sábado, 20 de julho de 2013

Prognóstico da 8a Rodada Brasileirão 2013





CAMPEONATO BRASILEIRO SÉRIE A (2013PROBABILIDADES PARA A 8ª RODADA
(Fonte: UFMG-Matemática)
MANDANTEPVMPEPVVVISITANTE
BOTAFOGO55.5320.1924.28NÁUTICO
SÃO PAULO38.9322.6538.42CRUZEIRO
CRICIÚMA41.6726.5931.74GRÊMIO
FLUMINENSE40.3220.1639.51VASCO DA GAMA
VITÓRIA 46.2223.1930.60BAHIA
INTERNACIONAL39.1624.3536.49FLAMENGO
GOIÁS46.6026.7026.70PORTUGUESA
ATLÉTICO-MG43.4923.8032.71PONTE PRETA
ATLÉTICO-PR36.6526.6036.75CORINTHIANS
SANTOS45.1727.7927.03CORITIBA
PVMPROBABILIDADE DE VITÓRIA DO TIME MANDANTE
PEPROBABILIDADE DE EMPATE
PVVPROBABILIDADE DE VITÓRIA DO TIME VISITANTE



Probabilidades para os próximos jogos( fonte Site Chance de Gol)
Data Mandante Visitante Vitória do
mandante
Empate Vitória do
visitante
20/07/2013 São Paulo Cruzeiro 30.6 % 23.3 % 46.1 %
20/07/2013 Criciúma Grêmio 38.2 % 26.1 % 35.8 %
20/07/2013 Botafogo Náutico 75.3 % 16.1 % 8.5 %
21/07/2013 Vitória Bahia 47.8 % 24.3 % 27.9 %
21/07/2013 Internacional Flamengo 57.9 % 23.5 % 18.6 %
21/07/2013 Atlético PR Corinthians 32.8 % 25.3 % 41.9 %
21/07/2013 Santos Coritiba 44.8 % 25.5 % 29.7 %
21/07/2013 Fluminense Vasco 56.2 % 21.9 % 21.9 %
21/07/2013 Goiás Portuguesa 58.7 % 25.5 % 15.8 %
21/07/2013 Atlético MG Ponte Preta 66.9 % 20.8 % 12.2 %




















Classificação e chances de cada equipe no campeonato


Classificação e Probabilidades
Pos Time Pts J V E D GP GC SG   Probab. de
título
Probab. de
ficar no G4
Probab. de
rebaixamento
1 Coritiba 15 7 4 3 0 9 5 4   5.3 % 42.8 % 0.1 %
2 Vitória 13 7 4 1 2 13 8 5   0.1 % 4.1 % 7.0 %
3 Botafogo 13 7 4 1 2 10 7 3   21.6 % 78.0 % quase 0 %
4 Cruzeiro 12 7 3 3 1 15 7 8   53.0 % 92.3 % quase 0 %
5 Internacional 12 7 3 3 1 16 12 4   3.7 % 35.0 % 0.3 %
6 Grêmio 12 7 3 3 1 8 6 2   1.0 % 16.0 % 1.1 %
7 Bahia 12 8 3 3 2 8 9 -1   quase 0 % 0.03 % 56.9 %
8 Santos 11 7 3 2 2 10 7 3   1.0 % 16.6 % 1.1 %
9 Atlético MG 10 7 3 1 3 7 7 0   10.8 % 60.0 % 0.04 %
10 Fluminense 9 7 3 0 4 11 10 1   0.1 % 4.6 % 6.2 %
11 Flamengo 9 7 2 3 2 8 7 1   0.02 % 1.4 % 14.5 %
12 Corinthians 9 7 2 3 2 5 4 1   2.4 % 29.7 % 0.3 %
13 Goiás 9 7 2 3 2 5 9 -4   0.7 % 13.2 % 1.7 %
14 São Paulo 8 8 2 2 4 11 10 1   0.2 % 4.9 % 5.3 %
15 Ponte Preta 7 7 2 1 4 8 10 -2   quase 0 % 0.3 % 32.3 %
16 Criciúma 7 7 2 1 4 8 13 -5   quase 0 % 0.5 % 29.0 %
17 Vasco 7 7 2 1 4 8 14 -6   quase 0 % quase 0 % 87.9 %
18 Portuguesa 7 7 1 4 2 7 10 -3   quase 0 % 0.2 % 38.2 %
19 Atlético PR 6 7 1 3 3 12 14 -2   quase 0 % 0.4 % 32.2 %
20 Náutico 4 7 1 1 5 4 14 -10   quase 0 % quase 0 % 86.0 %

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Corínthians 2 x 0 São Paulo. Agora resta para o tricolor reve sua trajetória, e buscar renovação em todos os sentidos, esta derrota é o fundo do poço. Timão ganhou o título que faltava, melhor equipe do Brasil atualmente!

Corinthians afunda rival na crise e conquista a taça que faltava

Gazeta Press

Publicação:

18/07/2013 00:11
Se ainda havia algum questionamento em relação à força internacional do Corinthians, ele sofreu um abalo fatal nesta quarta-feira. Fechando um ciclo inesquecível de conquistas, o time do Parque São Jorge levou a Recopa Sul-americana derrubando o São Paulo, que vive fase péssima e cujos torcedores foram os mais cruéis observadores dos fracassos alvinegros além das fronteiras brasileiras.

Atual campeão sul-americano e mundial, o Timão colocou à prova o histórico recente diante do rival do Morumbi, orgulhoso de seus triunfos continentais. Depois de fazer 2 a 1 fora de casa, os comandados de Tite não se satisfizeram em defender a vantagem no Pacaembu, vencendo por 2 a 0 e fechando em 4 a 1 o placar agregado da decisão.

Graças a gente como Emerson, Guerrero, Danilo, Cássio, Paulinho e Jorge Henrique, o corintiano já pode se ver na generosa totalidade de suas condições, seja qual for o jogo --- de um Majestoso no Pacaembu a um embate com o Chelsea em Yokohama. Ficou para trás o vira-latismo do novo dono da coroa unificada da América do Sul.

No confronto entre o campeão da Copa Libertadores e o campeão da Copa Sul-americana, ficou clara a superioridade alvinegra. Mesmo derrotado no primeiro jogo, o São Paulo sentiu a ausência do machucado meia armador Jadson e resolveu se fechar com três volantes.

Limitando-se à marcação no primeiro tempo, o Tricolor acabou sendo furado em lançamento de Edenílson dominado por Emerson e concluído por Romarinho, com a participação de Guerrero. Na etapa final, o excelente Danilo aproveitou o próprio rebote para fechar mais uma decisão em que jogou demais.

O jogo - Com o Corinthians em seu tradicional 4-2-3-1 e o São Paulo se fechando com um 4-4-2 losango, a partida teve muita disputa no meio-campo ao longo de todo o primeiro tempo. Nessa briga, a maior organização e a maior qualidade técnica para pôr a bola no chão deram vantagem ao Alvinegro.

