sábado, 27 de julho de 2013

Probabilidades da 9a Rodada do Brasileirão




CAMPEONATO BRASILEIRO SÉRIE A 2013PROBABILIDADES PARA A 9ª RODADA
Fonte: UFMG-Matemática
MANDANTEPVMPEPVVVISITANTE
VASCO DA GAMA53.1420.4826.38CRICIÚMA
PONTE PRETA26.7224.1849.11SANTOS
PORTUGUESA43.7526.2330.02ATLÉTICO-PR
FLAMENGO29.0120.9850.01BOTAFOGO
CORINTHIANS48.2318.7932.99SÃO PAULO
BAHIA41.3525.5533.10GOIÁS
GRÊMIO52.9823.5123.51FLUMINENSE
NÁUTICO29.1625.1445.70INTERNACIONAL
CRUZEIRO39.0725.1535.78ATLÉTICO-MG
CORITIBA55.4120.3524.24VITÓRIA
PVMPROBABILIDADE DE VITÓRIA DO TIME MANDANTE
PEPROBABILIDADE DE EMPATE
PVVPROBABILIDADE DE VITÓRIA DO TIME VISITANTE



Probabilidades para os próximos jogos - Fonte: Site Chance de Gol
Data Mandante Visitante Vitória do
mandante
Empate Vitória do
visitante
27/07/2013 Vasco Criciúma 37.7 % 23.0 % 39.3 %
27/07/2013 Portuguesa Atlético PR 47.9 % 24.7 % 27.4 %
27/07/2013 Ponte Preta Santos 35.9 % 29.2 % 34.9 %
28/07/2013 Atlético MG Ponte Preta 68.2 % 20.4 % 11.3 %
28/07/2013 Corinthians São Paulo 43.7 % 31.1 % 25.2 %
28/07/2013 Grêmio Fluminense 54.7 % 23.9 % 21.3 %
28/07/2013 Náutico Internacional 24.0 % 23.0 % 53.0 %
28/07/2013 Cruzeiro Atlético MG 48.8 % 21.8 % 29.4 %
28/07/2013 Flamengo Botafogo 21.7 % 27.0 % 51.3 %
28/07/2013 Bahia Goiás 28.3 % 28.2 % 43.5 %
28/07/2013 Coritiba Vitória 57.0 % 20.9 % 22.1 %

                                                           

quinta-feira, 25 de julho de 2013

"Novo rei da América", Atlético ganha as manchetes dos jornais sul-americanos

Parabéns a mais uma grande equipe, que conquista as Américas

COPA LIBERTADORES

"Novo rei da América", Atlético ganha as manchetes dos jornais sul-americanos

Principais portais de esporte destacaram a conquista do Atlético

Redação - Superesportes
Tags: gc 

Publicação:

25/07/2013 03:00
 

Atualização:

25/07/2013 03:42
REPRODUÇÃO
DIÁRIO OLÉ, ARGENTINA: "OUTRA VEZ É BRASILEIRA"

REPRODUÇÃO
LA TERCERA, CHILE: "ATLÉTICO VENCE O OLIMPIA NOS PÊNALTIS E CONQUISTA SUA PRIMEIRA LIBERTADORES"

REPRODUÇÃO
HOY, PARAGUAI: "OLIMPIA CAI NOS PÊNALTIS E SE RENDE AO ATLÉTICO MINEIRO"

REPRODUÇÃO
CANCHALLENA, ARGENTINA: "ATLÉTICO VENCE O OLIMPIA NOS PÊNALTIS E É O NOVO REI DA AMÉRICA"

REPRODUÇÃO

REPRODUÇÃO
OVACIÓN, URUGUAI: "ATLÉTICO CAMPEÃO DA COPA LIBERTADORES PELA PRIMEIRA VEZ"

REPRODUÇÃO
LA RAZÓN, BOLÍVIA: "ATLÉTICO CAMPEÃO DA COPA LIBERTADORES 2013"


Atlético (4) 2 x (3) 0 Olimpia. CAMPEÃO DA AMÉRICA

COPA LIBERTADORES

No Mineirão, Galo conquista título inédito da Libertadores nas cobranças de pênaltis

Atlético derrota Olimpia nos pênaltis, por 4 a 3, e levanta troféu mais importante dos 105 anos. Em dezembro, time alvinegro estará no Mundial de Clubes em Marrocos

Vicente Ribeiro - Superesportes

Publicação:

25/07/2013 00:36
 

Atualização:

25/07/2013 04:02
Douglas Magno/AFP
Capitão Réver ergueu a taça inédita da Libertadores atleticana e entrou para a história


Foi sofrido, mas a Copa Libertadores de 2013 tinha que ser do Atlético. Time que superou várias dificuldades, momentos de instabilidade e muita pressão contrária. Mas sempre contou com o apoio de uma nação, para dar a volta por cima. E a união mais uma vez funcionou. O Atlético derrotou o Olimpia por 2 a 0 no tempo normal, nesta quarta-feira, no Mineirão, e faturou o título nos pênaltis, depois de empate sem gols na prorrogação. O Galo converteu todas as cobranças, com Alecsandro, Guilherme, Leonardo Silva e Jô. Miranda e Gimenez desperdiçaram. Victor pegou a primeira delas e foi, de novo, o herói. Festa da massa no novo caldeirão alvinegro, o Gigante da Pampulha.

Depois de 105 anos, em 2013 o Galo coroou a rica história conquistando a América. Mais um capítulo da saga alvinegra, com muito sofrimento da torcida, dessa vez recompensada com a taça inédita, que põe o time alvinegro na rota das grandes competições. No fim do ano, em dezembro, será o representante do continente no Mundial Interclubes, no Marrocos.

O título, que ficou em xeque depois da derrota por 2 a 0 no primeiro duelo contra o Olimpia, em Assunção, na semana passada, veio em mais uma jornada sofrida, de grande determinação dos jogadores – e orações do técnico Cuca à beira do campo. Com muita raça e disposição, o Galo deu a volta por cima em casa, em um Mineirão lotado, com quase 60 mil presentes. No fim, a festa completa, com o triunfo nos pênaltis, depois de 2 a 0 no tempo regulamentar, gols de Jô e Leonardo Silva, ambos no segundo tempo.

A torcida deu um show à parte. Jamais desacreditou, nem mesmo com o empate sem gols no primeiro tempo. Os gritos de ‘Eu acredito’ impediram qualquer desconfiança. Mais uma peça importante e emblemática da vitoriosa campanha alvinegra na Libertadores de 2013, marcada por percalços a serem superados – como diz o eterno hino escrito por Vicente Motta, 'Lutar, Lutar, Lutar'. E isso o Galo soube fazer como ninguém nesta competição.

