CRAC 2.8832
43º CRB 2.8740
44º Cianorte 2.8548
45º Santa Cruz 2.7984
46º Metropolitano 2.7964
47º América RN 2.7776
48º Fortaleza 2.7250
49º Caxias 2.6846
50º Vila Nova GO 2.6406
51º Duque de Caxias 2.6163
52º CSA 2.6114
53º Volta Redonda 2.5811
54º Vitória da Conquista 2.5604
55º ASA 2.5512
56º Potiguar-M 2.5373
57º Betim 2.5333
58º Macaé 2.5287
59º Guaratinguetá 2.5028
60º América MG 2.4645
61º Guarani 2.3902
62º Baraúnas 2.3046
63º ICASA 2.2420
64º Murici 2.2322
65º Luverdense 2.1963
66º Horizonte 2.1762
67º Paysandu 2.1517
68º Ypiranga PE 2.0878
69º Barueri 2.0750
70º Boa 2.0602
71º Tupi 2.0484
72º Santa Cruz RN 1.9392
73º Tiradentes CE 1.9384
74º CEO 1.9363
75º Alecrim 1.8462
76º ASSU 1.8403
77º Guarany-S 1.8247
78º Salgueiro 1.7625
79º Ferroviário CE 1.7385
80º Remo 1.6869
81º Coríntians RN 1.5610
82º Guarani-J 1.3877
83º Petrolina 1.3088
84º Águia de Marabá 0.6776
Por que alguns times não aparecem no ranking?
Porque, para evitar que times com poucos jogos disputados ocupem posições irreais em decorrência de
resultados isolados, só são incluídos no ranking os clubes que tenham disputado pelo menos 25 jogos
válidos pelos principais campeonatos do país, nos últimos 12 meses.