Logo de cara, Romarinho esteve perto de aproveitar a sobra após furada de Guerrero. Pouco depois, chute de fora de Danilo testou a atenção de Rogério Ceni. Atrapalhava bastante os visitantes a marcação adiantada do Timão, que impedia uma saída de bola de qualidade e mantinha a bola em um dos lados do campo.

Só um chute de longe de Osvaldo levou algum perigo ao time da casa, que buscava as triangulações pelos lados à espera do espaço. Em uma falta sofrida por Fábio Santos, Gil quase marcou de cabeça. No minuto seguinte, aos 35 minutos, o bloqueio tricolor foi furado.

Um lançamento da direita para a esquerda de Edenílson botou Emerson na área. O Sheik dominou bem e cruzou rasteiro para Guerrero, que tentou o giro na risca da pequena área. O peruano foi travado, mas Romarinho aproveitou o rebote e deixou a Fiel feliz a ponto de gritar “olé” ainda no primeiro tempo.

Precisando de dois gols para ao menos forçar a prorrogação, Paulo Autuori não teve escolha e mandou o São Paulo ao ataque, com o atacante Aloísio no lugar do volante Wellington. Ficou aberto o espaço para os contra-ataques, e o Corinthians só não matou o campeonato, aos nove minutos da etapa final, porque Fábio Santos foi muito mal na cara de Rogério Ceni, batendo em cima do goleiro e ignorando o livre Guerrero.

Os tricolores chegaram a se aproximar do empate, quando falhou a linha de impedimento alvinegra e Aloísio ficou na cara de Cássio, mas o goleiro voltou à forma de 2012 para fazer uma defesa excelente. Do outro lado, enfim, o ataque tratou de encerrar qualquer chance de reação.

Aos 23 minutos, Guerrero protegeu muito bem a bola e rolou para Fábio Santos cruzar. Danilo não marcou de cabeça, porém aproveitou o próprio rebote para castigar o São Paulo mais uma vez. Aos 24, a Fiel já fazia a sua festa, gritando: “Nosso freguês voltou”.

A partir daí, foi só celebrar. Os torcedores chegaram a se esquecer do jogo para gritar o nome de Paulinho, que se movimentava pelas numeradas. Aos 35, para acabar com qualquer dúvida até no mais pessimista alvinegro, Renato Augusto entrou em campo vestindo uma máscara preta, dando sequência aos gritos de “olé” e estabelecendo de vez o carnaval no Pacaembu.

Olímpia 2 x 0 Atlético. A equipe paraguaia, deu um grande passo ao título ao vencer o Galo, que mais uma vez terá que reverter um placar de dois gols. Galo poderia ter jogado mais, caiu na correria paraguaia e se deu mal, contudo, uma vitória por goleada não está descartado, já que Olimpia é um time limitadíssimo.

COPA LIBERTADORES


Galo é castigado com gol de falta no fim e terá que tirar diferença no Mineirão

Derrota por 2 a 0 no Paraguai obriga Atlético a golear Olimpia para levantar a taça

Vicente Ribeiro - Superesportes

Publicação:

17/07/2013 23:52

Atualização:

18/07/2013 02:05
Alexandre Guzanshe/EM/DAPress
Alejandro Silva (3) festeja o primeiro gol do Olimpia na vitória por 2 a 0 diante do Galo em casa

O Atlético saiu em desvantagem no primeiro duelo da final da Copa Libertadores. Mesmo demonstrando firmeza e desperdiçando boas chances, o Galo perdeu para o Olimpia por 2 a 0, nesta quarta-feira, no Defensores del Chaco, em Assunção. Alejandro Silva abriu o placar no primeiro tempo e o pior ficou para o fim. Aos 48min, Wilson Pittoni acertou o ângulo de Victor em cobrança de falta e ampliou, dificultando ainda mais a tarefa para o Alvinegro, que perdeu os laterais Marcos Rocha e Richarlyson, suspensos.

O Atlético mostrou valentia e determinação fora de casa, mas faltou acertar o passe no momento de concluir as jogadas ofensivas. E foi vazado em lances que o time paraguaio soube aproveitar bem. E ainda contou com uma cobrança de falta perfeita nos acréscimos, quando o goleiro Victor não subiu para a defesa por ter sido atrapalhado por Alecsandro, que estava debaixo do travessão.

Para a grande final, marcada para a próxima quarta-feira, no Mineirão, o Atlético terá que vencer por no mínimo dois gols de diferença, para levar a definição do campeão para a prorrogação e, se não fizer mais no tempo extra, nos pênaltis. Se ganhar por três de frente, o Galo conquistará o título inédito e o mais importante dos 105 anos de história. Ao Olimpia, resta um empate ou revés por um gol de desvantagem, para levantar a Copa Libertadores pela quarta vez.

O jogo

A expectativa era de muita pressão no Defensores del Chaco. Antes de a bola rolar, a torcida paraguaia deu um show com mosaico de dar inveja a muitos clubes europeus que fizeram o mesmo durante a última Liga dos Campeões. Mas o pequeno número de atleticanos presentes – cerca de 1,6 mil – também chamou atenção com muito entusiasmo ao cantar o hino do Galo.

Quando a bola rolou, um susto logo aos 2min. Pierre deixou o campo com sangramento no supercílio direito, depois de ser atingido por Pierre em uma disputa de bola com um adversário. O volante voltou com uma touca na cabeça, mas preocupou o departamento médico e a comissão técnica, que logo chamou Gilberto Silva para se aquecer. Entretanto, o ‘Pittbull’ atleticano permaneceu na partida.

Com toque de bola rápido e muita movimentação, o Atlético foi mais consciente nos primeiros minutos. Aos 6, Diego Tardelli recebeu ótimo lançamento de Marcos Rocha, o zagueiro falhou feio e o atacante emendou para as redes. Mas a arbitragem assinalou impedimento duvidoso. O Olimpia, mesmo na base do entusiasmo e sem muitas jogadas trabalhadas, levantou a torcida pela primeira vez com Salgueiro, em lance que Luan mandou a escanteio.

Luan e Diego Tardelli tinham a função de puxar os contra-ataques. Especialmente o primeiro, que voltava para marcar e recuperar a bola. Entretanto, faltava Ronaldinho Gaúcho aparecer no jogo. Bem marcado, o armador não teve muita mobilidade para se desvencilhar e ficou preso entre os perseguidores adversários.

O Olimpia apostava em lances isolados pelas pontas, principalmente pela direita. E no momento em que o Atlético estava melhor e até desperdiçara ótima chance para abrir o placar, com Diego Tardelli, o time da casa chegou ao gol. Aos 22min, Alejandro Silva se livrou da marcação, Tardelli não acompanhou, Réver ficou parado e o uruguaio chutou no canto esquerdo de Victor: 1 a 0. Agito total no Defensores del Chaco.

Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Primeiro gol do Olimpia foi marcado por Alejandro Silva, aos 22 minutos do primeiro tempo

O Atlético sentiu um pouco o gol e perdeu a estabilidade, principalmente no meio-campo. Enquanto isso, o Olimpia aproveitou para aumentar a pressão, contando com a queda de produção do Galo na marcação. Preocupado, o técnico Cuca chamou a atenção da equipe, que teve outra chance desperdiçada por Diego Tardelli, após lançamento de Marcos Rocha.

O Olimpia por pouco não chegou ao segundo gol em jogada de Salgueiro. Ele limpou Richarlyson pela esquerda e chutou. A bola desviou na defesa e quase enganou o goleiro Victor. Em seguida, o mesmo atacante apareceu livre pela esquerda, Victor ficou indeciso se saía ou não e Pierre salvou na hora exata. A expectativa de gols do Galo ficou para a etapa final.

Castigo no fim

Cuca fez uma mexida tática importante na volta do intervalo. Ele inverteu a posição de Tardelli, que trocou de lado com Luan, foi para a esquerda e subiu de produção. Logo aos 3min, o atacante fez boa jogada, mas pela direita, e chutou para o gol, errando o alvo. Ronaldinho fechava livre de marcação e aguardava o cruzamento que não veio. Em seguida, o camisa 9 atleticano chutou para defesa do goleiro.

O Atlético voltou a ter o controle do jogo, enquanto o Olimpia insistia nos lançamentos longos e cruzamentos. Mas faltava Ronaldinho Gaúcho entrar na partida. Cuca esperou até os 20min para o armador se soltar mais. Mas o excesso de erros e a pouca mobilidade culminaram com a saída do camisa 10, sacado para entrada de Guilherme. Outra mudança foi a troca de Luan por Rosinei.

Tardelli ditava o ritmo do ataque atleticano, se movimentando pelos lados. Mas o chamado último passe era o problema, já que a zaga do Olimpia conseguia aliviar todas as investidas. Do lado paraguaio, o objetivo era não bobear na marcação e aproveitar uma ou outra chance para ampliar. Jô teve a grande chance do empate, em ótimo lançamento de Guilherme. O centroavante dominou bem e chutou para defesa espetacular de Martin Silva.

A última cartada de Cuca foi a entrada de Alecsandro, que entrou na vaga de Jô. A chance mais clara, no entanto, foi do Olimpia. Richarlyson foi facilmente driblado e a bola sobrou para Bareiro, que chutou e Leonardo Silva salvou. No rebote, Salgueiro perdeu um gol feito, sem goleiro, concluindo para fora. Em seguida, Bareiro entrou pela área e bateu à direita de Victor. Aos 47min, veio o castigo que o Galo não merecia. Aos 48, Pittoni cobrou falta na entrada da área e acertou o ângulo de Victor, que foi atrapalhado por Alecsandro e não pulou para a defesa: 2 a 0. Missão mais complicada para o Alvinegro no Mineirão.

Coluna Tiro Livre:Pecado no minuto final

Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Aos 48 minutos do segundo tempo, Pittoni acertou bela cobrança de falta e fez 2 a 0 para Olimpia

OLIMPIA 2 X 0 ATLÉTICO

Motivo: primeiro jogo da final da Copa Libertadores
Local: Estádio Defensores del Chaco, em Assunção
Data: quarta-feira, 17 de julho
Árbitro: Néstor Pitana (ARG)
Assistentes: Hernán Maidana e Juan P. Belati (ambos da Argentina)
Gols: Alejandro Silva, 22min do 1ºT; Pittoni, aos 48min do 2ºT
Cartões amarelos: Matías Gimenez, Miranda, Alejandro Silva, Pittoni (OLI); Josué, Richarlyson, Marcos Rocha (ATL)
Cartão vermelho: Richarlyson

OLIMPIA
Martín Silva; Candia, Manzur, Miranda e Benítez; Pittoni, Aranda, Matías Gimenez (Ferreyra) e Alejandro Silva; Salgueiro (Paredes) e Bareiro
Técnico: Hugo Ever Almeida

ATLÉTICO
Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Réver e Richarlyson; Pierre, Josué, Ronaldinho Gaúcho (Guilherme) e Diego Tardelli; Luan (Rosinei) e Jô (Alecsandro)
Técnico: Cuca

domingo, 14 de julho de 2013

Coritiba 1 x 0 Atlético Pr

Blog: Grande temporada do coxa, lidera o campeonato e vem jogando com equilíbrio, e comandado por Alex, seu mestre, venceu um clássico, colocando seu adversário na zona de rebaixamento. Atlético , com técnico novo, segue vida nova para recuperação, tem uma boa equipe e certamente ficará no meio da tabela, logo adquira ritmo.


SÉRIE A

Coritiba vence clássico paranaense e volta à liderança do Campeonato Brasileiro

Coxa se beneficiou da derrota do Botafogo para o Grêmio por 2 a 1 para voltar ao topo

Gazeta Press

Publicação:

14/07/2013 18:33
 

Atualização:

14/07/2013 18:42
Divulgação/Coritiba
Equipe do Coxa venceu o Atlético por 3 a 1
Após marcar um gol em cada jogo da final do Campeonato Paranaense, Geraldo voltou a decidir um Atletiba. Neste domingo, o angolano marcou o único gol do Coritiba e garantiu a vitória sobre o Atlético-PR, deixando a equipe na liderança do Campeonato Brasileiro.

O gol foi marcado aos 11 minutos do segundo tempo em lance iniciado por boa jogada de Alex sobre Pedro Botelho. O camisa 10 deixou a bola com Robinho, que passou para Geraldo tocar sem goleiro na área.

Assim, o atacante, que entrou no intervalo no lugar de Everton Costa, chega aos quatro gols em cinco clássicos paranaenses disputados. Em maio, o jogador marcou tanto no empate por 2 a 2 na ida da decisão do Campeonato Paranaense quanto na vitória por 3 a 1 no Couto Pereira no jogo de volta.

Aos 45 minutos do jogo, o Furacão teve uma chance incrível para empatar o jogo. Marcão recebeu passe em profundidade na área e ficou na cara de Vanderlei. Com Luiz Alberto livre ao seu lado, o meia demorou a bater, finalizou mal e permitiu uma boa defesa do goleiro adversário.

Assim, o Coxa conta com a derrota por 2 a 1 do Botafogo para o Grêmio para retornar à primeira posição do Campeonato Brasileiro com 15 pontos. Os atleticanos seguem com seis pontos na penúltima posição da tabela e ainda podem ser ultrapassados pelo Náutico.

O jogo - O técnico Marquinhos Santos promoveu um Coritiba ofensivo, com o volante Gil deixando o time para a entrada de Everton Costa no ataque. O Atlético-PR, por outro lado, foi escalado com três volantes pelo interino Alberto Valentim.