O grande jogo

Os jogadores entraram em campo saudados com um mosaico espetacular preparado pela torcida, com a frase emblemática “Yes, We CAM”. O clima era todo favorável, apoio incondicional da apaixonada massa, que transformou o Mineirão em um verdadeiro caldeirão, lembrando o Independência. Mas seria duro superar um rival tradicional como o Olimpia, ainda mais com a vantagem de dois gols do time paraguaio, construída em Assunção.

O Galo começou o jogo sufocando o Olimpia, aproveitando o empurrão da torcida. Na primeira oportunidade, Diego Tardelli chutou cruzado pela direita e a bola passou por todos os atacantes, sem que ninguém concluísse. O suficiente para agitar a massa, que gritava ‘Eu acredito’. Em seguida, Ronaldinho arriscou o chute e o goleiro deu rebote, mas logo se recuperou.

Experiente, o time paraguaio se precavia na defesa, sem dar espaço aos atleticanos. E jogava por uma bola no contra-ataque. Por muito pouco o goleiro Victor não foi vazado quando Bareiro recebeu sozinho pela esquerda, mas chutou fraco e o camisa 1 do Galo evitou o que seria um desastre logo no começo.

Diante de um adversário bem fechado na defesa, congestionando o meio-campo e marcando as principais peças ofensivas, o Atlético precisava sair mais pelas laterais. Mas só o fez com Michel, que apareceu em bons cruzamentos, não aproveitados pelos atacantes. Pela esquerda, Junior Cesar cuidou exclusivamente da marcação.

Alguns jogadores, como Bernard, tinham muita dificuldade para superar a marcação. Ronaldinho era outro vigiado de perto por Aranda, mas tentou levar o time à frente. Só que o Olimpia tinha uma armadilha preparada e o jogo se transformou em grande tensão para os atleticanos e a torcida. A equipe visitante desperdiçou outra grande oportunidade com Alejandro Silva, mas novamente entrou em ação Victor, para alívio da massa.

O fim do primeiro tempo foi marcado por erros de passe e nervosismo do Atlético, já que a dificuldade persistia. A torcida diminuiu um pouco o entusiasmo, enquanto os fãs do Olimpia, até então tímidos no Mineirão, passaram a agitar nas cadeiras.

Drama e emoção no fim


O Atlético voltou com uma mudança no segundo tempo. Pierre foi sacado para entrada de Rosinei, até para dar mais movimentação ao time. A torcida deu o recado na volta do intervalo, incentivando o Galo aos gritos de ‘Eu acredito’. E o time da casa correspondeu logo no primeiro minuto. Cruzamento da direita de Rosinei, Pittoni, que no jogo em Assunção marcara o segundo gol em cobrança de falta nos acréscimos, dessa vez foi vilão. Ele furou e a bola sobrou limpa para Jô emendar no canto direito: 1 a 0.

Alexandre Guzanshe/EM/D. A Press
Jô marcou o primeiro do Galo e se tornou o artilheiro da Libertadores com sete gols


O Mineirão se transformou em uma grande festa. O gol animou o Atlético, que continuou em cima, embalado pela massa. A pressão aumentou e o segundo quase veio em cabeçada de Leonardo Silva, que tocou no travessão. Depois, o defensor voltou a aparecer ao testar para intervenção salvadora de Martin Silva. Cuca mexeu novamente, trocando Michel por mais um homem de área, Alecsandro.

O Atlético foi ao desespero depois de cruzamento de Junior Cesar, que Tardelli pegou de primeira e a bola bateu em um adversário. Os jogadores correram em direção ao árbitro para cobrar a penalidade, mas nada foi marcado. A última cartada de Cuca foi a entrada de Guilherme, na vaga de Diego Tardelli, no momento em que a torcida pedia por Luan.

Na base da garra e com a torcida cantando junto, de forma heróica, marca registrada na fase final da Libertadores, o Galo chegou ao segundo gol. Aos 41min, Bernard cruzou da direita e Leonardo Silva testou no cantinho de Martín Silva: 2 a 0. Torcida enlouquecida no Gigante da Pampulha. O Olimpia não conseguiu nem respirar, já que o Atlético foi para buscar o título no tempo normal. Nos acréscimos, Mazacotte segurou Jô na área, mas o árbitro não marcou a penalidade clara. A decisão foi para a prorrogação, com o Mineirão, literalmente, balançando.

Leonardo Silva fez de cabeça o segundo gol e levou decisão para os pênaltis


Prorrogação sem gols

A prorrogação começou com a torcida acreditando cada vez mais na conquista. E o Atlético foi junto com os gritos. Mas cadenciando mais a partida, procurando o toque de bola, até para não se expor ao contragolpe. Porém, as chances de gol surgiram a cada instante. Primeiro, Réver cabeceou em cheio no travessão. Na sequência, Guilherme cruzou e o goleiro mandou a escanteio. Depois, Josué arriscou o chute e assustou o goleiro Martin Silva.

Veio o segundo tempo da prorrogação. O Olimpia não queria jogo, ficou se defendendo, à espera de uma chance. A pressão foi toda atleticana. Para aumentar o drama, Bernard sofreu uma contusão e ficou em campo no sacrifício, já que Cuca queimara as três substituições. A cada minuto, o nervosismo era maior. Martin Silva exagerava na catimba, enquanto a torcida empurrava o Galo. No fim, Alecsandro, livre, tocou por cima do goleiro, mas a zaga evitou o que seria o título. Entretanto, a definição ficou para os pênaltis.

Atlético 4 x 3 Olimpia

Miranda chutou no meio do gol e Victor, adiantado, defendeu.
Alecsandro chutou alto no canto direito e marcou o primeiro.

Ferreira bateu no canto dirieito. A bola passou por baixo de Victor.
Guilherme bateu forte no canto esquerdo e marcou.

Candia cobrou no meio do gol e marcou.
Jô cobrou no canto esquerdo, deslocando o goleiro.

Aranda marcou ao cobrar firme no meio do gol.
Leonardo Silva bateu no canto esquerdo e conferiu.

Giménez chutou na trave e deu o título ao Atlético.

