Espanha domina, Itália mostra força, e duelo acaba empatado na estreia na Euro
por Tiago Leme, de Gdansk (POL), para o ESPN.com.br
Com cada seleção fiel às suas
características, Espanha e Itália empataram, por 1 a 1, neste domingo,
na Arena Gdansk, na Polônia, na estreia das duas equipes na
Eurocopa-2012. Di Natale abriu o placar para a Azzurra no segundo tempo,
mas logo depois Fábregas igualou para a Fúria.
Os espanhóis tiveram mais posse de bola e ficaram mais tempo no campo, mas os italianos souberam se defender bem e também levaram perigo nos contragolpes e criaram boas chances de gol. A maioria de torcedores da Espanha presente no estádio bem que tentou incentivar, mas o resultado final acabou sendo justo pelo que os dois times apresentaram. A Espanha dominou, mas não criou tanto. A Itália soube se defender, mas também mostrou força nas saídas ao ataque.
Os espanhóis tiveram mais posse de bola e ficaram mais tempo no campo, mas os italianos souberam se defender bem e também levaram perigo nos contragolpes e criaram boas chances de gol. A maioria de torcedores da Espanha presente no estádio bem que tentou incentivar, mas o resultado final acabou sendo justo pelo que os dois times apresentaram. A Espanha dominou, mas não criou tanto. A Itália soube se defender, mas também mostrou força nas saídas ao ataque.
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Com o empate, as duas seleções agora somam um ponto cada no grupo C da Euro, que também contra com Croácia e Irlanda.
Veja os melhores momentos com Gustavo Villani na Rádio Estadão ESPN
O jogo -
O técnico Vicente Del Bosque surpreendeu e armou a Espanha sem um
centroavante, colocando Fábregas entre os titulares e apostando na
movimentação dos meio-campistas. Na Itália, Cesare Prandelli mandou o
campo a formação que já era esperada, com três zagueiros, Chiellini,
Bonucci e De Rossi, este último improvisado na posição.
Como já era esperado, a seleção espanhola teve mais posse de bola desde o apito inicial, fazendo valer a característica do time de rápida troca de passes no campo de ataque. No entanto, a Fúria teve dificuldades para penetrar na defesa italiana. Iniesta foi quem conseguiu escapar bem da marcação por duas vezes, mas acabou não chutando a gol com tanto perigo.
Com isso, que criou as melhores chances de gol no primeiro tempo foi a Itália. Pelo menos três delas assustaram bastante o adversário, e o goleiro Casillas teve que trabalhar. Cassano, Marchisio e Thiago Mota exigiram boas defesas do capitão espanhol.
Com o placar ainda aponbtando 0 a 0, os milhares de torcedores poloneses presentes do estádio deram sinais de irritação em alguns momentos, esboçaram vaias e chegaram a gritar "Polska, Polska" (Polônia em polonês).
Após o intervalo, a Espanha continuou ficando por mais tempo no campo ofensivo, mas neste momento houve mais equilíbrio na quantidade de oportunidades de gol. A atual campeã da Eurocopa finalizava mais, a Itália, respondia, e o confronto ganhou em qualidade e emoção. Primeiro, Iniesta chutou forte, mas a bola saiu. Depois, Balotelli invdiu a área livre, mas demorou para finalizar e foi desarmado por Sergio Ramos.
Então, aos 16 minutos, Pirlo fez ótimo lançamento para Di Natale, que chutou para as redes na saída de Casillas e colocou a Italia em vantagem, para a festa da minoria da torcida na Arena Gdansk. O atacante da Udinese tinha acabado de entrar no lugar de Balotelli.
No entanto, aos 19 minutos, foi a vez de a massa vermelha espanhola expldir de alegria nas arquibancadas. David Silva tocou na área para Fábregas, que chutou para empatar a partida.
Vicente Del Bosque fez substituições tentando tranformar o domínio da posse de bola e mais oprotunidades de gol. Tirou David Silva e colocou Jesus Navas, depois finalmente colocou um camisa nove na equipe, trocando Fábregas por Fernando Torres.
E foi justamente Torres quem esteve mais perto de dar a virada à Espanha, mas o atacante do Chelsea foi desarmado por Buffon no primeiro lance e chutou por cima em outro na tentativa de encobrir o goleiro italiano.
No final, o empate acabou ficando de bom tamanho para as duas equipes e agradou os torcedores dos dois países, que aplaudiram os jogadores.
Como já era esperado, a seleção espanhola teve mais posse de bola desde o apito inicial, fazendo valer a característica do time de rápida troca de passes no campo de ataque. No entanto, a Fúria teve dificuldades para penetrar na defesa italiana. Iniesta foi quem conseguiu escapar bem da marcação por duas vezes, mas acabou não chutando a gol com tanto perigo.
Com isso, que criou as melhores chances de gol no primeiro tempo foi a Itália. Pelo menos três delas assustaram bastante o adversário, e o goleiro Casillas teve que trabalhar. Cassano, Marchisio e Thiago Mota exigiram boas defesas do capitão espanhol.
Com o placar ainda aponbtando 0 a 0, os milhares de torcedores poloneses presentes do estádio deram sinais de irritação em alguns momentos, esboçaram vaias e chegaram a gritar "Polska, Polska" (Polônia em polonês).
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Então, aos 16 minutos, Pirlo fez ótimo lançamento para Di Natale, que chutou para as redes na saída de Casillas e colocou a Italia em vantagem, para a festa da minoria da torcida na Arena Gdansk. O atacante da Udinese tinha acabado de entrar no lugar de Balotelli.
No entanto, aos 19 minutos, foi a vez de a massa vermelha espanhola expldir de alegria nas arquibancadas. David Silva tocou na área para Fábregas, que chutou para empatar a partida.
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E foi justamente Torres quem esteve mais perto de dar a virada à Espanha, mas o atacante do Chelsea foi desarmado por Buffon no primeiro lance e chutou por cima em outro na tentativa de encobrir o goleiro italiano.
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