O Coxa tentou tomar a iniciativa da partida, mas encontrou dificuldades. A primeira chance do jogo veio apenas aos 12 minutos em cobrança direta de falta de Alex defendida por Weverton.

Sete minutos depois, a bola parada rendeu mais uma oportunidade aos mandantes. Após uma nova cobrança do camisa 10, a bola sobrou para Bottinelli na área, mas o argentino não pegou bem na bola.

Depois desse lance, porém, o jogo passou a ficar mais pegado e o Furacão acertou a marcação. O Coritiba, que já encontrava dificuldades para avançar, foi neutralizado pelo adversário.

O clima era tenso e, aos 24 minutos, Alex disputou bola aérea com Juninho, deixando o adversário no chão, e, na sequência, caiu após dividida com Léo. Com o nariz sangrando, o meia ainda teve uma conversa áspera com o lateral, iniciando discussão entre os dois times.

O Atlético-PR foi melhorando e, aos poucos, deixou de focar na marcação para buscar pressionar o rival. Ao final do primeiro tempo a equipe já tinha o controle do jogo, criando duas boas chances nos últimos minutos.

Aos 44 minutos, Everton recebeu pela esquerda da área, avançou e finalizou para defesa de Vanderlei. Na cobrança de escanteio gerada pelo próprio lance, Luiz Alberto escorou para Manoel na pequena área, mas o zagueiro não alcançou a bola.

No entanto, o Coritiba voltou do intervalo assustando. Após finalização de Ederson defendida por Vanderlei, Deivid recebeu bom passe de Junior Urso na área em posição duvidosa e dominou mal, permitindo o desarme.

Aos cinco minutos, Everton aplicou um drible da vaca sobre Victor Ferraz e cruzou na área. Ederson aparecia para desviar, mas Diogo afastou o perigo ao desviar por cima do próprio gol.

Geraldo, que entrou no intervalo, mostrou novamente sua estrela em clássicos. Aos 11 minutos, Alex fez boa jogada pela direita e deixou a bola com Robinho, que passou para o angolano mandar ao fundo da rede sem goleiro.

O Coxa melhorou após o gol e, cinco minutos após abrir o placar, assustou com chute de fora da área de Deivid após passe de Alex que saiu à esquerda do gol. O Atlético-PR tentava avançar e abria espaços, sem conseguir repetir a eficiente marcação do primeiro tempo.

O Furacão ainda teve a chance do empate aos 26 minutos, quando Marcão avançou pela esquerda e cruzou para Ederson finalizar em ótima posição. O artilheiro da equipe, porém, pegou mal de voleio e isolou a bola.

Aos 45 minutos, Marcão recebeu na frente de Vanderlei na área e perdeu a grande chance do jogo, demorando a finalizar e batendo mal para defesa do goleiro. Luiz Alberto estava livre ao seu lado. A equipe ainda buscou criar chances para alcançar a igualdade, mas não obteve sucesso.

Santos 4 x1 Portuguesa

Uma surpresa o que o Santos vem apresentando, depois de perder sua grande estrela, e ainda sem técnico, vem colecionando vitórias convincentes, que favorece muito o trabalho , sem a pressão da torcida. Lusa tem muito que melhorar, para não virar um drama sua permanencia.
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Claudinei elogia Lusa, mas não vê goleada santista como injusta

Gazeta Press

Publicação:

13/07/2013 22:03
O técnico interino do Santos, Claudinei Oliveira, analisou a vitória do Santos sobre a Portuguesa, por 4 a 1, na noite deste sábado, na Vila Belmiro. Para o treinador, apesar chances criadas pelo adversário, o placar elástico foi conquistado com merecimento por parte dos seus comandados.

"Acho que Portuguesa não foi mal, criou chances e o Aranha fez boas defesas. Tivemos um ímpeto inicial importante, a nossa postura de marcar pressão na saída de bola, deu resultado, e fizemos 2 a 0. Depois, a nossa marcação ficou sem o encaixe que deve ter. Por isso, conversei com o Alan Santos e o Cícero para que eles ficassem na frente da defesa, para guardar o setor. Ficamos melhores e tivemos mais chances de gol. Tivemos várias chances de gol, fizemos quatro. A Portuguesa não jogou mal, mas o placar não foi injusto", disse Claudinei.

Indagado se o Peixe teria oscilado no fim do primeiro tempo e começo da etapa complementar, o comandante defendeu a sua equipe. %u201CA Portuguesa, por ter cinco jogadores no meio-campo, dificultou. Nós nos posicionamos bem no segundo tempo, demos a bola para ele e marcamos para sair no contra-ataque. Da mesma forma que marcamos pressão no começo da partida, tivemos essa postura de esperar para sair no contra-ataque. Foi uma opção tática nossa%u201D, comentou.

Com a terceira vitória consecutiva dos alvinegros no Campeonato Brasileiro %u2013 Atlético-MG, São Paulo e Portuguesa %u2013, Claudinei Oliveira vê o time em um bom momento e não acredita que os atletas vão deixar a boa fase subir à cabeça nos próximos jogos.

"Ninguém pode deixar subir à cabeça, não é uma vitória que vai mudar isso. Temos jogadores experientes, que já ganharam Copa Libertadores (da América), e mesmo os jovens, têm uma bagagem boa das categorias de base. É natural isso, (a moral) tem que estar elevada, porque eles merecem", encerrou.

Grêmio 2 x 1 Botafogo

Blog: Renato foi contratado para dar uma cara para esta equipe, ou seja, jogar com garra. Grêmio venceu esta partida na base da força, e parece que Renato a princípio está conseguindo com êxito.O Botafogo jogou de igual para igual, merecia um empate, saiu derrotado mas de cabeça erguida, e mostrando que vai brigar na elite.
SÉRIE A

Com dois gols de Eduardo Vargas, Grêmio vence o Botafogo na Arena

Equipe gaúcha venceu e tirou os cariocas da liderança do Campeonato Brasileiro

Gazeta Press

Publicação:

14/07/2013 18:13
 

Atualização:

14/07/2013 18:18
Divulgação/Grêmio
Jogo marcou o reencontro da torcida gremista com o ídolo e técnico Renato Gaúcho
O reencontro de Renato Gaúcho com a torcida do Grêmio teve final feliz. Em seu primeiro jogo na Arena, o maior ídolo gremista viu sua equipe vencer e tirar o Botafogo da liderança do Brasileirão. Os 2 a 1 foram obtidos através de dois gols do chileno Vargas. Seedorf descontou para o time carioca.

O primeiro tempo foi eletrizante e equilibrado. Os dois times criaram muitas chances de gol, e dois estrangeiros marcaram: Vargas fez duas vezes para o Grêmio, e Seedorf marcou um golaço para o Botafogo. Na etapa final, o Fogão tentou pressionar em busca do empate, e o Tricolor se fechou para sair nos contragolpes. A proposta gremista foi mais bem sucedida e a vitória foi confirmada, para alegria dos torcedores na Arena.