Vanderlei Almeida/AFP
Goleiro Victor defendeu a primeira cobrança do Olimpia e decidiu novamente o título


FICHA TÉCNICA

ATLÉTICO
Victor; Michel (Alecsandro), Leonardo Silva, Réver e Junior Cesar; Pierre (Rosinei), Josué, Ronaldinho Gaúcho, Diego Tardelli (Guilherme) e Bernard; Jô
Técnico: Cuca
OLIMPIA
Martin Silva; Ricardo Mazacotte, Manzur, Hermínio Miranda e Candia; Wilson Pittoni, Benitez, Aranda e Alejandro Silva (Gimenez); Salgueiro (Carlos Baéz) e Bareiro (Ferreyra)
Técnico: Ever Hugo Almeida

Motivo: final da Copa Libertadores
Data e local: quarta-feira, 24 de julho, Mineirão
Árbitro: Wilmar Rondan (COL)
Auxiliares: Humberto Clavijo (COL) e Eduardo Ruiz (COL)
Cartões amarelos: Bernard, Luan (ATL) e Benitez, Manzur, Salgueiro (OLI)
Cartão vermelho: Benitez
Gol: Jô, 1, Leonardo Silva, 41min do 2tempo
Público: 56.557 (pagantes), 58.620 presentes
Renda: R$ 14.176,146

domingo, 21 de julho de 2013

Classificação e Probabilidade Brasileirão 8a Rodada


Classificação e Probabilidades
Pos Time Pts J V E D GP GC SG   Probab. de
título
Probab. de
ficar no G4
Probab. de
rebaixamento
1 Botafogo 16 8 5 1 2 12 7 5   15.0 % 80.1 % quase 0 %
2 Cruzeiro 15 8 4 3 1 18 7 11   69.8 % 97.8 % quase 0 %
3 Coritiba 15 7 4 3 0 9 5 4   2.6 % 38.9 % 0.1 %
4 Vitória 13 7 4 1 2 13 8 5   0.07 % 3.9 % 6.6 %
5 Internacional 12 7 3 3 1 16 12 4   2.0 % 33.9 % 0.3 %
6 Grêmio 12 8 3 3 2 9 8 1   0.2 % 9.1 % 1.9 %
7 Bahia 12 8 3 3 2 8 9 -1   quase 0 % 0.02 % 55.7 %
8 Santos 11 7 3 2 2 10 7 3   0.7 % 18.8 % 0.7 %
9 Atlético MG 10 7 3 1 3 7 7 0   7.4 % 62.8 % 0.02 %
10 Criciúma 10 8 3 1 4 10 14 -4   quase 0 % 0.6 % 23.1 %
11 Fluminense 9 7 3 0 4 11 10 1   0.06 % 3.2 % 7.6 %
12 Flamengo 9 7 2 3 2 8 7 1   quase 0 % 0.8 % 18.7 %
13 Corinthians 9 7 2 3 2 5 4 1   1.8 % 35.9 % 0.2 %
14 Goiás 9 7 2 3 2 5 9 -4   0.3 % 11.2 % 1.9 %
15 São Paulo 8 9 2 2 5 11 13 -2   0.02 % 2.1 % 9.1 %
16 Ponte Preta 7 7 2 1 4 8 10 -2   quase 0 % 0.4 % 26.1 %
17 Vasco 7 7 2 1 4 8 14 -6   quase 0 % quase 0 % 90.0 %
18 Portuguesa 7 7 1 4 2 7 10 -3   quase 0 % 0.2 % 36.1 %
19 Atlético PR 6 7 1 3 3 12 14 -2   quase 0 % 0.3 % 34.8 %
20 Náutico 4 8 1 1 6 4 16 -12   quase 0 % quase 0 % 87.1 %

Vitória 0 x 0 Bahia

NA FONTE NOVA

Vitória e Bahia se enfrentam pela Série A após nove anos e empatam em 0 a 0

Em Salvador, equipes protagonizaram um jogo muito disputado, porém pouco técnico

Gazeta Press

Publicação:

21/07/2013 18:00
 

Atualização:

21/07/2013 18:33
Divulgação/EC Bahia
Vitória não conseguiu se impor da mesma forma que fez no Estadual e só empatou com o Bahia

Os torcedores de Vitória e Bahia puderam matar a saudade do clássico na Série A do Campeonato Brasileiro. Após nove anos, os times voltaram a se enfrentar, na Fonte Nova, pela oitava rodada, mas não conseguiram tirar o zero do placar em um jogo muito disputado e pouco técnico.

Vontade não faltou aos dois times no primeiro tempo, diferentemente do que aconteceu com a qualidade. E a prova disto é que a primeira boa chance de gol só veio aos 20 minutos, quando o zagueiro Gabriel Paulista, de cabeça após cruzamento, assustou o goleiro Marcelo Lomba.

Depois do lance, o Bahia pareceu ter despertado, e o atacante Wallyson, contratado recentemente do São Paulo, começou a ser o destaque da equipe. Aos 24 e aos 25, ele teve facilidade para passar pela marcação adversária, mas errou por pouco nas finalizações e não conseguiu abrir o placar.

Como resposta, o argentino Maxi Biancucchi, primo de Messi e artilheiro da competição nacional até agora, aproveitou-se de contra-ataque, driblou um marcador e, de bico, tentou enganar Lomba no contrapé, mas viu a bola sair à esquerda da meta e o jogo ir empatado ao intervalo.

No vestiário, o técnico Caio Júnior recebeu má notícia: o meia Renato Cajá sentiu lesão e teve que ser substituído por Camacho, que fez sua estreia. No entanto, o reforço não apresentou a mesma mobilidade. Aos quatro, o lateral-direito Nino Paraíba também teve que deixar o campo por problema físico.

Aos poucos, o Tricolor foi controlando o ritmo de jogo, com os rubro-negros nos contra-ataques. E foi aí que o goleiro Wilson se destacou, ao defender chutes de Talisca e Fernandão. Do outro lado, Escudero era, visivelmente, a opção mais técnica do time, mas tinha pouco apoio em volta.

O empate foi confirmado e deixou tanto Vitória quanto Bahia nas mesmas – e boas – posições: quarta e sétima, respectivamente. Porém, o complemento desta rodada poderá tirar o time do Barradão do G-4 e o Tricolor dos dez primeiros lugares da tabela de classificação.

Eliminado da Copa do Brasil, o Vitória voltará a campo no próximo domingo, contra o Coritiba, fora de casa, tentando se manter próximo da zona de classificação à Libertadores. Já o Bahia, ainda com fase política instável, medirá forças com o Goiás, na capital baiana.

VITÓRIA 0 X 0 BAHIA

VITÓRIA: Wilson; Nino (Daniel Borges), Victor Ramos, Gabriel Paulista e Danilo Tarracha; Michel, Cáceres (Vander), Escudero e Renato Cajá (Camacho); Maxi Biancucchi e Dinei
Técnico: Caio Júnior

BAHIA: Marcelo Lomba; Madson, Lucas Fonseca, Titi e Raul; Feijão, Rafael Miranda e Hélder (Fabrício Lusa); Anderson Talisca (Freddy Adu), Wallyson e Fernandão
Técnico: Cristóvão Borges

Local: Arena Fonte Nova, em Salvador (BA)
Data: 21 de julho de 2013, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Paulo César de Oliveira
Assistentes: Luiz Carlos Silva Teixeira e Adson Márcio Lopes Leal

Cartões amarelos: Bahia: Lucas Fonseca, Feijão e Hélder

Internacional 1 x 0 Flamengo

BRASILEIRÃO

Flamengo tem duelo complicado contra o Internacional

Rubro-negro tem problemas sérios em seu elenco

Agência Estado

Publicação:

21/07/2013 09:46
Com campanha irregular no Campeonato Brasileiro, o Flamengo tem compromisso difícil contra o Internacional, neste domingo, às 16 horas, no estádio Centenário, em Caxias do Sul (RS), pela oitava rodada. Quer mostrar que está em ascensão na competição. Na última rodada, venceu o Vasco por 1 a 0, em Brasília, embora derrotar o rival carioca, atualmente, não represente nenhum bônus, tal a fragilidade do tradicional adversário.

Na verdade, o Flamengo tem problemas sérios em seu elenco. Na última sexta-feira, enfim, conseguiu um reforço de peso - o lateral-esquerdo André Santos. Ele não vai enfrentar o Internacional. O time não consegue convencer e teve atuação muito ruim na última quarta, quando alcançou outra vitória, sabe-se lá como: a vítima foi o ASA-AL (2 a 1) e o clube avançou na Copa do Brasil.

O técnico Mano Menezes não tem em quem apostar. Quer primeiro consolidar uma estrutura tática para depois ver quem vai poder resolver seu problema quando os jogos estiverem embaraçados. Talvez quem mais se aproxime desse perfil de “atleta que entra para decidir” seja o atacante Marcelo Moreno. Mas ainda é cedo para se afirmar isso. Carlos Eduardo e Paulinho vêm de atuações irregulares.

Restaria ao ex-técnico da Seleção Brasileira torcer pelas arrancadas de Leonardo Moura, que ainda mantém fôlego e técnica para criar boas jogadas. Pelo que se viu no treino de sexta, no Rio de Janeiro, Mano Menezes deve armar um time com mais ênfase na marcação do meio de campo. Sabe que o Internacional é um dos favoritos ao título do Brasileirão por contar com um grupo eclético de jogadores de qualidade. É possível que o Flamengo entre em campo com três volantes.

Fluminense 1 x 3 Vasco

Blog: Em dia de festa tricolor, o Vasco vence sob comando de Juninho e dá um alento ao seu torcedor de dias melhores, enquanto o Fluminense sofre com sua defesa, e precisa fazer mudanças para reanimar o grupo.



BRASILEIRÃO

Clássico entre Fluminense e Vasco reabre o Maracanã para os clubes

Agência Estado

Publicação:

21/07/2013 09:45
O “novo” Maracanã, da iniciativa privada e dos ingressos caros, será oficialmente reaberto neste domingo para os clubes cariocas. E o clássico entre Fluminense e Vasco começou antes mesmo da bola rolar, em uma semana marcada por polêmicas e discussões envolvendo os lugares que cada torcida vai ocupar às 18h30, pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro. Dentro de campo, as equipes precisam da vitória - ambas não vencem há três jogos.

A torcida do Fluminense vai ficar no lugar que, tradicionalmente no antigo Maracanã, era dos vascaínos. Por isso, os clubes não entraram em acordo quanto à divisão da renda, que inicialmente seria de 50%/50%, mas agora vai toda para o Fluminense e o consórcio Maracanã S.A., que ganhou do governo do Rio de Janeiro o direito de explorar o estádio pelos próximos 35 anos.

Revoltado com a posição do Fluminense, que não abriu mão do setor ao lado direito das tribunas de imprensa, o presidente do Vasco, Roberto Dinamite, chegou a pedir ao seu torcedor para boicotar o clássico. Mas ainda assim boa parte dos ingressos para vascaínos foram vendidos. O técnico Dorival Júnior ignorou o presidente e convocou a torcida: “Não tenho dúvida de que os vascaínos vão abraçar a equipe novamente”.

Polêmicas à parte, o jogo vai marcar o retorno de dois veteranos um de cada lado. No Vasco, Juninho Pernambucano vai reestrear pelo clube após a rescisão com o New York Red Bull. No time tricolor, Deco está de volta depois da acusação por doping, que o deixou de fora de jogos importantes na temporada, como na eliminação na Copa Libertadores.

O técnico Abel Braga elogiou Juninho Pernambucano. “O Vasco ganha muito com a volta dele. Do mesmo jeito que o Fluminense ganha com o Deco. Juninho é um excelente jogador e até domingo eu vou ganhar alguns cabelos brancos por causa das jogadas de bola parada dele”, brincou o treinador.

Como trunfo, o time tricolor terá o atacante Fred, que tem a ótima média de 0,81 gol por jogo no Maracanã: 27 gols em 33 partidas. O atacante vai voltar ao estádio após os dois gols marcados na final da Copa das Confederações, na vitória sobre a Espanha por 3 a 0. Será também o retorno do torcedor carioca, que já conheceu como pode ser o Maracanã no “padrão Fifa” e agora quer saber se o mesmo nível será mantido para os jogos do Brasileirão.

Botafogo 2 x 0 Náutico

BRASILEIRÃO

Botafogo vence o lanterna Náutico e assume a liderança do Brasileiro

Elias e Renato, no segundo tempo, marcaram os gols da equipe carioca

Gazeta Press

Publicação:

20/07/2013 20:41
DHAVID NORMANDO/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Elias (foto) e Renato, no segundo tempo, marcaram os gols da equipe carioca


O Botafogo não encontrou muitas dificuldades para derrotar o Náutico por 2 a 0, em partida disputada na noite deste sábado, em São Januário. O resultado fez o time alvinegro reassumir a liderança do Campeonato Brasileiro da Série A com 16 pontos ganhos. O Náutico segue na última posição, com apenas quatro pontos ganhos.

Elias e Renato, no segundo tempo, marcaram os gols da equipe carioca. O time dirigido por Oswaldo de Oliveita foi superior ao adversário durante toda a partida e poderia até ter vencido por um placar mais dilatado. O Náutico entrou com uma formação defensiva, mas não foi capaz de segurar um adversário de maior qualidade técnica.

Na próxima rodada, o Botafogo enfrentará o Flamengo, no Maracanã. O Náutico receberá o Internacional, na Arena Pernambuco.