Com a vitória, o Grêmio sobe a 12 pontos, ficando um ponto atrás do Botafogo na tabela e se igualando ao rival Internacional. O Tricolor volta a campo no sábado para enfrentar o Criciúma, no Heriberto Hülse. Já o Fogão jogará em casa contra o Náutico, no mesmo dia.

O jogo – O argentino Barcos foi o desfalque de última hora no Grêmio. Com lesão na coxa esquerda, o Pirata deu lugar a Kleber, que formou dupla com Vargas no ataque.

O jogo começou eletrizante na Arena, em uma tarde muito chuvosa em Porto Alegre. Logo aos três minutos, Elano cobrou falta que passou por todo mundo na área e quase entrou. No minuto seguinte, Renato finalizou de primeira um cruzamento de Lodeiro e quase marcou. A seguir, o próprio uruguaio furou na pequena área, quando estava de frente para Dida.

Aos 12, o Grêmio abriu o placar: Alex Telles limpou dois marcadores pela esquerda e cruzou na medida para Vargas emendar de primeira e fazer 1 a 0. Cinco minutos depois, Zé Roberto deixou Elano na cara do gol, mas Jefferson defendeu o arremate. Quando o Grêmio era melhor, veio o empate carioca em chute colocado de Seedorf no ângulo de Dida. Aos 23, quase a virada: Lodeiro recebeu cruzamento e subiu sozinho, mas Dida segurou a bola.

A partida transcorreu em equilíbrio e uma queda no ritmo frenético dos minutos iniciais, quando, aos 33, Vargas, em condição legal, apanhou sobra dentro da área e marcou o segundo para o Grêmio, motivando protestos dos jogadores botafoguenses.

O Botafogo iniciou a etapa final com tudo. Logo no primeiro minuto, Lodeiro fez boa jogada pela esquerda e achou Marcelo Mattos livre na área. O volante dominou e chutou para defesa de Dida, e a zaga gremista afastou o perigo após bate-rebate na sequência do lance. Aos 13, Lodeiro bateu escanteio e Dória cabeceou com perigo, ao lado do gol. O Grêmio respondeu a seguir em chute de fora da área com Alex Telles.

Aos 18, uma trapalhada de Dida e Werley quase resultou em gol botafoguense. Lodeiro entrou livre, tocou para o gol, mas o zagueiro gremista conseguiu cortar em cima da linha. Cinco minutos depois, Elano fez grande jogada, mas passou forte demais para Kleber, que não alcançou. Aos 24, Vargas apareceu livre pela direita e cruzou para Zé Roberto, que chutou em cima da zaga.

Aos 38, quase o empate do Botafogo: Henrique apareceu livre na área após tabelamento, mas Bressan cortou na hora certa. Henrique levou perigo de novo aos 40, dando bicicleta bem defendida por Dida. Aos 47, Werley salvou de carrinho quando o Fogão tinha tudo para empatar o jogo.

Vasco 0 x 1 Flamengo

Blog: Nada como um clássico, para que as equipes reabilitem. Pois bem, o Flamengo jogou melhor e levou a vitória, a equipe rubro negra ainda tem muito a crescer e demonstra estar evoluindo, enquanto, o Vasco, terá que arrumar a casa, Dorival terá muito que fazer para dar padrão e alento a esta equipe, que agora soma 7 pontos em uma posição incômoda para sua grandeza.


SÉRIE A

Flamengo vence Vasco em Brasília e dá pulo na tabela de classificação

Com a derrota, equipe cruz-maltinana segue na zona de rebaixamento com sete pontos

Gazeta Press

Publicação:

14/07/2013 20:35
Com um gol de Paulinho no primeiro tempo, o Flamengo venceu por 1 a 0 o Vasco, neste domingo, em Brasília, e saiu da zona de rebaixamento. Os rubro-negros chegaram a nove pontos e terminaram a rodada na 11ª posição. Já os cruz-maltinos, com sete, seguem em situação complicada e agora entraram no grupo dos quatro últimos, na 17ª colocação.

O Flamengo dominou o primeiro tempo e criou diversas oportunidades. No entanto, o único gol do jogo saiu com Paulinho, que recebeu passe de Elias. O Vasco ainda tentou correr atrás do marcador no segundo tempo, mas sofreu com a falta de organização em campo.

Na próxima rodada, o Flamengo vai até o Rio Grande do Sul para encarar o Internacional, no domingo. No mesmo dia, o Vasco vai tentar acabar com a má fase no clássico contra o Fluminense, na reabertura do Macaranã após a Copa das Confederações.

O jogo -
O Flamengo começou melhor a partida e conseguia chegar com facilidade perto do gol do Vasco. Os rubro-negros quase abriram o placar aos cinco minutos, quando Carlos Eduardo recebeu passe na entrada da área e finalizou próximo a trave direita de Diogo Silva. Os cruzmaltinos erravam muito na parte ofensiva e não chegaram próximo de levar perigo a Felipe.

Mais organizado, o Flamengo viu o Vasco melhorar, mas seguia com mais volume de jogo. Os rubro-negros criaram nova chance aos 17 minutos. Gabriel cruzou pela direita para Marcelo Moreno, mas o atacante finalizou mal, pois foi abafado pelo goleiro Diogo Silva. Os flamenguistas permaneceram na pressão e tiveram nova oportunidade aos 28, quando Marcelo Moreno chutou da entrada da área e Diogo Silva novamente salvou os cruzmaltinos.

De tanto insistir, o Flamengo abriu o marcador aos 29 minutos. Wallace tocou para Elias dentro da área. O voltante finalizou, mas parou em Diogo Silva. No rebote, o volante tocou para Paulinho, que só teve o trabalho de colocar na rede.

Somente depois do revés, o Vasco conseguiu chegar próximo a área rubro-negra. Aos 33 minutos, Éder Luís cruzou rasteiro pela direita, mas André não desviou a bola para a rede. O Flamengo diminuiu o ritmo e passou a tocar mais a bola. Assim, os flamenguistas foram para o intervalo com a vantagem no placar em Brasília.

Na etapa final, o ritmo da partida caiu. O Vasco tentou impor uma pressão e até chegou ao ataque em bom chute de Dakson defendido por Felipe. No entanto, foi o Flamengo que teve a melhor chance, aos dez minutos. Paulinho finalizou colocado e quase marcou um golaço, mas viu a bola passar perto da trave cruzmaltina.

Aos poucos, o Vasco passou a dominar a partida se aproveitando do recuo do Flamengo. Os cruzmaltinos rondavam a área adversária, mas paravam na retranca rubro-negra. Nos minutos finais, os vascaínos cansaram e passaram a ver o adversário quase ampliar. Com isso, os flamenguistas puderam comemorar a primeira vitória da equipe na capital federal na temporada.