O jogo

O Botafogo começou a partida no ataque e logo, aos quatro minutos, Seedorf descobriu Rafael Marques em ótima posição, mas o atacante finalizou errado e desperdiçou a primeira oportunidade. Escalado com três volantes, o time pernambucano mantinha uma posição defensiva e pouco se arriscava no ataque. O primeiro chute do Náutico só aconteceu aos 12 minutos em conclusão de Rogério que não levou perigo.

O Botafogo continuava melhor na partida e voltou a criar situações difíceis para a defesa do Náutico, aos 14 e 16 minutos, em chutes de Rafael Marques e Vitinho. Aos 18, o ataque do Botafogo fez grande pressão sobre a zaga timbu e a bola acabou nos pés de Vitinho que chutou em cima dos zagueiros e perdeu a oportunidade de abrir o marcador. Vitinho,aliás, era o atacante mais acionado e levava muita preocupação aos zagueiros.

Muito recuado, o time dirigido por Zé Teodoro pouco se arriscava.Aos 25 minutos, o lateral-esquerdo Eltinho conseguiu se desgarrar da defesa, ir até o fundo, e cruzar para Marcos Vinicius cabecear, mas a bola saiu.

O Botafogo seguia controlando o jogo e aos 27 minutos, Vitinho fez boa jogada e chutou. A bola bateu na zaga e voltou para o atacante alvinegro que chutou novamente, mas a bola subiu. Aos 30 minutos, o atacante Rogério recebeu na entrada da área e chutou forte para boa defesa de Jefferson, a primeira do goleiro do Botafogo, na partida.

A equipe carioca encontrava dificuldades para abrir espaços na defesa pernambucana e só aos 36 minutos, em cobrança de escanteio, o Alvinegro voltou a ameaçar. Lodeiro cruzou na área. Dória chegou antes dos zagueiros, mas cabeceou sem qualquer perigo para o gol defendido por Ricardo Berna.

Aos 42 minutos foi a vez de Vitinho se livrar de dois marcadores, mas acabou desarmado quando tentou a conclusão. Logo depois,Rafael Marques não conseguiu alcançar a bola cruzada por Gabriel, para irritação da torcida botafoguense.

O Botafogo voltou para o segundo tempo com Elias no lugar de Vitinho. E Elias foi logo deixando sua marca aos quatro minutos. O atacante foi lançado por Rafael Marques,entre os zagueiros, e tocou na saída de Ricardo Berna, colocando o time alvinegro na frente.

Sem outra alternativa, o Náutico partiu para buscar o empate e adiantou seus jogadores. Aos cinco minutos, Rogério chutou forte e Jefferson defendeu sem problemas. Um minuto depois, a partida foi interrompida porque um cachorro invadiu o gramado e deu trabalho até ser apanhado pelo volante Rodrigo Souto e retirado de campo.

O Botafogo passou a administrar a vantagem, enquanto o Náutico tentava assumir uma postura mais ofensiva, para buscar o gol do empate, mas não conseguia ultrapassar a marcação imposta pela equipe dirigida por Oswaldo de Oliveira.

Aos 17 minutos, o Botafogo quase ampliou. Elias recebeu na área, fez o pivô, e rolou para o zagueiro Dória que bateu colocado, mas a bola bateu na trave. No minuto seguinte, William Alves quase marcou contra ao tentar desviar um cruzamento.

O técnico Zé Teodoro colocou o atacante Oliveira no lugar do meia Marcos Vinicius, numa tentativa de aumentar a capacidade ofensiva da equipe pernambucana, mas o Botafogo continuava dominando as ações e quase ampliou aos 27 minutos, quando Seedorf fez cruzamento perfeito na cabeça de Elias que desperdiçou o presente, mandando para fora.

O Botafogo chegou ao segundo gol, aos 32 minutos. Lodeiro avançou pela lateral e cruzou na pequena área para entrada de Renato que usou a cabeça para colocar a bola no canto direito do goleiro Ricardo Berna.

O Náutico não desistiu e quase marcou o primeiro gol aos 39 minutos. Hugo recebeu na frente de Jefferson e chutou, o goleiro defendeu parcialmente e a bola sobrou para Auremir mandar a bomba, mas o goleiro botafoguense voltou a defender, espalmando para escanteio.

Santos 2 x 2 Coritiba

Blog: Santos vem demonstrando força, e com novos reforços volta a se evidenciar em  uma luta por Libertadores. Coxa vem se mantendo no topo, Alex se destaca como líder do grupo e principal jogador, a pergunta que não quer calar, como será esta equipe na ausencia de Alex, Coritiba é um incógnita para o título, mas luta certamente para Libertadores.


Alex faz a diferença e arranca empate para o Coxa diante do Peixe

Gazeta Press

Publicação:

21/07/2013 18:11
Em uma partida muito movimentada na Vila Belmiro, o Santos perdeu um caminhão de oportunidades e não passou de um empate em 2 a 2 diante do Coritiba, que tinha em seu lado Alex, que buscou o ponto para manter a invencibilidade do time no Campeonato Brasileiro 2013. Enquanto a equipe paulista chega aos 12 pontos, ainda próximo do G-4 da competição, o Coxa, com 16 pontos, fica com a vice-liderança.

Depois de muito equilíbrio nos primeiros minutos, o Peixe abriu o placar aos 20 minutos da primeira etapa, com Neílton, que entrou na área com liberdade, recebeu na medida e empurrou para o fundo das redes. O empate veio com Alex, aos 41 minutos, tocando por cima de Aranha para marcar. Depois do intervalo, Cícero, aos 19 minutos, fez o segundo. Mas Alex, aos 42 minutos, apareceu para igualar.

Na próxima rodada, o Santos vai a Campinas, onde no sábado encara a Ponte Preta, no Estádio Moisés Lucarelli. Já o Coritiba terá pela frente o Vitória, domingo, no Estádio Couto Pereira, em Curitiba.

O jogo – A partida começou brigada na Vila, com as duas equipes buscando o ataque e enfrentado forte marcação. Aos dois minutos, Cícero cobrou falta venenosa e Vanderlei espalmou para salvar. O Coxa respondeu com Júnior Urso, que arriscou de fora da área, mas sem força, fácil para Aranha. A equipe alviverde errava muitos passes no meio-campo, proporcionando alguns contra-ataques ao Peixe.

Lancei incrível aos 11 minutos. Robinho deixou para Alex, que invadiu a área e acertou a trave. No rebote, Deivid, de frente para o gol, mandou pela linha de fundo. O Coritiba subiu de produção e tinha maior posse de bola no ataque. Pelo lado do Santos, sem conseguir entrar na defesa coxa-branca, Montillo arriscou um petardo, de longe, e a boa passou com perigo. Victor Ferraz respondeu de pronto, aos 17 minutos, entrando em diagonal e batendo no ângulo, para fora.
Arte GE.Net
O Peixe chegou ao gol aos 20 minutos, em jogada pela direita que sobrou para Neílton, que com liberdade, dentro da área, só teve o trabalho de empurrar para as redes. O Coritiba sentiu o gol e passou a dar mais espaço. Aos 29 minutos, Galhardo chegou pela direita e mandou a bomba pela linha de fundo. Jogada individual de Alex, aos 36 minutos, e chute saiu torto. Tabela santista na área, aos 39 minutos, e Wiliam José aparece na frente de Vanderlei para arrematar para fora. Aí apareceu o talento de Alex, que aos 41 minutos recebeu com liberdade e com um toque de categoria por cima de Aranha deixou tudo igual.

Para a etapa final, a mesma formação para as duas equipes. Aos dois minutos, Neílton recebeu lançamento em profundidade e Victor Ferraz apareceu para travar e impedir a conclusão da jogada. Ataque coxa-branca, aos nove minutos, o estreante Ibérbia deixou a defesa para trás e bateu em cima de Edu Dracena. O Peixe era um pouco superior, mas sem poder de definição.

Alex voltou a aparecer com um cruzamento preciso, aos 16 minutos, que encontrou a cabeçada certeira de Chico, que parou nas mãos de Aranha. Após cobrança de escanteio, Chico desviou e a bola beijou a trave. Mas a resposta foi fatal. Depois de cobrança de falta, Cícero subiu na área e testou firme para balançar as redes. Neílton chegou a marcar, aos 21 minutos, mas o árbitro anotou impedimento.

O Coxa quase chegou ao empate com Bottinelli, que recebeu na área e com oportunismo desviou pela linha de fundo. O jogo pegou fogo e, aos 23 minutos, bela jogada individual de Montillo, que carimbou a trave. No rebotem Giva bateu a queima roupa e Vanderlei fez milagre. Após quase dois anos fora dos gramados, Keirrison entrou em campo aos 33 minutos. Mas quem quase marcou foi Giva, que parou mais uma vez em Vanderlei. É quando Alex, sempre ele, surge no meio da defesa em bela tabela e chuta no cantinho para deixar tudo igual, aos 42 minutos.

Atlético Pr 1 x 1 Corínthians

Blog: Em um campo inundado, Atlético PR teve até melhores momentos para sair vencedor, porém o timão conseguiu um empate . Atlético PR tem um time promissor, mas terá que demonstrar isso logo, para não complicar se na tabela, já o timão vem adiando sua reação.

CAMPEONATO BRASILEIRO

Em Curitiba, Corinthians para em campo encharcado e empata com o Atlético-PR

Marcelo colocou time da casa em vantagem, mas Alexandre Pato deixou tudo igual

Gazeta Press

Publicação:

21/07/2013 17:58
 

Atualização:

21/07/2013 18:04
Divulgação/Atlético-PR
Atlético Paranaense, de Paulo Baier (d), começou vencendo, mas cedeu empate ao Corinthians

O Corinthians parou nas poças d’água da Vila Capanema na tarde deste domingo. Com o gramado encharcado em decorrência das fortes chuvas em Curitiba, a equipe que acaba de ser campeã da Recopa Sul-americana ficou no empate por 1 a 1 com o Atlético-PR. Os gols foram dos atacantes Marcelo e Alexandre Pato, no primeiro tempo.

O resultado deixou o Corinthians com 10 pontos ganhos no Campeonato Brasileiro, ainda distante da ponta da tabela. O Atlético-PR, que foi superior ao adversário em vários momentos neste fim de semana, está em pior situação. Soma 7 pontos, na zona de rebaixamento.

Antes de voltar a se preocupar com o Brasileirão, no entanto, o Furacão terá um compromisso pela terceira fase da Copa do Brasil. Enfrentará o Paysandu na Vila Capanema após ter empatado sem gols no jogo de ida. No sábado, a adversária será a Portuguesa, no Canindé.

Já o Corinthians terá uma semana para se recuperar antes de entrar em ação de novo. O time dirigido por Tite receberá o rival São Paulo, em crise, somente no próximo domingo, no Pacaembu.

O jogo

O Atlético-PR não esperou a chuva se transformar em temporal para acelerar a partida na Vila Capanema. Logo aos quatro minutos, Marcelo recebeu um bom lançamento de Paulo Baier na ponta esquerda e chutou cruzado para inaugurar o marcador contra o Corinthians.

A partir de então, os dois times tiveram dificuldades para fazer jogadas mais trabalhadas como a do gol do Atlético-PR. O campo da Vila Capanema ficou encharcado, prendendo a bola em suas poças e fazendo os atletas sofrerem para seguir em pé. O resultado foi um jogo mais violento.

Aos 13 minutos, Pedro Botelho deu uma amostra do perigo das condições do gramado ao deslizar até acertar um carrinho duro em Edenílson. Recebeu só o cartão amarelo do árbitro Ricardo Marques Ribeiro, que ainda coibiu a reclamação de Guilherme com uma bronca. Mais tarde, Renato Augusto e Danilo dariam o troco também com faltas duras.

Violência à parte, o Furacão parecia mais adaptado às condições climáticas. O time mandante continuou a incomodar o Corinthians com uma série de cobranças de falta e de escanteio do veterano Paulo Baier. Contra as poças d’água, levantava a bola como se estivesse praticando futebol de praia para chegar ao ataque.

Já o Corinthians queria usar a sua técnica como se estivesse em um campo com perfeitas condições. Mas trocar passes em demasia e tentar arrancar, como fazia Edenílson, era inútil e facilitava o trabalho da defesa do Atlético-PR.

Aos 25 minutos, o ataque corintiano teve o seu único lampejo no primeiro tempo. O mascarado Renato Augusto encarou a marcação atleticana pela esquerda e cruzou. Pato apareceu no meio da área e esticou-se para cabecear para a rede e empatar o jogo, comemorando com o gesto misterioso de colocar os dedos sobre o rosto.

Apesar de ter obtido a igualdade, Tite sabia que o Corinthians precisava melhorar para superar o campo e o Atlético-PR no segundo tempo. O treinador não fez nenhuma alteração no intervalo – seus jogadores só trocaram as camisas e calções sujos por uniformes limpos –, porém mostrou irritação com a situação do jogo. “Qual jogo?”, ironizou.