Cruzeiro 3 x 0 Náutico

Blog: Goulart e Vinícius, mostram confiança,  e dá uma vitória que eleva o Cruzeiro ao grupo de elite. Náutico, sem ritmo e elenco , caso não contrate poderá brigar para não cair.




CAMPEONATO BRASILEIRO

Sem Diego Souza, Cruzeiro bate o Náutico e volta ao G-4 do Campeonato Brasileiro

Na volta ao Mineirão, time celeste venceu por 3 a 0 e assumiu a quarta posição

Thiago Madureira - Superesportes

Publicação:

14/07/2013 20:23
 

Atualização:

14/07/2013 21:44
Leandro Couri/EM/D.A Press

O Cruzeiro não teve dificuldades para vencer o Náutico, por 3 a 0, neste domingo, no Mineirão, pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro. Ricardo Goulart e Vinícius Araújo, duas vezes, marcaram os gols da partida.

Com o resultado, o time do técnico Marcelo Oliveira foi a 12 pontos e assumiu a quarta posição. O Náutico, por sua vez, permanece na lanterna, com quatro pontos. Na próxima rodada, o Cruzeiro visita o São Paulo, no sábado. No mesmo dia, o time pernambucano pega o Botafogo, no Rio.

Antes da partida, o goleiro Fábio foi homenageado pela marca de 500 jogos pelo clube. O camisa 1 recebeu uma placa comemorativa e foi cumprimentado por todos os companheiros. “Só tenho que agradecer a todos que me ajudaram desde o início”, resumiu.

O técnico Marcelo Oliveira precisou fazer uma mudança de última hora. O meia Diego Souza foi negociado com o Metalist, da Ucrânia, e já foi liberado para assinar a documentação e fazer os exames médicos. Lucca foi o escolhido para substitui-lo.

Primeiro tempo de muitos erros

Cruzeiro e Náutico começaram o jogo com erros excessivos de passes. Em razão das falhas defensivas, boas oportunidades foram criadas de ambos os lados. O ataque celeste, mais eficiente, soube explorar a fragilidade pernambucana, sobretudo, pelos lados do campo. Aos 9 minutos, Lucca cruzou da esquerda, Ricardo Goulart se antecipou à marcação para abrir o placar.

Ainda longe de apresentar o futebol que o consagrou no Vasco e o levou à Seleção Brasileira, Dedé colecionou falhas. Aos três minutos, o defensor errou ao tentar cabecear a bola na entrada da área, mas se recuperou a tempo de evitar o gol do Náutico. Aos 28, ele furou na grande área. O atacante Rogério armou o chute para empatar a partida, mas foi interceptado pelo camisa 26.

O Náutico voltou a assustar aos 18 minutos. Magrão encontrou Rogério livre, mas o atacante errou a finalização, que passou rente ao gol de Fábio.

Por sua vez, o time estrelado teve outra clara oportunidade de gol. Lucca pegou escanteio de primeira para bela defesa de Ricardo Berna.

Cruzeiro dominou a etapa final

Leandro Couri/EM/D.A Press

O Cruzeiro dominou praticamente toda etapa final. Logo aos oito minutos, ampliou o placar. Em bela trama ofensiva, Vinícius Araújo aproveitou o passe de Everton Ribeiro para balançar as redes.

Melhor, o time do técnico Marcelo Oliveira procurou explorar as jogadas aéreas. Aos 13 do segundo tempo, Mayke encontrou Ricardo Goulart livre na área, que cabeceou, mas a bola foi cortada pelo zagueiro Maranhão. Cinco minutos depois, Nilton, livre, testou para fora.

A vitória celeste foi selada aos 24 minutos. Em bela jogada, Ricardo Goulart avançou pela esquerda, driblou João Felipe e cruzou para Vinícius Araújo marcar o seu segundo gol na partida.

Pelo menos outras três chances claras foram criadas pelo Cruzeiro antes do fim da partida.

CRUZEIRO 3 X 0 NÁUTICO

CRUZEIRO: Fábio; Mayke, Dedé, Bruno Rodrigo e Egídio; Nilton, Souza, Everton Ribeiro e Lucca (Martinuccio); Ricardo Goulart (Tinga) e Vinícius Araújo (Anselmo Ramon)
Técnico: Marcelo Oliveira

NÁUTICO:
Ricardo Berna; Maranhão, João Filipe, William Alves e Eltinho; Auremir, Derley, Magrão (Jonatas Beluso) e Marcos Vinícius (Dada); Rogério e Oliveira
Técnico: Zé Teodoro

Motivo:
sétima rodada do Campeonato Brasileiro
Gols: Ricardo Goulart e Vinícius Araujo (duas vezes)
Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte
Data: 14 de julho de 2013, domingo
Horário: 18h30
Cartões amarelos: João Felipe, Magrão, Derley, do Náutico. Tinga, do Cruzeiro
Arbitro: Márcio Chagas da Silva (RS)
Assistentes: Altemir Hausmann (RS) e Rafael da Silva Alves (RS)

Público pagante: 15.528
Renda: R$ 639.980

Vitória 3 x 2 São Paulo

Blog: Paulo Autuori, vai ter muito o que arrumar nesta equipe, falta hierarquia e vontade de alguns jogadores, ele deverá administrar esse racha no elenco, para aí sim ganhar a confiança dos jogadores e colocar seu padrão de jogo,  e devemos levar em conta que cada ponto perdido  no início, maior será o  drama no fim para classificar a Libertadores, e brigar por título. A equipe rubro negra baiana, tem uma equipe homogênea e bem armada, vamos esperar para ver se o elenco vai ter gás, ainda é uma icógnita.






SÉRIE A

São Paulo repete falhas e Paulo Autuori estreia com derrota para o Vitória

Depois de sair à frente equipe paulista levou a virada e perdeu a chance de vencer

Gazeta Press

Publicação:

14/07/2013 18:03
 

Atualização:

14/07/2013 18:12
Rubens Chiri/saopaulofc.net
São Paulo ainda buscou o empate, mas não conseguiu evitar derrota para os baianos
Não bastou trocar de técnico para o São Paulo voltar a vencer. Na tarde deste domingo, a equipe estreou Paulo Autuori com revés por 3 a 2 para o Vitória. Depois de sair à frente, levou a virada e até conseguiu buscar o empate, mas, desorganizada taticamente, abusou dos já comuns erros de desatenção defensiva e terminou a partida em Salvador mais uma vez com um jogador a menos - Wellington foi expulso - e derrota no Campeonato Brasileiro.

O destaque foi o argentino Maxi Biancucchi (primo de Lionel Messi), autor do primeiro e do terceiro gols da equipe baiana. O placar poderia ter sido até mais elástico se Renato Cajá não tivesse desperdiçado uma chance debaixo do travessão e um pênalti. Aloísio e Rogério Ceni (de falta) marcaram os gols são-paulinos.

O foco do time de Autuori agora é a Recopa Sul-americana, contra o Corinthians, na quarta-feira. Para ser campeão no Pacaembu, precisa reverter desvantagem dos 2 a 1 sofridos na primeira final, resultado que custou o emprego de Ney Franco. O próximo compromisso do Vitória também será um clássico, mas pela competição nacional, daqui a uma semana, frente ao Bahia, em casa.

Neste domingo, o novo treinador tinha uma série de desfalques, cinco por motivos clínicos (o lateral direito Douglas, os zagueiros Rafael Toloi e Paulo Miranda, o volante Denilson e o meia Jadson) e dois por suspensão (o lateral esquerdo Clemente Rodríguez e o atacante Luis Fabiano, ambos expulsos no meio de semana).

Mesmo com mudanças em todos os setores do time, exceção feita ao goleiro Rogério Ceni, a equipe visitante conseguiu suportar a pressão inicial adversária e abriu o placar aos nove minutos, em um rápido contragolpe iniciado por Rodrigo Caio. Ao receber na esquerda, Osvaldo fintou o marcador e cruzou rasteiro para Aloísio, de frente para o gol praticamente livre, completou à rede.

A partir daí, o São Paulo passou a ter maior posse da bola. Só que a confiança ofensiva, adquirida pela vantagem no placar, resultou em castigo. O time partiu com tudo ao ataque e deixou a defesa aberta. Aos 20 minutos, a equipe baiana chegou com dois jogadores diante de Edson Silva. Dinei driblou o zagueiro, ameaçou o chute e, com o goleiro Rogério Ceni caído, concluiu rasteiro para empatar.

Com o controle do jogo novamente, o Vitória foi em busca do segundo gol. Sete minutos depois do empate, Rogério Ceni precisou deixar a meta para evitar que Maxi Biancucchi balançasse a rede. Aos 28, porém, uma sequência de infelicidades da defesa permitiu que ele virasse o jogo. Rodrigo Caio foi enganado por corte de Lucas Farias, e a bola sobrou na área para o argentino, que foi ajudado por desvio em seu chute e encobriu o goleiro tricolor.

Ceni então chamou a responsabilidade. Ao notar uma falta marcada a favor do São Paulo na meia direita, ele foi para a bola. Depois de muita demora da arbitragem na arrumação da barreira, o camisa 1 bateu com perfeição e igualou o placar novamente. A bola ainda tocou a trave esquerda de Wilson antes de entrar.

Autuori não fez modificações no intervalo, mas não demorou a perceber que precisaria mexer. Logo no terceiro minuto do segundo tempo, Renato Cajá perdeu gol incrível debaixo do travessão. Três minutos mais tarde, o meia teve outra grande oportunidade em cobrança de pênalti, mas chutou para fora. O treinador são-paulino resolveu sacar Lucas Farias para a entrada de Fabrício, volante que foi reintegrado por ele depois de dois meses afastado.

Segundos depois da alteração, saiu o terceiro gol do Vitória. Renato Cajá fez boa jogada individual e abriu na direita para Nino Paraíba. O lateral atrasou para Maxi Biancucchi, livre de marcação, chutar forte e colocar o time da casa novamente em vantagem.

Uma nova tentativa de Autuori foi tirar Maicon e colocar Ademilson. Mas ela foi rapidamente comprometida por Wellington, que recebeu o segundo cartão amarelo - o primeiro havia sido no pênalti - por um carrinho na lateral e acabou sendo expulso aos 22 minutos. Com um jogador a menos, o São Paulo até tentou se lançar ao ataque, mas não evitou o revés. Agora são sete jogos seguidos sem vencer, seis deles no Brasileiro.

Fluminense 2 x 3 Intenacional

CAMPEONATO BRASILEIRO

Com gol olímpico de Forlán, Internacional bate Fluminense e é vice-líder

Gazeta Press

Publicação:

13/07/2013 20:38
 

Atualização:

13/07/2013 20:56
Divulgação/Internacional
Em uma grande partida em Macaé, o Internacional derrotou o Fluminense, neste sábado, por 3 a 2, assumindo a vice-liderança do Brasileirão após a partida. O uruguaio Diego Forlán foi o grande destaque da partida: além de dar o passe para o primeiro gol, de D’Alessandro, marcou outros dois, um deles olímpico. O Flu descontou com Carlinhos e Fred.

O Fluminense teve mais posse de bola no primeiro tempo, mas o Inter foi mortal nos contragolpes e aproveitou as falhas do Flu para abrir 3 a 1. Na etapa final, o time da casa descontou rápido, com Fred, pressionou bastante, mas não chegou ao empate, perdendo a primeira como mandante no Brasileiro.

O resultado deixa o Internacional com 12 pontos, em 2º lugar no campeonato, ao menos enquanto Ponte Preta e Bahia não finalizam a partida das 21h. O Colorado volta a campo na quarta, fora de casa, contra o América-MG, pela Copa do Brasil. Já o Flu, com a derrota, segue com 9 pontos, na 7ª colocação. No próximo domingo, faz o clássico contra o Vasco, no Maracanã.

O jogo

Sem Willians, o técnico Dunga decidiu não repetir o que fizera na última quarta, contra o América-MG, quando o zagueiro Jackson atuou improvisado como volante. Assim, Josimar e Fabrício atuaram mais recuados no meio e Jorge Henrique atuou na criação ao lado de D’Alessandro.

Apesar dos problemas, o time teve grande atuação na etapa inicial. A primeira boa chance, porém, foi do Flu: aos quatro minutos, Jean arrancou pelo meio e serviu Rafael Sobis, que chutou com perigo para fora. A resposta veio em lançamento de D’Alessandro para Gabriel, mas Diego Cavalieri saiu do gol a tempo de impedir a conclusão do lateral.

Em novo contragolpe veio o primeiro do Inter: aos 19, Forlán arrancou pela esquerda e lançou D’Alessandro na área. O argentino esperou a bola quicar para fuzilar de direita: 1 a 0. O gol sofrido trouxe o Fluminense para cima, mas a equipe carioca não conseguia atacar de forma organizada. Para piorar as coisas, aos 33, Digão furou e deixou Forlán livre para fazer o segundo dos gaúchos.

A resposta foi imediata: no minuto seguinte, Carlinhos aproveitou falta batida por Sobis e descontou de cabeça. Aos 36, Edinho, Sobis e Wagner tabelaram em velocidade, e foi Wagner quem entrou livre na área, mas chutou mal, por cima. Aos 40, um balde de água fria na reação: Forlán, que quase marcara gol olímpico no começo do jogo, conseguiu a façanha ao bater escanteio fechado e contar com uma falha do goleiro Diego Cavalieri: Inter 3 a 1.

O Fluminense voltou para o segundo disposto a empatar, e cedo conseguiu descontar: aos sete minutos, após cobrança de escanteio, a bola bateu em dois jogadores cariocas e sobrou livre para Fred descontar: 3 a 2. O Inter respondeu aos 10, em um chute de Rafael Moura espalmado por Cavalieri.