Divulgação/Atlético-PR
Jogo no Paraná aconteceu sob forte chuva
Do outro lado, o Atlético-PR não perdeu tempo com reclamação. Voltou a investir em busca do resultado positivo já no princípio da etapa complementar. Ao cinco minutos, protagonizou uma grande confusão na área do Corinthians, quando Everton acertou a trave com um chute forte.

Pouco depois, foi Cássio quem proporcionou preocupação aos corintianos. O goleiro bateu roupa em um cruzamento fraco da direita e quase entregou a bola nos pés de Paulo Baier, que só não aproveitou porque escorregou. Para dar mais segurança à defesa, acuada, Tite agiu rápido e trocou um lateral esquerdo por um direito: Fábio Santos por Alessandro.

A intenção do técnico do Corinthians era conter os avanços do veloz Marcelo por aquele setor do gramado, que já havia começado a absorver a água da chuva, beneficiando o espetáculo. Anteriormente, Tite mudara o posicionamento dos zagueiros Gil e Paulo André para solucionar a mesma situação.

Como o Corinthians precisava também atacar para conseguir a vitória, a próxima mudança foi no ataque, com Ibson na vaga de Romarinho. Vagner Mancini também mexeu no Atlético-PR, trocando Marcão por Ederson. Ainda era a sua equipe que levava mais perigo naquele momento.

Após as alterações, Atlético-PR e Corinthians se alternaram no setor ofensivo, com algumas boas chances. A última dos visitantes foi com Alexandre Pato, que voltou a frustrar a torcida ao bater em cima do goleiro Weverton depois de ser lançado em profundidade. Pouco depois, o astro sentiu dores na coxa e deu lugar a Douglas.

ATLÉTICO-PR 1 X 1 CORINTHIANS

ATLÉTICO-PR
Weverton; Léo, Manoel, Luiz Alberto e Pedro Botelho; Bruno Silva, Juninho (Zezinho), Everton e Paulo Baier; Marcelo e Marcão (Ederson)
Técnico:
Vagner Mancini

CORINTHIANS
Cássio; Edenílson, Gil, Paulo André e Fábio Santos (Alessandro); Maldonado e Guilherme; Romarinho (Ibson), Danilo e Renato Augusto; Alexandre Pato (Douglas)
Técnico:
Tite

Local:
Estádio Durival Britto e Silva, em Curitiba (PR)
Data:
21 de julho de 2013, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (MG)
Assistentes: Guilherme Dias Camilo e Marcus Vinicius Gomes (ambos de MG)
Cartões amarelos: Pedro Botelho, Everton e Manoel (Atlético-PR); Renato Augusto, Danilo, Paulo André e Douglas (Corinthians)
Gols: ATLÉTICO-PR: Marcelo, aos 4 minutos do primeiro tempo; CORINTHIANS: Alexandre Pato, aos 25 minutos do primeiro tempo

Criciúma 2 x 1 Grêmio



BRASILEIRÃO

Com dois a mais, Criciúma passa sufoco, mas vence o Grêmio por 2 a 1

Gazeta Press

Publicação:

20/07/2013 20:44
O Criciúma fez valer o mando de campo e a superioridade numérica durante a maior parte da partida, e conseguiu vencer o Grêmio neste sábado, no Heriberto Hulse, pelo placar de 2 a 1, voltando a conquistar uma vitória após cinco rodadas. Wellington Paulista e Matheus Ferraz fizeram os gosl do Tigre. O Grêmio marcou com o experiente Zé Roberto.

Em um pequeno intervalo de tempo no primeiro tempo, o Grêmio sofreu o primeiro gol e perdeu Matheus Biteco, expulso aos 23 após tentar acertar um tapa no adversário. Os gremistas conseguiram encontrar forças e foram para o vestiário com o jogo empatado. Mas aos oito minutos da segunda etapa, a situação ficou ainda mais complicada, quando Vargas acertou um pontapé em Amaral e foi expulso.

Recuado, o Grêmio sofreu o segundo gol, mas ainda assim teve ao menos três oportunidades – com Alex Telles, Gabriel e Kleber - claras para conquistar um empate heroico.

Na próxima rodada, o Criciúma enfrenta o Vasco, em São Januário. Já o Grêmio recebe o Fluminense na Arena.

O jogo

A tônica do primeiro tempo foi o equilíbrio. O primeiro momento mais agudo foi aos sete minutos do primeiro tempo, quando Elton chegou a balançar as redes do goleiro Dida, mas acabou tendo seu gol anulado, pois aparecia em posição de impedimento ao aproveitar o rebote do gremista.

A resposta gremista veio três minutos depois. Matheus Biteco aproveitou que Bruno estava fora do gol e tentou surpreender o goleiro do Criciúma com um toque de cobertura. O zagueiro Fábio Ferreira apareceu quase em cima da linha para salvar o time da casa.

Aos 14 minutos, o Tigre teve nova oportunidade. Marlon cruzou pela esquerda, mas Elton, dentro da pequena área, finalizou mal e mandou a bola por cima do gol.

Aos 23, o Grêmio ficou com um jogador a menos. Biteco tentou dar um tapa no adversário após uma disputa de bola e acabou recebendo o cartão vermelho direto. Três minutos mais tarde, o Criciúma abriu o placar com Wellington Paulista, que aproveitou cruzamento de Marlon, se antecipou a Cris e cabeceou forte no canto direito de Dida.

Com o baque da expulsão somado ao gol sofrido, o Grêmio encontrou dificuldades para criar jogadas, e quase sofreu o segundo aos 36, quando Dida falhou na saída de bola e Wellington Paulista quase marcou. Um minuto depois, no entanto, o Tricolor achou espaço e aproveitou para empatar a partida. Zé Roberto foi lançado por jovem Ramiro, e, cara a cara com Bruno, só deslocou o goleiro com uma cavadinha, marcando um belo gol.

Depois do gol, o Grêmio equilibrou as ações e conseguiu chegar próximo à área do Criciúma em algumas ocasiões. Mas nenhum dos times teve novas chances de marcar, e o empate se manteve.

Na volta ao segundo tempo, o Criciúma tentou se aproveitar da superioridade numérica e encurralou o Grêmio nos primeiro cinco minutos. A primeira boa chance, contudo, foi gremista, aos sete minutos. Zé Roberto fez boa jogada pela esquerda, invadiu a área e tocou para Vargas. Na finalização, o chileno desperdiçou grande chance, acertando o rosto se Ewerton Páscoa.

Um minuto mais tarde, a situação do Grêmio ficou ainda mais complicada. O mesmo Vargas acertou um chute em Amaral fora do lance de bola, e foi flagrado pelo assistente, que relatou o lance ao árbitro. Assim como Biteco, o chileno recebeu o cartão vermelho direto.