A chegada do Inter não assustou o Flu, que aumentou a pressão. Aos 12, Rhayner mandou uma bomba de fora da área espalmada com dificuldade por Muriel. Dois minutos depois, foi Rafael Sobis quem obrigou o goleiro do Inter a grande defesa. Aos 16, Sobis entrou livre e mandou por cima do gol, perdendo grande chance de empatar.

O Fluminense não conseguiu mais manter o ritmo do início do segundo tempo, mas seguia tendo chances. Aos 23, Bruno escapou pela direita, cruzou e a bola sobrou para Fred, que chutou em cima da zaga. Marcos Júnior, que recém entrara no lugar de Wagner, assustou aos 28 e aos 30.

Na pressão final, aos 42, Muriel deu tapinha e impediu gol em levantamento de Sobis. Aos 45, em contragolpe, D’Alessandro serviu Dátolo, que chutou para defesa de Cavalieri. Aos 46, Carlinhos cruzou, Fred desviou e a bola bateu no rosto de Samuel e saiu por muito pouco.

FICHA TÉCNICA
FLUMINENSE 2 x 3 INTERNACIONAL

Local: Estádio Cláudio Moacyr, em Macaé (RJ)
Data: 13 de julho de 2013 (sábado)
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (SC)
Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago (MG) e Ivan Bohn (PR)
Público: 5.375 (4.114 pagantes)
Renda: R$ 69.340,00
Cartão amarelo: Deco (Fluminense); Muriel e Jorge Henrique (Internacional)
Gols: FLUMINENSE: Carlinhos, aos 34 minutos do primeiro tempo; Fred, aos 7 minutos do segundo tempo
INTERNACIONAL: D’Alessandro, aos 19, e Forlán, aos 33 e 40 minutos do primeiro tempo

FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Bruno, Gum (Samuel), Digão e Carlinhos; Edinho, Jean e Wagner (Deco); Rhayner (Marcos Júnior), Fred e Rafael Sobis
Técnico: Abel Braga

INTERNACIONAL: Muriel; Gabriel, Índio, Juan e Kleber; Josimar, Fabrício, Jorge Henrique (Vítor Júnior) e D’Alessandro; Forlán (Ednei) e Rafael Moura (Dátolo)
Técnico: Dunga

Corínthians 0 x 1 Atlético Mineiro

Blog: Timão bem que tentou, mas não teve poder ofensivo para empatar a partida, onde o Galo mesmo com reservas, mostrou força e personalidade conseguindo uma excelente vitória, que o coloca na briga pela parte de cima da tabela. Quanto ao timão passa por um momento de transição com percas de jogadores fundamentais, mas que possui  um elenco forte e que busca encaixar seu ritmo.
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CAMPEONATO BRASILEIRO

Atlético bate Corinthians e chega a sua segunda vitória seguida poupando titulares

Pacaembu viu uma ótima atuação de Victor e gol de ex-corintiano Rosinei

Thiago de Castro - Superesportes

Publicação:

14/07/2013 17:51
 

Atualização:

14/07/2013 20:08
DANIEL VORLEY /FRAME/ESTADAO

O Atlético conquistou um resultado para ser muito comemorado no Campeonato Brasileiro. Com reservas em campo, em maioria, venceu o Corinthians, um dos candidatos ao título, fora de casa, por 1 a 0, neste domingo.

Os heróis no duelo do Pacaembu foram Victor, responsável por ótimas defesas, e Rosinei, autor do gol da vitória.

Os únicos titulares que iniciaram a partida foram o camisa 1 alvinegro, o zagueiro Réver, que esteve suspenso contra o Newell's, na semana passada, e o meia-atacante Bernard, que está suspenso no primeiro jogo da decisão da Libertadores, quarta-feira. Marcos Rocha foi acionado no segundo tempo, já que Junior César se lesionou.

Agora, o Galo tem 10 pontos somados no Brasileirão e fica em posição respeitável para quem divide atenções com a Copa Libertadores. Quarta-feira tem o primeiro jogo da final, em Assunção, contra o Olimpia.

Também com reservas em campo, o time de Cuca havia vencido o Criciúma, na rodada passada do Campeonato Brasileiro.

Primeiro tempo


DANIEL VORLEY /FRAME/ESTADAO
A equipe de Tite fez pressão no início do jogo. Coube à defesa alvinegra suportar as investidas paulistas. Romarinho teve a primeira oportunidade da partida, aos 7 minutos. O velocista bateu cruzado, com perigo, mas para fora.

O Corinthians teve maior posse de bola na primeira parte do jogo. Mas o Galo não se limitou a esperar e também teve volúpia ofensiva. Aos 11 minutos, o zagueiro Réver marcou, de cabeça, mas a arbitragem assinalou impedimento controverso.

Victor foi o grande nome do primeiro tempo. Ele salvou o Galo em chute longo de Ralf e depois em finalização perigosa de Alexandre Pato.

Enquanto o camisa 1 se destacava na defesa, o Atlético encontrou espaço para abrir o placar. Bernard fez cruzamento rasteiro para o ex-corintiano Rosinei anotar: 1 a 0.

Houve tempo ainda para Victor fazer nova grande defesa, em chute de Romarinho, cara a cara.

Segundo tempo


O equilíbrio marcou o segundo tempo. Os dois clubes conseguiram criar boas jogadas ofensivas.

Guilherme teve oportunidade, de cabeça, aos 7 minutos. Mas a bola foi para fora. Também de cabeça, Rosinei quase marcou o seu segundo gol, aos 20.

O Corinthians, em casa, com apoio da torcida, se via na obrigação de mudar o panorama do jogo, mas não conseguia. A inspiração ofensiva era pequena. Alexandre Pato, por exemplo, teve rendimento muito ruim e foi vaiado quando substituído para a entrada do jovem Leo.

CORINTHIANS 0 X 1 ATLÉTICO

Corinthians
Cássio, Edenílson, Gil, Paulo André (Paulo Victor) e Fábio Santos; Ralf e Guilherme; Ibson, Romarinho e Alexandre Pato (Leo); Paolo Guerrero.
Técnico: Tite

Atlético
Victor, Michel, Rafael Marques, Gilberto Silva e Junior César (Marcos Rocha); Réver (Lucas Cândido), Rosinei, Bernard, Guilherme e Neto Berola (Luan); Alecsandro.
Técnico: Cuca

Gol: Rosinei (36min/1ºT)
Cartões amarelos: Michel, Luan, Guilherme (ATL), Guilherme, Fábio Santos (COR)
Cartão vermelho: não houve

Motivo: oitava rodada do Campeonato Brasileiro
Estádio: Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 14/07/2013, domingo, às 16 horas
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Assistentes: Fabricio Vilarinho da Silva (GO) e Marrubson Melo Freitas (DF)
Fonte: Superesportes