Ao perder o segundo jogador, a equipe gremista recuou ainda mais. Aos 15 minutos, Cassiano recebeu em velocidade e tocou na saída de Dida. Bressan, com um carrinho providencial, tirou a bola em cima da linha.

O Grêmio julgou povoar o meio da defesa e deixar as laterais mais livres para o Criciúma como a melhor estratégia para segurar o resultado. A partir de então, o time de Vadão passou a insistir nos cruzamentos.

Aos 27 minutos, Pará arrancou pela lateral direita em jogada individual, livrou-se de dois adversários e, ao invadir a área, caiu para tentar forçar o juiz a dar o pênalti. Felipe Gomes da Silva parou o lance, marcou falta técnica e ainda aplicou o cartão amarelo ao lateral direito gremista.

O que parecia uma questão de tempo, se concretizou um minuto depois da tentativa de Pará. Em nova jogada pela lateral direita, Sueliton cruzou rasteiro para o zagueiro Matheus Ferraz, que livre de marcação na pequena área, chutou forte para marcar o segundo do Criciúma.

O gol acanhou o Criciúma, que pareceu não saber administrar o placar e a superioridade numérica em campo. Nos últimos minutos, o Grêmio chegou com perigo em ao menos três oportunidades – com Alex Telles em cobrança de falta, Gabriel de cabeça e Kleber, que perdeu uma chance cara a cara com o goleiro Bruno.

Aos 47 minutos, o Tigre ainda teve a chance de sacramentar o resultado. Gilson chutou cruzado da ponta direita, e Dida salvou o Grêmio com uma grande defesa.

São Paulo 0 x 3 Cruzeiro

Blog: Toda atenção ao tricolor que vem caindo vertiginosamente, e esta derrota no Morumbi demonstra desequilíbrio, onde no momento é lutar para não ficar na zona da degola. Cruzeiro vence bem, e aproveitou o inferno astral vivido pelo tricolor.



BRASILEIRÃO

Luan põe fim ao jejum

Estado de Minas -

Publicação:

21/07/2013 08:38
 

Atualização:

21/07/2013 08:44
ALAN MORICI/BRAZIL PHOTO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Luan foi o nome da vitória
O Cruzeiro não teve dó do São Paulo, que atravessa grave crise, e goleou o time paulista por 3 a 0, em pleno Morumbi, com três gols de Luan. Com isso, chegou, ao menos provisoriamente, à vice-liderança do Campeonato Brasileiro, cuja oitava rodada será encerrada neste domingo. Foi a primeira vitória dos comandados de Marcelo Oliveira fora de casa neste Nacional.
Com o resultado, o time celeste acabou com dois tabus: um de nove anos sem vencer o tricolor em Brasileiros e outro de quatro anos sem triunfos contra o adversário em quaisquer competições. Para completar, afundou ainda mais o tradicional rival, que completou sete derrotas seguidas, a pior sequência de toda a sua história.
Agora, o Cruzeiro terá toda a semana para se preparar para o clássico com o Atlético, domingo, no Mineirão. De camarote, verá o adversário se desgastar na decisão do título da Copa Libertadores, quarta-feira, diante do Olimpia, também no Gigante da Pampulha.
A expectativa é de que Marcelo Oliveira possa contar com a volta de jogadores importantes, como o atacante Borges. De qualquer forma, o grupo celeste mais uma vez mostrou seu valor, pois mesmo com alguns desfalques chegou à quarta vitória seguida.
Não que o Cruzeiro tenha mostrado um grande futebol ontem. A equipe até começou em cima, tentando aumentar a pressão sobre o São Paulo. Logo aos 5min, Vinícius Araújo obrigou Rogério Ceni a boa defesa com os pés. Mas o São Paulo não só soube suportar as investidas como também passou a agredir, fazendo Fábio trabalhar.
“Estamos nos precipitando na hora de encaixar o último passe. Temos de melhorar para conseguir marcar o gol”, afirmou Éverton Ribeiro, ao deixar o gramado ao fim do primeiro tempo.
GOLS Mas quem voltou ameaçando foi o São Paulo, com Jádson concluindo de dentro da área logo aos 2min, para firme defesa de Fábio. No minuto seguinte, aproveitando saída errada, os donos da casa ameaçaram novamente, com Mayke aliviando depois de o goleiro desviar.
Porém, quando enfrentava o pior momento na partida, a equipe mineira abriu o placar, aos 5min. Depois de cruzamento de Mayke, Luan, livre de marcação, pegou de primeira, acertando o ângulo superior direito do gol defendido por Rogério Ceni.
O São Paulo teve a chance do empate aos 16min. Aproveitando-se de falha de Dedé, Osvaldo invadiu a área pela direita e tocou para Aloísio, que só não marcou porque Fábio conseguiu interceptar a bola.
Aos 24min o goleiro celeste contou com a sorte, pois Aloísio recebeu livre e tocou no canto. A bola saiu rente à trave.
Como quem não faz, leva, foi o time celeste quem voltou a marcar, aos 33min. Martinuccio roubou a bola na defesa e lançou Vinícius Araújo, que serviu Luan. O atacante protegeu a bola, invadiu a área e bateu no canto. Três minutos depois, em novo contra-ataque, Luan voltou a marcar.
Já nos acréscimos, Paulo Henrique Ganso acertou o travessão celeste, mas já era tarde. Assim, os poucos cruzeirenses presentes puderam deixar o Morumbi comemorando.

Ficha técnica de São Paulo 0 X 3 Cruzeiro

São Paulo
Rogério Ceni; Douglas, Lúcio, Rafael Tolói e Clemente Rodríguez; Rodrigo Caio, Denílson (Roni 37 do 2º), Jádson e Paulo Henrique Ganso; Osvaldo (Silvinho 31 do 2º) e Luís Fabiano (Aloísio 13 do 2º)
Técnico: Paulo Autuori

Cruzeiro
Fábio; Mayke (Leandrinho 39 do 2º), Dedé, Bruno Rodrigo e Egídio; Nílton, Souza, Éverton Ribeiro (Martinuccio 30 do 2º) e Ricardo Goulart (Lucca 20 do 2º); Vinícius Araújo e Luan
Técnico: Marcelo Oliveira

Estádio: Morumbi
Gol: Luan 5, 33 e 36 do 2º
Árbitro: Héber Roberto Lopes (SC)
Assistentes: Kléber Lúcio Gil e Carlos Berkenbrock e (SC)
Cartão amarelo: nenhum
Pagantes: 11.675
Renda: R$ 325.545